Fui à festa de aniversário da minha prima Ana em companhia da minha família.
Sabia que o Lázaro poderia estar por lá, já que eles são colegas de trabalho, além de serem grandes amigos.
Sempre nos desejamos, mas, por motivos diversos, nunca nos tocamos.
Apenas nos correspondemos por e-mail.
Só nos vimos no ano passado, há quase 1 ano.
Quando fui convidada para a festa, automaticamente, lembrei-me dele, e resolvi produzir-me, bem bonita e provocante, para que me achasse irresistível quando me visse. Eu tinha certeza que o encontraria lá, e, decidi, que, naquela noite eu treparia com ele, a qualquer preço!
Teria que ficar irresistível para ele. Vesti-me de preto. Trajava uma calça bem colada, desenhando as minhas coxas grossas e largos quadris , além de dividir direitinho a minha buceta, que ficava bem desenhada sobre o tecido. A blusa era de renda francesa, por onde percebia-se os meus seios, num belo soutien de meia taça, também rendado. Prendi os cabelos num coque, para que o meu colo ficasse bastante exposto no ousado decote. Maquiei-me, discretamente, como sempre gostei, mas, o batom que eu usava era bem vermelho, propositadamente, para deixar os meus lábios bastante provocantes e desejados. Uma bonita sandália alta, de tirinhas finas, na mesma cor da roupa, completava o meu
visual.
Chegando lá, ainda na entrada, os meus olhos percorreram o salão, a sua procura. E lá estava ele, num mesa de canto, ao lado da esposa e dos filhos. Não sei se ele me reconheceu. Cumprimentei a Ana, e procurei uma mesa perto da dele para sentar-me, de forma que a sua esposa ficasse de costas para mim. Por sorte, encontrei uma assim.
Deixei os meus filhos sentados, e, dirigindo-lhe um olhar fulminante, dei um sorrisinho bastante provocante, lambendo os lábios. Ele percebeu que era eu. Ficou inquieto, mexendo-se na cadeira. Não nos falamos. Ele tinha medo de trair-se e a sua mulher perceber.
Eu tinha que armar algo para provocá-lo.
Antes de sentar-me, fui cumprimentar os meus parentes. Fiz questão de desfilar sob os seus discretos olhares, inebriados com o meu charme, vestida de preto.
Parei de mesa em mesa, até que cheguei na dele, e apresentei-me:
- Olá! Ah! O Lázaro! Lembro-me de você quando visitei a empresa. Sou prima da Ana, lembra-se? Ele balançou a cabeça, afirmando, bastante desconsertado.
Continuei:
- Como são lindas as suas crianças! E abaixei-me para beijá-las, bem na sua frente, fazendo com que ele percebesse os meus seios pela folga formada na frente da blusa. Fiz isso só para tentá-lo! Percebi os seus olhares grudados no meu decote. Despedi-me e sentei-me.
De lá, lançava-lhe olhares sedutores. Passava a língua em meus lábios carnudos e vermelhos , insinuando-os para ele, fazendo biquinho.
Sentei-me de pernas cruzadas, deixando os meus pés bem à mostra, para provocá-lo, já que gosta muito dessa parte do corpo feminino. Estavam bonitos naquela sandália.
Assim, ficamos por um bom tempo. A minha vontade era levá-lo para fora dali e devorá-lo inteirinho. Queria uma oportunidade para falar com ele, e dizer-lhe o quanto o desejava e queria ser fodida por ele. Esse desejo era antigo.
Tentava comunicar-me com os olhos, mas ele me evitava, temendo ser flagrado pela esposa.
Discretamente, sob os seus olhares atentos, passei uma das mãos em meus seios e fui descendo, devagar, enfiei-a entre as minhas pernas, e fiquei massageando a minha buceta e fazendo gestos de gemido com a boca, passando a língua nela, para que ele percebesse. A toalha da mesa se mexia, com os meus movimentos, dando-lhe a certeza de que eu estava cheia de fogo, querendo que ele me comesse de qualquer maneira naquela noite.
