A Ilha das Gatas

Um conto erótico de O Aventureiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1355 palavras
Data: 22/08/2006 17:15:30
Assuntos: Heterossexual

Fui convidado para ir a casa de um casal de amigos, numa cidade litorânea do Rio neste último final de semana. Como minha pousada ainda está fechada para reforma e estava realmente com saudades do mar, aceitei prontamente o convite. Lúcia, minha amante mais freqüente, estava num congresso em Sampa e não pode ir e, assim, fui sozinho.

Ao chegar, fui recebido com festa por Gustavo e Ana, que já estavam na casa com seus dois filhos e a mãe de Ana. Tudo muito família. Percebi logo que ficaria na secura naquele final de semana, mas não liguei muito, já que eles eram companhia da melhor qualidade...muito alegres e simpáticos. A casa era paradisíaca, com amplos quartos de frente pro mar e um pequeno deck, onde repousava uma lancha de 18 pés, com uma pequena cabine e motor de 25 HP.

Na primeira noite, fomos todos jantar num simpático restaurante a beira mar, que estava completamente lotado. Muitos casais, jovens de ambos os sexos sozinhos a procura de companhia...e eu, com 38 anos, sozinho também e totalmente deslocado naquele ambiente.

Nos sentamos numa mesa lateral e, ao nosso lado, pude perceber uma linda jovem.... loira bem clarinha, rosadinha do sol, cabelos cacheados longos, seios firmes e grandes e um belo rosto. Não pude reparar em maiores detalhes, já que ela estava sentada. Trocamos olhares por breves instantes e fui agraciado com um lindo sorriso dela.... pronto!!! Minha noite ganhou novos contornos e estava começando a gostar daquela viagem.

Para minha tristeza, uns 10 minutos depois chegou uma mulher mais velha, de uns 40 e poucos anos, cabelos bem curtos e um pouco masculinizada. Elas se beijaram no rosto, mas de forma a não permitir qualquer tipo de dúvida: eram amantes. Desencanei... e curti a noite com meus amigos.

No dia seguinte, bem cedinho, peguei a lancha de Gustavo emprestada para matar as saudades de algumas ilhotas que eu conhecia naquela região. Há muito não ia por aquelas bandas (e nem pilotava uma lancha) mas arrisquei.... fazia um lindo dia, de sol forte e não muito quente.

Em duas horas, já havia estado em três das ilhas que tinha me prontificado a rever. Faltava apenas a mais distante e bonita, isolada, sozinha, já quase na saída da enseada, quase em mar aberto.

Ao chegar próximo, uns 500 metros mais ou menos, pude perceber que eu não estaria só no meu paraíso.... havia uma lancha já parada por lá. Meio contrariado, desliguei o motor (procedimento padrão quando há risco de ter alguém na água) e deixei o barco se aproximar da praia só no embalo....

Nesta aproximação, pude observar duas pessoas na praia, bem próximas... ao focalizar melhor, percebi que estavam se beijando. Ri sozinho, sabendo que estava provavelmente cortando o barato daquele casal... mas.... há muito não ia àquela ilha e não deixaria de aproveitar a oportunidade. Só tinha combustível para voltar pra casa de Gustavo.... não poderia simplesmente retornar, passear mais um pouco e esperar eles terminarem. Assim, parei o barco, joguei a pequena âncora há uns 50 metros da praia e mergulhei, nadando em direção a costa.

Ao chegar a praia, bem próximo do “casal”, qual não foi minha surpresa ao perceber que eram as gatas da noite anterior, do restaurante. A loirinha sorriu pra mim, me cumprimentou com a cabeça.... a mais velha, me cumprimentou de forma mais seca, porém amistosa.

Me apresentei e iniciamos uma breve conversa, cordial mas não muito animada.

Pude perceber melhor as duas.... eram belas mulheres, sem dúvida. Mesmo a mais machona era interessante.... cabelos bem curtos, um rosto bonito e sem maquiagem, coxas grossas, ombros largos e seios pequenos. Ela se esforçava pra parecer mais masculinizada, mas havia muita sensualidade nela.

Caminhei um pouco pela praia, deixando-as sozinhas.... e elas voltaram a se beijar. Paravam e conversavam... riam... e olhavam pra mim.... e voltavam aos amassos.

É claro que, mesmo a certa distância, fiquei naturalmente excitado com aquela situação.... meu pau endureceu logo e começou a latejar dentro da sunga. Resolvi não me fazer de rogado e me aproximei delas, fazendo questão de mostrar meu pau bem duro dentro da sunga.

