Esse relato é continuação do relato Espionado pela vizinha gostosa, onde depois de foder a minha vizinha, acabei pegando a sua amiga que também havia me visto nu através da janela do apto. Essa transa ocorreu em fevereiro de 2003 voltando do clube onde enquanto aguardava o elevador no saguão, vi que Gabriela amiga da minha vizinha estava ali. Começamos a conversar, e ela não tirava os olhos da minha bermuda. Pegando ela de surpresa disse que não estava de cueca como no dia em que elas me espionaram e sim de sunga. Ela ficou vermelha e respondeu que minha vizinha havia contado tudo sobre nossas transas e do quanto eu era gostoso e bom de cama. Nisso o elevador chegou e, rapidamente convidei-a para tomar uma bebida em meu apto no que ela aceitou. Gabriela é uma loura linda, de 24 anos, cabelos longos, olhos claros e bem cavalona. Muito gostosa, estava vestindo um top onde seus peitões pareciam querer saltar. Estava de shorts de lycra desses de academia colado no meio do rabo, definindo bem sua bundinha durinha. Busquei a bebida e voltei apenas de sunga na qual ela não tirava os olhos. Derramei um pouco de vinho em seu top e de surpresa levantei aquele pedaço de paninho e comecei a mamar naqueles peitões turbinados. Ela de pé, fui lambendo sua barriga e seu umbigo onde tinha um piercing muito sexy. Abaixei o shorts com calcinha e tudo e caí de boca naquela bocetinha raspadinha. Ela foi a loucura, e gemia de tesão. Ela não esperava uma reação tão rápida, e o gozo veio rápido ali mesmo em pé no meio da sala. Deitei-me no sofá, e ela colocou sua boceta bem no meu rosto para me deliciar com aquele néctar dos deuses e já enfiava um dedo no seu cu e outro na boceta só para vê-la urrar de tesão. Ela foi esfregando sua boceta pela minha barriga até encaixá-la no meu pau onde iniciou uma cavalgada animal. Era uma verdadeira puta, pois sabia mesmo como foder. Não só engolia todo meu caralho como rebolava sem parar fazendo com que eu fosse as nuvens. Realmente ela me deu o troco. Deitei-a de barriga para baixo, com várias almofadas para deixá-la confortável e em seguida deitei sobre o seu corpo onde meti meu caralho sem dó nem piedade até as bolhas fazendo ela gemer e gritar como uma louca. A safada levantou um pouco a sua bundinha com uma almofada por baixo para que a penetração fosse mais profunda e começou a rebolar como uma putinha engolindo meu pau cada vez mais fundo a cada rebolada que dava. Por pouco não gozei, pois a safada sabia como provocar. Consegui controlar meu gozo pois queria muito mais. Tirei as almofadas, e a posicionei de quatro para continuar metendo fundo até as bolas, ora puxando seus cabelos, ora dando umas palmadinhas de leve naquela bundinha durinha. Coloquei o dedo no seu cuzinho e comecei a masturbá-lo. Ela pediu que não metesse lá e eu aceitei (naquele momento). Deitamos de lado, e segurando sua coxa gostosa, meti na sua boceta até sentir o fervo da minha porra jorrando sem parar. Abrimos uma champagne e começamos a falar sobre sexo. Disse que não dava o rabinho a muito tempo pois seu ex era um bruto e não sabia foder direito. Porém ela sabia que comigo era diferente pela propaganda da vizinha, além do fato de eu ser insaciável. Realmente minha vizinha tinha contado tudo a ela. Disse que fodemos várias vezes a noite toda e que ela saiu com a boceta e o cuzinho inchados e lambuzados. Gabriela tava louca para dar de novo. Fazia algumas semanas que não fodia e sua amiga havia feito tanta propaganda que acho que a comeria até no corredor do prédio. Peguei-a no colo e a levei para meu quarto onde sussurrei no seu ouvido que iria comer o seu