Dois Contra Uma

Um conto erótico de M. Lopes
Categoria: Grupal
Contém 1280 palavras
Data: 19/08/2006 18:29:59
Assuntos: Grupal

Rita era uma namorada especial. A gente transava quase todos os dias mas a safadinha gostava mesmo era de dar o rabo. Ficava louca. Eu gostava de escrever bilhetes pornográficos e antes de ir para o meu trabalho, passava no dela. A recepção de um mini mercado, para lhe entregar os tais bilhetes. À noite quando a gente se via no corredor escuro da casa de Rita, ela se abaixava e chupava o meu pau, depois subia numa pedra que existia lá, virava de costas, levantava a saia e abaixava a calcinha até os joelhos. Pedia para que eu botasse na sua bundinha. Como eu gostava daquilo. Rita é morena, cabelos curtos, um belo par de pernas e uma bunda carnuda e gostosa.

Certo dia, caí na asneira de contar em detalhes para um amigo o que eu e Rita fazíamos. O cara pirou, ficou literalmente insandecido pois há anos nào enfiava sua jeba no rabo da esposa. Ele me parabenizou pela namorada que eu tinha e disse para que eu conservasse sempre aquele tipo de relacionamento pois quando se faz por prazer é que vale. Um dia, conversando com Rita, resolvi dizer que abri o jogo sobre nossas intimidades com meu amigo Laérte. Rita ao contrário do que pensei, não ficou chateada, mas curiosa para saber a respeito da reação dele. Contei em detalhes, sabia que a estava estigando com aquilo. Ela brincou dizendo que não se deve fazer propaganda dessas coisas, mas na verdade, acho que eu e ela pensamos a mesma coisa: abrir o nosso relacionamento para uma terceira pessoa, que fosse discreta e conhecida. Embora a gente não falou disso, na hora da sacagem, eu insinuei no ouvidinho dela, enquanto meu pau deslizava em sua buceta a cada cavalgada, que ela imaginasse outra rola sendo introduzida em seu cuzinho. Nisso, enfiei o dedo médio e fiz movimentos rápidos imitando uma penetração. Rita gozou muito, ficou alucinada.