A loirinha olhava fixamente pra mim, enquanto beijava a mais coroa. Isso estava me deixando louco. Parei mais ou menos uns 10 metros delas, olhando fixamente pras duas e comecei a passar a mão pelo meu pau, por sobre a sunga.

A mais velha me olhou... tremi, achando que ia levar umas porradas da sapata (elas são bravas...rsmas, ao contrário.... ela sorriu também e me chamou.

Me aproximei e fui logo beijando a coroa....que boca quente aquela mulher tinha.... beijava de olhos abertos, sem parar de tocar a loirinha, que se contorcia sobre a toalha esticada na areia. Caprichei no beijo e comecei a bolinar a coroa, espalmando minha mão na sua buceta por sobre o biquíni.

Ela gemia baixinho. Nisso, a loirinha se levantou e veio juntar-se a nós num beijo triplo... nossas línguas se confundiam.... brigavam... se tocavam com fervor. A loirinha era um verdadeiro tesão de mulher. Tirei a parte de cima de seu biquíni e caí de boca nos seus seios deliciosos. Mordia seua mamilos, a lateral dos seios... apertava sua bunda, lambia seu biquinho durinho.... ela gemia alto, respirando de forma ofegante. A coroa se afastou um pouco, tirou toda a roupa, deitou na toalha e começou a se masturbar. Ela dava ordens pra mim e pra loirinha, como se fosse a Diretora de um filme pornô. E continuava a se masturbar....

Cumprindo as ordens de minha “diretora”, caí de boca na deliciosa bucetinha depilada de Clara (a loirinha).... chupava com paixão, com tesão.... enfiava a língua, enquanto massageava seu clitóris com os dedos... ela urrava de um lado e Bruna (a coroa) urrava do outro.... eu estava louco de tesão e meu pau doía de tão duro. Virei Clara de bruços e comecei a chupar sua buceta por trás, dando chicotadas no seu grelo. Lambia seu cuzinho e enfiava dois dedos na buceta. Sentia sua buceta se contraindo em meus dedos. Ela gozou logo, de uma forma deliciosamente excitante.

Mantendo-a de quatro, posicionei meu pau na porta de sua gruta e enfiei de leve... bem devagar.... sentia as paredes internas de sua buceta apertando meu pau... que delícia de sensação. Bruna se aproximou de nós e ofereceu a xana para Clara chupar.... ela caiu de boca enquanto eu bombava violentamente meu pau na sua buceta. Só se ouviam gemidos na praia.... os três urrávamos de prazer.... minhas bolas batiam com força na bunda de Clara e eu sentia a cabeça do meu pau tocando suas entranhas. Estava quase gozando quando Clara e Bruna gozaram juntas.... parei meus movimentos para vê-las gozar e aproveitar aquele momento. Segurei o gozo, mantendo meu pau imóvel dentro da buceta de Clara, que se contraia e apertava-o. Resisti.... e não gozei. Queria comer Bruna e anunciei isso.... ela me mandou deitar com o pau pra cima e sentou nele, engolindo-o com sua buceta quente. Começou a me cavalgar com tanta violência que até doeu meu saco.... mas estava bom demais. Segurei-a pela cintura e pedi para Clara se sentar em meu rosto. Ela não pensou duas vezes e quase me afogou com sua buceta encharcada de tesão e gozo.... chupei com volúpia, enquanto ela se esfregava no meu rosto, ditando o ritmo do seu prazer.... minha língua invadia sua buceta, enquanto Bruna atochava meu pau na sua gruta.... senti o gozo de Clara duas vezes na minha boca e, na segunda, anunciei meu gozo. Bruna pulou e abocanhou meu pau, que explodiu em intermináveis jatos de porra quente e densa, em quantidades industriais pelo tesão que estava sentindo. Clara se juntou a Bruna na tarefa de sorveu meu leite quente. Eu estava nas nuvens.

Desfalecemos por alguns intantes na praia, sobre a areia quente.... foi uma deliciosa sensação.

Passamos o resto da manhã juntos na nossa ilha, converdsando, rindo, brincando... como crianças felizes.

Nos despedimos e trocamos telefones. Certamente entrarei em contato em breve com as duas, para marcarmos agora uma nova aventura, desta vez nas minhas montanhas.

Até breve!!

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