rabinho. Comecei a chupar e a lamber sua bocetinha além de masturbá-la com muita vontade. Em alguns minutos ela gozou e era isso que eu queria. Lambuzei sua boceta com seu gozo e colocando ela de quatro fui lubrificando seu cuzinho. Comecei a lamber o seu cu e masturbava sua boceta sem parar. Peguei uma pomada importada especial que tenho e lubrifiquei todo o seu rabinho para logo em seguida começar a meter devagarzinho. Seu corpo tremia e antes que pedisse para parar, dei umas palmadas fortes na sua bunda, e sua musculatura foi cedendo. Quando ela relaxou, meti meu cacete para dentro e comecei a foder aquele cuzinho apertado. Ela gemia alto e sua respiração estava bastante forte. Deitamos de lado, e novamente comecei a comer o seu cu enquanto segurava forte sua coxa e lambia seu pescoço e sussurrava sacanagens ao pé do ouvido. Gozei nessa mesma posição e permaneci com o pau enterrado no seu cu por mais algum tempo, enquanto ela gemia sem parar. Tomamos banho, bebemos mais champagne e nisso ela me pega o telefone, liga para minha vizinha e diz que estávamos fodendo gostoso e que não tinha hora para acabar. Conhecendo minha vizinha tarada sabia que ela iria para a janela do seu quarto que dava para ver a minha cozinha. Peguei Gabriela no colo, deitei-a na mesa da cozinha e começamos um show especial. Derramei champagne na sua barriguinha e fui lambendo seu corpo inteiro até sua boceta. Ela deitada de pernas bem aperta estava pronta para receber meu cacete mais uma vez. Segurando firme suas pernas comecei a fodê-la sempre com grandes estocadas fazendo com que ela segurasse sua respiração. Enquanto metia, ia enfiando um, dois dedos do seu cuzinho e a fim de dilatar o máximo possível, pois ela iria levar ferro nele de novo. Ela não se acreditava que eu ainda tivesse tanto pique, mas tenho que admitir que ela agüentou firme. Comecei a foder o seu cuzinho enquanto ela massageava sua bocetinha. Nisso olho para o lado e vejo minha vizinha espiando pela janela e se masturbando por cima do seu shorts. Eu dava risada, pois sabia que ela era safadinha. Já havia comido o cuzinho dela nessa mesma mesa onde agora sua melhor amiga gemia e urrava de prazer. Arrombei com cuidado e Gabriela de olhos fechados gozou pela primeira vez no cuzinho. Quando percebi que seu corpo estava totalmente entregue, tirei meu cacete e gozei no seu umbigo, cobrindo seu piercing de porra (minha marca registrada). Enchi minha boca de champagne e derramei da boceta até o cuzinho. Foi puro tesão. Demos um oi para nossa amiga vizinha e fomos tomar uma ducha. Lá ela me contou que são como irmãs e que dividem tudo entre elas, inclusive as transas que cada uma faz. Contou também que brincam entre elas metendo garrafas e velas uma na boceta da outra. Fiquei curioso e com vontade de propor uma festinha a três numa outra oportunidade. Gabriela adorou levar no cu, e já voltou outras vezes para a mesa da cozinha, escritório e no chuveiro. Quanto a proposta... Gabriela topou na hora, mas minha vizinha ficou relutante, pois tinha começado um namorico. Apesar disso já comi minha vizinha mesmo namorando semanas depois, e depois de tanto assédio não só topou, mas também se comportou como uma verdadeira putinha.
OBS: Todos os meus relatos são verídicos onde procuro descrever, com detalhes, algumas das transas mais saborosas e inesquecíveis da minha vida. Respondo a todos os e-mails de gatas que desejam trocar experiências, relatar suas fantasias e transas ou quem sabe até, realizar uma de minhas fantasias eróticas e ser a próxima protagonista de um relato neste site.
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