Com o passar dos dias, eu conversava com o Laérte sobre os meus propósitos sexuais com Rita e a seguir, conversava com Rita sobre a excitação de Laérte ao ouvir minhas histórias devassas. Ambos ficavam a cada dia mais interessados numa experiência dessas. Embora eu não fizesse um convite mais direto, estava implícito o que eu realmente queria. E foi num domingo depois que terminou o jogo do meu mengão, que, ao invés de ir direto para a casa dela, eu passei antes na casa dele e o convidei para omar um vinho com a gente. A esposa dele nem ligava quando ele saia comigo pois para ela, eu e Rita éramos um casal exemplar pois frequentemente estamos trocando carinhos e juras de amor eterno. Quando Rita viu nós dois chegando na casa dela, ela deu um sorriso de surpreza, não imaginou nunca que eu fosse passar das insinuações para os fatos. Já fui perguntando se tinha alguém em casa e ela disse que só ela e a avó. Calma gente, a avó dela tem quase noventa anos! Perguntei se poderíamos tomar um vinho no terraço e ela gostou da idéia. Pedi que ela levasse um colchonete e eu fui direto: "Hoje tu vai ser fodida por dois machos." Rita pôs a mão em frente a boca como quem se espanta mas deu um sorriso de ansiedade. Laérte tremeu da cabeça aos pés e disse que eu era louco. Então resumi(sou muito franco e direto) que estava querendo fazer um sanduíche com ela como recheio. Eu e ele fomos para o terraço e ficamos conversando e bebendo. Laérte parecia que não prestava atenção em nada que eu falava, estava atônito e com a cabeça no mundo da lua. Enfim, Rita apareceu depois de quase quarenta minutos. Vestida com um vestidinho branco e coladinho no corpo e com um colchonete debaixo do braço. Perguntei porque da demora e ela disse que tinha ido tomar uma banho. Como aquela desgramada estava cheirosa. Eu nem quis saber de muito papo, estava com tezão e fui logo estendendo o colchonete e sentando-me com Rita nele. Fui a beijando toda e passando a mão em suas coxas. Laérte permanecia na dele e eu o convidei para se juntar a nós. Rita me olhou e rindo disse que eu era maluco e muito safado. Eu e Laérte beijamos muito a nossa garota, chupamos ela todinha e a deixamos quase que fora de si. Quando fui chupar a buceta dela, notei que estava depilada e olhei para Rita com um sorriso:"Safada, por isso demorou, né?" e ela rindo disse que gostaria de causa boa impressão naquela que seria a nossa primeira vez. Só que eu queria comer a buceta dela sozinho, se ela se depilou pensando que Laérte iria foder aquela buceta gostosa, perdeu a viajem pois a ele só caberia comer o cuzinho dela. Coloquei Rita de quatro e ela enquanto chupou meu pau, empinou o rabo para meu amigo. Eu adverti: "Só no cuzinho dela, cara!" e ele se esbaldou comendo aquela bunda carnuda e morena. Depois pedi que ela viess por cima de mim e quando eu me ajeitei debaixo dela, com as duas mãos, afastei suas fartas nádegas e pedi que ele botasse bem devagarzinho no cuzinho dela. Pronto, ali eu me realizava, o sanduíche estava uma delícia. Só que Laérte lagou o peso em cima dela e ela em ciama de mim. Eu fiquei quase que como uma panqueca. Laérte começou a acelerar seus movimento e eu não tava conseguindo respirar, literalmente eu estava sendo esmagado debaixo deles. Comecei a pedir que Laérte parasse um pouco para eu respirar mas Rita dizia: "Num pára naummm! Eu vou gozar!" e toma-lhe rola no cú. Eu já estava nas últimas debaixo daquela putaria da grossa e quando achei que iria sucumbir, ouvi os urros de Laérte acompanhados pelo gemido de Rita, ambos estavam gozando. O esperma dele escorreu para fora do cuzinho dela, deslizou pelas ancas e pingou em mim "ARGH" senti aquele troço quente pingando e escorrendo na direção em que não deveria escorrer e então foi aí que gritei: "Porra, deixem eu sair daqui!" eles caíram cada um para um lado e eu corri para apanhar minha camiseta e me limpar. Puta que pariu, que baita sacanagem! Mas depois a gente ficou rindo da situação e eu fodi o cuzinho dela tendo ele como espectador privilegiado. Depois foi minha vez de assisti-los numa foda descomunal no colchonete na qual depois de uma demorada sessão de sexo anal e várias posições, Laérte meteu a pica entre os seios dela e gozou num interessantíssima espanhola. Fodemos muito e acho que naquela noite nós três ficamos detonados. Rita disse que adorou trepar com dois caras ao mesmo tempo e que pelo menos uma vez por mês gostaria que eu realizasse essa tara dela. Concordei assim como Laérte se disponiobilizou a realizar esse "sacrifício" em nome da nossa amizade. Rita sugeriu ainda que outra mulher fizesse parte daquilo tudo, pois sempre teve curiosidade em experimentar uma troca de casal. Para mim estava ótimo pois eu comeria duas bucetas na mesma noite. Acabamos dando a saideira ali mesmo, só que Rita sentou no pau de Laérte e eu que não sou trouxa, vim por cima e enfiei na sua buceta. Nem sei ao certo quantas vezes a gente gozou, mas no dia seguinte, meu pau e o de Laérte estavam esfolados e quanto a Rita, reclamou que sua buceta estava dolorida e seu cuzinho estava ardendo. Laérte comeu a Rita mais duas vezes junto comigo e antes de eu e Rita terminarmos o nosso namoro, ainda fodemos com a Karine, uma colega dela do mini mercado onde ela trabalhava. Isso eu conto depois.

M.Lopes

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Comentários

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nossa...perfeito o seu conto...imaginei-me no lugar da sua ex- namorada...perfeito vc's...

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Cara, me apresenta essa mina. Já que vc terminou com ela, elazinha deve estar precisando de outro namorado. Diz para ela que eu tenho muitos amigos, é só ela escolher um e touché!

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