AOS 16, UMA NINFETA E DOIS CACETES

Um conto erótico de muchacho_br
Categoria: Grupal
Contém 1222 palavras
Data: 21/08/2006 17:22:40
Assuntos: Grupal

Em julho de 2002, eu e meu amigo André estávamos tomando cerveja e assistindo a um filme pornô em seu apto. Meu amigo possui com coleção de filmes de tudo o que é gênero e empresta para amigos e vizinhos do condomínio. Ele havia tramado para pegar Lúcia (uma vizinha) e me convidou para participar já que algumas vezes costumamos dividir nossas transas. Lúcia era uma garota de 16 anos, porém estilo "cavala" ou seja, corpão de mulher. Seios grandes, coxas grossas e um bundão espetacular. Loira de 1.70m e olhos verdes eram a tentação do condomínio. Havia recém perdido a virgindade com o namoradinho de 16 anos que fez o favor de espalhar o acontecido. Meu amigo se dava muito bem com ela e ligou para dizer que a fita que ela havia pedido já estava com ele. Quando ela chegou, meu amigo a convidou para entrar e já ofereceu uma cerveja. Ela pergunta o que estávamos assistindo e resolvi soltar a fita pornô. Ela arregalou os olhos e comentou que nunca havia assistido uma. Meu amigo que tinha mais intimidade perguntou quais daquelas posições ela havia experimentado, e ela sem jeito respondeu apenas papai e mamãe. Chamamos o cara de incompetente e dizemos que ela merecia bem mais. Ela continuou assistindo e bebendo cerveja. Já dava para perceber que ela estava alegrinha. Mostrou o cara comendo a mulher de pé e disse que essa era a especialidade do Douglas. Depois mostrou o cara comendo o cu e disse que essa era uma das minhas especialidades. Quando mostrou dois caras fodendo a menina, Lúcia respondeu: essa é minha fantasia. No que ela termina a frase eu que não sou bobo nem nada, lasco um beijo gostoso e massageio sua calcinha por baixo da saia. Meu amigo abaixa o top dela e cai de boca em seus peitões. Ela dá um puta grito e manda parar pois tem namorado. Meu amigo diz para ela relaxar que hoje ela iria aprender posições muito mais interessantes do que papai e mamãe. Ela continuava negando e precisei agir rápido. Enfiei meus dedos naquela bocetinha com pelinhos bem ralos e loirinhos a sua volta, e comecei a masturbá-la. Levantei a saia e caí de boca chupando seu grelinho e metendo dois dedos na bocetinha. Ela gozou logo em seguida e não houve mais resistência. Meu amigo tomou o meu lugar enquanto ela fazia um boquete delicioso apesar de nunca ter feito antes. Ela engoliu todo meu cacete enquanto sua boceta engolia os dedos do meu amigo. Suguei seus peitões durinhos, descendo para sua barriguinha e umbigo. Meu amigo me cedeu passagem para começar a fodê-la enquanto seu pau iria ser devorado por aquela boquinha gostosa. Meti com cuidado, pois era a terceira foda dela e tudo ainda estava bem apertadinho. Ela gemia e tremia também. Aumentei as estocadas no qual ela agarrou minha bunda com vontade. Meu amigo a colocou de quatro e na empolgação anunciou que já iria gozar. Falei para ele deixar de ser trouxa, pois não é todo dia que se come uma bocetinha de 16 anos e uma garota semivirgem 10 anos a menos que nós. Mas meu amigo não tem jeito... Ele não sabe saborear e degustar uma mulher. Eu a comi por meia hora, enquanto ele curtiu apenas 5 minutos. Ta certo que era uma puta gostosa e que é difícil se conter, porém tinha altos planos para ela. Bem, continuando... Meu amigo fodendo ela de quatro, metia até as bolas baterem na bunda dela. Eu chegava para ela e dizia: isso é foder de quatro. Ta gostando? Ela gemia sim... Sim... Sentei no sofá e fiz ela sentar no meu caralho. Tive que agarrar seu bundão e iniciar os movimentos. Isso querida é cavalgada. Aqui é você quem manda... Ela começou a subir e