Gosto do jogo que é necessário para que se possa conquistar uma mulher comprometida, mas não são todas que gostam de entrar nesse arriscado jogo. Todos devem saber dos riscos de estar se envolvendo com uma pessoa casada e talvez isso é que venha a dar um certo feitio de adrenalina com tesão que aumenta todo desejo. Conheci Jaqueline na casa de uns amigos. Ela estava lá com seu marido da primeira vez em que a vi. E pelo fato de ser casada respeitei até onde pude. Os primeiros olhares eram discretos para que seu marido não notasse que eu estava de olho e nem ela. Fiquei de olho porque era inevitável, pois ela era uma gracinha que ficava impossível de não repará-la. Jaqueline é uma mulher atraente, baixa, cabelos negros e a pele bem clara, olhos verdes e pernas bem torneadas, um belo bumbum e seios médios. Mas logo notei que ela também me olhava de maneira discreta aos olhos de quem nos via, mas quando eram apenas nossos olhos um contra o outro isso já na era nada discreto. Fitava-me de cima a baixo sem deixar que ninguém notasse, apenas eu, tal como ela queria. Parecia saber o que estava fazendo, calculando o momento exato para que seus olhos me pegassem desprevenido e me mostrasse que ela me queria assim como eu também. Mas naquela noite apenas olhares se passaram sem que nada pudesse fazer. Apenas eu desejava logo encontrar com aquela mulher em uma situação que fosse mais propícia para que não ficássemos apenas entre olhares. Encontrei-a algumas vezes sozinha sem a companhia do marido, mas em todas essas ocasiões sempre estávamos rodeados de amigos e conhecidos que sabiam que ela era comprometida e apenas nós continuávamos com aquele jogo de olhares. Mas ela não perdeu a oportunidade e de modo discreto pediu meu telefone com uma desculpa qualquer. Ela não demorou a ligar, no dia seguinte já ouvia sua voz através do telefone. Conversávamos e ela dizia que estava sozinha em casa e queria conversar com alguém. Primeiro a conversa foi amigável, mas logo começaram as indiretas. Tudo ainda como se fosse um jogo em que estávamos cientes dos desejos e dos riscos e de que precisaríamos de muita discrição se realmente fossemos ir além da troca de desejos por telefone. Passaram se alguns dias e ela ligou mais uma vez. Dessa vez ela não estava em casa, estava na rua. Disse-me que tinha acabado de deixar uma amiga em casa e que não queria ir embora e brincado me perguntou se eu não queria ser seqüestrado. Confirmei que adoraria, mas com a condição de ser bem tratado nesse cativeiro e que ela achasse uma maneira bem criativa de pagar o resgate. Então ela quis saber se eu estava sozinho em casa, mas eu não estava e avisei-a que tinha uns amigos aqui e que esses amigos também a conhecia e que se ela parasse aqui não seria nada discreto pra nenhum de nós dois. Ela disse-me ser uma pena, pois naquele dia ela estava disposta a fazer uma loucura e que precisaria de mim para isso. Perguntei em que parte da rua ela estava, então ela me disse que estava andando de carro e que, do celular, me falava a algumas quadras de minha casa. Meus amigos estavam na sala e eu sai na frente de casa. Continuamos conversando e ela disse que estava passando na rua do lado, então ela continuou descendo a rua e da frente de minha casa eu a vi passando com o carro e ela também me viu. Ela parou e ainda conversando eu disse que queria saber se realmente meu telefone sem fio agüentaria os 50m que, no manual, diz ser a distância de freqüência dele e fui caminhando até a direção do carro. Fui chegando perto e o telefone começou a chiar. Pelo telefone ela dizia que me via chegando através do retrovisor e então eu disse que não precisaríamos mais do telefone e desliguei chegando e abrindo a porta do carro. Entrei e, ainda nesse clima todo, nos cumprimentamos. Ela estava de saia jeans e uma blusinha leve e decotada. Ela me olhou e perguntou que loucura estávamos fazendo. Disse a ela que se ela quisesse eu sai do carro agora mesmo, ou então que ela saísse dali, pois correria o risco dos meus amigos saírem a minha procura já que estávamos há uma quadra de casa. Ela apenas ligou o carro e saímos andando. Ela disse que tinha muita luz onde estávamos, eu a guiei para um lugar mais escuro não muito longe de casa. Ela então parou o carro e começamos a fazer o que há alguns dias já estávamos loucos para fazer. Nos beijamos com desejo, apertando nossos corpos. Minha língua deslizava por toda a boca dela e suas mão já corriam por dentro da minha camisa. Ela estava com tanto desejo que rapidamente arrancou minha camisa e começava a acariciar a suas unhas pelo meu peitoral me fazendo beija-la e gemer com aquela unhas me arranhando