Eu conhecia bem o salão, de festas anteriores, e sabia a possibilidade que teríamos de realizar uma loucura ali. Percebia a sua inquietude crescente, como a minha. Sabia que ele deveria estar de pau duro ali, pois sempre se excitou com as minhas provocações. Tal possibilidade aumentava bastante o meu tesão.
De repente, uma idéia louca povoou os meus pensamentos. Então, fiz um gesto com os olhos em direção ao banheiro. Sem muito entender as minhas intenções, ele dirigiu-se para lá.
O lugar era perfeito para uma trepada, pois ficava atrás de um paredão, e não poderiam nos ver entrar ou sair do recinto.
Imediatamente, fui atrás dele, porém, pelo lado contrário, para disfarçar.
Fingi que iria para o feminino.
Ele entrou e trancou a porta. De repente, bato nela, desesperadamente:
- Rápido, Lázaro, abra porta. E ele a abriu.
- Você está louca? O que quer fazer?
- E antes mesmo de deixá-lo decidir, invadi o recinto, e respondi:
- Isso aqui... E abri o éclair da calça, segurando a sua mão e colocando na minha buceta suculenta. Eu estava sem calcinha, propositadamente. Ao tocar os poucos pelos da minha vulva e sentir os seus dedos se afogarem na seiva abundante que a encharcava, ele gemeu, dizendo:
- Aiiiiiii!!!! Que delícia!
E , passando a língua em sua boca, apertando-o em meu corpo, ordenei:
- Quero que você me coma aqui e agora, meu macho gostoso! E arranquei a blusa, ficando só de soutien.
- Você está doida? Podem nos pegar! respondeu, assustado.
- Que nada, vem logo me comer, vem... E o apertei mais ainda em meu corpo, fazendo-o sentir o quanto eu estava cheia de tesão por ele. E o atacava como uma tarada, esfregando os meus seios em seu rosto, e passando os bicos em sua boca, oferecendo-os:
- Chupe-os, vai! Vem me comer... Não me quer? Falei, ofegante.
Agarrei o seu pau por cima da calça, que parecia querer estourar o tecido. Abri o eclair, fazendo-o saltar para fora. Fiquei de costas para ele, e comecei a esfregar a minha bunda em seu cacete duro, cada vez com mais tesão. Ele beijava a minha nuca e acariciava os meus seios, enchendo-me cada vez mais de desejos.
Então, arrancando a minha roupa toda, debrucei-me sobre o lavabo, e pedi:
- Come meu cuzinho virgem, meu cachorro! Arranca esse cabaço agora! Com força! Quero que você o arrombe. Sou sua cadela!
Ele gemia como um bicho, de tanto tesão que sentia. Enfiou o dedo na minha buceta e ficou me masturbando. Um outro dedo, meteu em meu rabo para alargá-lo mais. De repente, de uma só vez, enterrou o seu caralho dentro do meu cu. Gritei de dor, mas foi abafada por um gozo que tive com a manipulação do meu grelo.
Ele conseguiu fodê-lo gostoso, e eu o sentia entrar e sair cada vez com mais força e fogo. A sensação de ser a sua cadela era deliciosa. Sentir todo aquela vara entrando e saindo do meu rabo me deixava alucinada! Queria gozar mais! Então, pedi:
- Agora, pare, e venha trepar com a sua fêmea. Quero que me foda e me faça gozar com o seu cacete todinho enterrado em minha buceta. Vem! Enterra esse caralho todinho... E empurrei-o para o vaso, fazendo-o sentar-se, encaixando-me em seu pau faminto. E dancei em cima dele até gozarmos juntos.
- Tudo foi e tinha que ser muito rápido. Não podíamos ser descobertos ali.
De repente, alguém bateu na porta. Silenciamos. Ele pediu calma à pessoa.
Tivemos que nos vestir rapidamente. Ele a abriu um pouco, averiguando se havia
alguém por perto. Como não, eu sai rapidamente, e entrei no banheiro feminino,
que ficava ao lado.
Ele voltou à mesa. Demorei um pouquinho para disfarçar, e voltei também para o
meu lugar.
Mais olhares cúmplices, e uma certeza de que não ficaríamos só naquela louca
trepada dentro de um pequeno banheiro de um salão de festas.
lindaschindler@hotmail.com