descer com tanta força que pensei que meu pau ia ser esfolado. Fui massageando seu cuzinho no qual ela nem reclamou. Enfiei um dedo bem devagar e deixei ela decidir até aonde ele iria entrar. A cavalgada ficou mais lenta, porém subia e descia até engolir todo o meu pau. Quanto mais ela descia mais fundo meu dedo ia naquele cu, e isso a deixava louca. Meu amigo a pegou e começou a fodê-la de pé, enquanto isso, fui ao quarto dos pais dele procurar algo para lubrificar aquele cuzinho intacto. Achei um óleo de amêndoa que iria servir bem. Quanto voltei a sala meu amigo havia gozado. Peguei o óleo e lubrifiquei todo o cuzinho dela. Disse a ela que hoje ela perderia a virgindade do seu rabinho, e de volta recebi um sorriso malicioso. Ela de quatro, fui metendo meus dedos e alargando o máximo aquela entrada apertada. Meti meu pauzão e comecei a fodê-la devagar, mas fui aumentando enquanto ela gemia e gritava. Lágrimas escorriam em seu rosto enquanto fodia aquele cuzinho como fosse uma boceta. Meu amigo já estava de pau duro e o coloquei na parada. Levantei e sentei sem tirar o meu pau do cu dela. Eu sentado no sofá, ela de costas para mim com meu caralho todo no seu rabo. Segurei firme suas coxas, e continuei fodendo seu cu nesta posição. Só restou ao meu amigo meter seu caralho na boceta dela e começamos a trepada do século. Meu amigo ainda agarrou firmes os longos cabelos louros e puxava com vontade. Eu continuava estocando o cu dela e meu amigo rebolando ia metendo cada vez mais fundo na bocetinha daquela putinha. Ela começou a gritar pedindo para parar. Eu e meu amigo dávamos risada. Eu perguntava: como tá a boceta de 16 anos? Meu amigo respondia: muito boa. E como tá esse cuzinho de 16 anos? Eu respondia: uma delícia. Fodemos até não agüentar mais. Tiramos nossos paus dos buracos e gozamos no rostinho e na boquinha fazendo ela engolir um pouco de porra quente. Ela estava tontinha da cerveja e da trepada e queria ir embora. Tirei a chave e disse que ainda não estava liberada. Fomos os três para a banheira e tomamos muita cerveja. Fodemos ela na banheira e no quarto dos pais. Ficamos revezando aquela boceta a tarde inteira e ensinei muitas outras posições para ela. Apenas não deu mais o cu, pois eu o havia detonado. Liberei ela somente a noite e além do filme que pediu, levou mais um pornôzinho. Ficou mais de uma semana sem dar para o namoradinho e ele não entendia que ela estava em fase de recuperação. Queria ver como ela iria executar as novas posições se o carinha não tinha sido o professor. Uns 15 dias depois ela me ligou para dizer que estava com saudades do meu caralho. Disse que seu namoradinho não tem um pauzão tão gostoso como o meu, e que o cuzinho ainda continuava sendo só meu. Convidei-a para sair e levei-a para a suíte presidencial de um motel onde a devorei saboreando todos os seus buraquinhos.

OBS: Todos os meus relatos são verídicos onde procuro descrever, com detalhes, algumas das transas mais saborosas e inesquecíveis da minha vida. Respondo a todos os e-mails de gatas que desejam trocar experiências, relatar suas fantasias e transas ou quem sabe até, realizar uma de minhas fantasias eróticas e ser a próxima protagonista de um relato neste site.

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Comentários

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muito bom esse conto, essa menina é bem safadinha e gostosa. tras ela pra mim que eu vou foder o cu dela bem gostoso tambem.

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Gostei muito do seus relato. Gostaria de saber se você toparia trepar com minh amuher numa menage a tres

josuejso2@hotmail.com

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