levemente. Minhas mãos também não ficaram paradas e logo correram por entre suas coxas que estava toda descoberta e eu apertei, acariciei e aquelas coxas torneadas até chegar em sua calcinha. Ela então me apertou mais e começou a arranhar minhas costas quando meus dedos afastaram a sua calcinha e começaram a tocar sua boceta. Ela me beijava, me apertava e mordia minha orelha gemendo enquanto que meus dedos penetravam sentindo sua boceta ficando toda molhada. Tirei minhas mãos dali para arrancar-lhe a blusa, mas ela me pediu pra não parar e então ela mesma arrancou sua blusa ficando com os seios nus. Não pensei duas vezes e logo estava com minha boca a chupar, lamber e morder aqueles peitos gostosos. Ela estava ficando toda encharcada e gemia sem parar não deixando que eu tirasse minha mão de dentro de sua calcinha. E com suas mãos ela ora me arranhava e ora me apertava contra seus seios para que eu a chupasse veementemente. Ela me pedia para que a esfregasse forte e que penetrasse meus dedos dentro dela. Gemia e pedia: Enfia, vai enfia, vai enfia e me chupa assim, vai Peterson, vai que eu estou quase gozando. Vai delícia, hum!. Então os gemidos começaram a ficar mais intensos e agudos, ela me apertou contorcendo o corpo, suas coxas se apertaram uma contra outra e ela só soube gemer denunciando seu gozo. Ela ficou ali gemendo e me chamando de delícia por alguns instantes até que o bicho pegou. Ela abaixou meu banco e veio ficando por cima de mim. Arrancou sua calcinha ficando apenas de saia. Eu ainda estava de calça. Eu fiquei deitado com o banco todo inclinado e ela sobre meu colo reclinou seu corpo em minha direção e começou a chupar meu peitoral, me mordendo, me chupando e arranhando meus braços enquanto que esfregava sua boceta pelada sobre o volume formado na minha calça. Sua saia já estava toda erguida até a cintura, eu tentava acaricia-la, mas ela erguia meus braços e me pediu pra ficar quietinho que agora era a vez dela. Ela então recuou um pouco do meu colo e veio beijando minha barriga me fazendo gemer, ela apenas deixava que minhas mãos acariciassem os seus cabelos enquanto que ela agora acariciava as unhas em meus mamilos. Ela passando a língua por toda a minha barriga começou a desabotoar minha calça, apertou o meu volume e foi abaixando o zíper devagar até que minha cueca toda aparecesse. Minha cueca estava estufada com meu pau completamente duro. Ela então mordeu meu pau por cima da cueca, dando beijinhos nele e com os dentes prendendo a cueca foi abaixando-a até que meu pau saltasse pra fora tocando seu rosto de leve. De tanto tesão a cabeça do meu estava com algumas gotinhas de esperma transparente que deixaram seu rosto meladinho. Ela ainda acariciou seu rosto em todo meu pau, até que olhou pra ele segurando firme com suas mãos na base e começou a dar beijinhos, passando os lábios pela cabecinha, vindo com a língua da base até a ponta me arrancando urros de prazer. Ela olhou mais uma vez pra ele e foi engolindo me fazendo se contorcer de tesão. Ela lambuzou todo meu pau com sua saliva chupando ele rápido que chegava a fazer barulho. Eu disse a ela que não ia agüentar que ia gozar, mas ela continuou chupando e eu não agüentei, gozei na boca dela. Ela deixou que o primeiro jato de gozo invadisse sua boca e depois tirou punhetando meu pau rente aos seus seios para que eu terminasse de gozar em seus peitos deixando eles todos melados. Ela então pegou uma toalhinha que tirou do porta-luvas e uma camisinha, limpou com a toalha o gozo em seus peitos e sua mãos e um pouco entre minhas coxas que escorreu, mas sem limpar o gozou que restou em meu pau. Começou a chupa-lo novamente engolindo e secando as ultimas gotas de porra que escorriam do meu pau. Meu pau não teve nem tempo de conseguir descansar e ela o chupou até que ele ficasse rijo como de começo. Arranquei minha calça. Então ela abriu a camisinha, colocou desenrolado só até a cabecinha e terminou de desenrolar o resto com os lábios. Mais uma vez ela subiu até meu colo, levantou um pouco o corpo segurando em meu pau e direcionou até a entrada da sua boceta se abaixando aos pouco até a cabecinha começar ir penetrando e abrir caminho para que ela sentasse de vez em meu pau aconchegando-o. Eu deitado e ela começou a me cavalgar gostoso, subir e descer com seu corpo eu sentindo aquela boceta quente me fazendo delirar. Olhava seus peitos subindo e descendo e os apertava enquanto ela me cavalgava e quando ela inclinava seu corpo levemente em minha direção eu podia acariciar minha língua naqueles bicos rijos e pontudos. Seu vestido erguido e eu sentia ela cavalgar forte, sentia seus pelos roçando meu corpo