Capitulo 3
Depois de uma hora e meia a Domme e seu marido voltam conversando e dando muitas gargalhadas, Ela vai para o banheiro e Hamlet continuava na posição que fora colocado pela sua Dona, e com isso a Domme pega uma garrafa térmica, abre, e no funil coloca água morna, que aos poucos o escravo soltava gemidos, maravilhosas contorções que deixava a Domme com mais vontade de torturar aquele escravo, aonde Ela ia cada momento colocando mais água morna naquele funil até terminar a água, que depois volta a deixar o banheiro por mais meia hora.
Dando quarenta e cinco minutos depois, a Domme volta trazendo consigo um vibrador de tamanho médio retira o funil, e com muito cuidado prende o vibrador no saco dele que em logo seguida liga-o e volta a deixar o banheiro.
Aos poucos Hamlet sentia a excitação aumentar por causa da vibração, do incomodo da posição, do enema que fora feito nele. Ele se controlava para ficar naquela posição que estava por mais de uma hora; eram gemidos e contorção que ele soltava, a água que estava no seu interior já estava fria, mas provocava pequenas contorções. O escravo sentia que estava bem molhado, se desse uma bombeada no pênis gozaria num momento não esperado.
Num momento a Domme volta para o banheiro, ordena que fique de pé, depois que retira o vibrador, que assim ficando em pé a água que estava no seu interior sae e conseqüentemente a Domme desencadeia algumas tapas no rosto enquanto que ia saindo a água do interior do escravo. Assim que termina Ela ordena que fique deitado na água imunda por algum tempo indeterminado.
Nesse meio tempo o telefone dela toca, atende e sae do banheiro. Assim que desliga o telefone, conversa com o seu marido por alguns instantes que depois chama Hamlet na qual recebe uma ordem (continua)