enquanto ela pulava forte no sobe e desce sobre meu colo. Minhas mãos apenas agarravam aquela bunda ajudando-a no entra e sai. Apertava forte e ela pedia que batesse na sua bunda, ela dizia: Vai Marcus, Bate na minha bunda, aperta ela, aperta forte vai gostoso. Vai tesão, aperta ela enquanto eu sinto esse pau gostoso me comendo. Vai delícia me aperta que eu quero sentir esse pau todo dentro de mim. Aquilo me deixava mais louco e eu apertava forte aquela bunda entre meus dedos, apertava e ora dava tapas que não eram tão forte, mas chegavam a estralar. Quando apertava forte sua bunda ela gemia mais e cavalgava de maneira mais intensa fazendo com que nossos corpos se estralassem ao chocar se um contra o outro no sobe e desce gostoso de nossos corpos. Ficamos ali por alguns minutos gemendo de prazer, então ela abaixou também o banco dela ficando de quatro pra mim com seu bumbum empinado e apenas me olhou. Eu não resisti e comecei a chupar o bumbum dela e depois sua boceta. Era a minha vez de retribuir a chupada que ela tinha me dado. Primeiro cravei meus dedos em sua bunda, empinando elas e com os polegares eu acariciava em volta do seu cuzinho. Ela ficou toda exposta e gemeu rebolando sua bunda quando minha língua correu pelos lábios de sua boceta. Deliciei-me com o gosto daquela boceta toda molhada passando a língua por toda ela pra depois me concentrar no grelinho. Não ficava numa posição muito confortável em fazer isso, mas o prazer de ouvi-la gemendo sem parar e tendo que se conter pra não gritar exageradamente (Afinal estávamos na rua, e mesmo sendo uma rua deserta tinha a adrenalina de alguém poder chegar a qualquer instante) me fazia esquecer qualquer desconforto que pudesse sentir. Com uma mão deixava meu polegar rodeando pelo seu cuzinho e com a outra eu comecei a penetra o indicador em sua boceta enquanto ainda a chupava. Isso fez com que ela gemesse e falasse ainda mais, sem deixar de rebolar seu quadril me lambuzando todo com o gosto daquela boceta. Ah, garoto gostoso, me chupa vai. Isso, me aperta e me chupa toda. Vem delicia, me faz gozar. Me chupa, me abre, me faz gozar na sua boca, vai tesão. Eu sou tua Marcus, não para que eu vou gozar assim, Ah, delicia!, dizia ela entre um gemido e outro. Chupei-a ainda mais um pouco até que entre gemidos e palavras ela denunciasse mais um gozo pra depois me pedir: Vai, agora mete na minha boceta. Você deixou ela toda molhadinha agora põe teu pau nela. Quero você metendo nela Marcus. Me come vai, mete tudinho, enfia teu pau duro em mim, vai Marcus gostoso. Dava-me o maior tesão em ouvi-la dizendo meu nome. Logo eu estava posicionado, com ela ainda de quatro, com minhas mãos em seu quadril sentindo meu pau roçando pelo seu bumbum e descendo para suas coxas para enfim roçar em sua boceta. Pincelei-o sobre os lábios da boceta e toquei com a cabeça na entrada e com o leve movimento do meu quadril em direção ao corpo dela meu pau foi deslizando facilmente em sua boceta que estava toda lubrificada. Senti meu pau entrar gostoso até o fim. Enfiava com vontade naquela boceta. Apertava seu bumbum separando-os para poder olhar meu pau entrar e sai da boceta dela. A camisinha brilhava de tão lubrificada que estava. Ela gemia agora murmurando e continuo assim apenas com o gemidos depois de me pedir: Vai gostoso, mete forte e goza nas minhas costas vai. Fiquei ali metendo gostoso e forte sentindo meu pau entrar todo nela. Ora deitava meu corpo sobre suas costas pra poder tocar os seios dela que balançavam enquanto ela também rebolava seu quadril. Ela já não falava mais nada, apenas gemia. Então quem gemeu gostoso fui eu dando urros de prazer quando senti o gozo chegando, arranquei a camisinha direcionei meu pau em suas costas e punhetei deixando que o gozo viesse. Enquanto urrava tentava fazer com que todo o gozo fosse em suas costas, tive que deixar meu pau bem rente a suas costas, quase que encostando, para que não caísse esperma pelo carro. O gozo ficou entre o vão de suas costas e ela depois o secou com a toalha. E pediu para limpar meu pau e o limpou chupando mais uma vez. Ela o limpou dizendo que só limparia, pois já não podia ficar mais. Nos vestimos e conversamos um pouco pra depois irmos. Ela me deixou na esquina de casa. E quase duas horas depois eu volto com o telefone na mão e meus amigos ainda estão por lá e me perguntam aonde que eu tinha me enfiado (Mal sabiam eles). Disse que uma ex-namorada me ligou e quis dar umas voltas comigo.
mulher casada
Um conto erótico de Peterson
Categoria: Heterossexual
Contém 2480 palavras
Data: 20/08/2006 00:48:12
Assuntos: Heterossexual
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