Sabe eu, as vezes fico hesitando em publicar um texto para esse site, é que não me sinto como um narrador de um conto e sim como um candidato em um prova de vestibular... espero que os leitores vejam esse conto como uma narrativa de um cara que cursou somente até a sexta série, (quando existia.)
Bem, apesar de ter sido quase expulso de casa pela minha mãe, que sempre aos berros me acusava de ser um "Rabo de burro", e pela vergonha que a fiz passar quando fui flagrado pela polícia, trepando com uma "quenga" em uma rua escura, eu não mudei o meu jeito de ser, embora também eu tivesse um meio preocupado haver decoberto que a Glícia era mulher de um PM, eu não conseguia entender o porquê que ela estava na "Casa de Mãe", mas ela era uma morena e tanto, não era uma musa... era uma mulher bonita, eu sentia uma vontade incrível de vê-la novamente e isso fez com que eu me metesse em mais uma confusão. o Nilson que era um dos companheiros de aventuras, colega de escola me apoiava sempre, porque ele também era audacioso em suas conquistas, só que ele tinha um jeito diferente porquê era mais velho etinha mais experiência, quando ficou sabendo do que havia acontecido começou a tirar onda da minha cara e isso fez com que eu me refugiasse na casa de outros amigos, uma noite eu voltei do colégio mais cedo, não houve aula por causa de não sei mais o quê.
ntes de chega em casa eu resolvi ir até a rua em que a Glícia morava, fiquei na esquina observando o movimento, ela estava senda na calçada conversando com algumas vizinhas, eu me aproximei e...
- Boa noite!...
- Oi o que tu ta fazendo por aqui?
- Só dando uma passadinha e resolvi parar,
- KKKK... legal, ei esse é um amigo, essa é fulana, essa é sicrana, tá afim de entrar?
- Não acho que não.
- Vamos... eu faço um cafezinho bem rápido.
- Não tomo café.
- Que tal um suco?
- Pode ser.
Ela levantou e despesdiu-se de suas amigas, pegou a sua cadeira e a conduziu até ao interior de sua casa.
- Hoje eu estou só, bem sozinha não, estou eu e o bebê.
- Você tem um bebê?
- É Vem ver?
me pegando pela mão, entramos no seu quarto, havia uma rede atravessada, ficava bem em cima da cama.
- O teu marido?
- Não é meu marido, eu vivo com ele, mas, ele não vem hoje, tá de serviço.
- Ele é PM?
- KKKKK, é, já pensou se fosse ele que tivesse dentro daquela viatura, ele tinha metido uma bala em mim e outra em tu.
- É... (meio sem graça) e o suco?
- Calma, vem cá...
pegando-me pela nuca e se atirando em cima de mim, eu senti a sua respiração forte em meu ouvido, confesso que eu também estava louco pra sentir o seu cheiro, eu sabia que ela era prostituta, sabia que ela não tinha vergonha, mas era a mulher que estava me ensinando a ser homem, com um beijo longo eu senti mais uma vez o sabor de sua boca, eu estava extasiado e não me preocupava com mais nada.
- A porta?
- Não tem problema, calma... fica calmo... vem cá.
Deitamos na cama e ela como uma louca me fez sentir um tesão enorme, era como se fosse a minha primeira vezoutra vez, eu não sabia direito como me comportar, eu queria era meter o meu pau na sua boceta, mas ela sabia com que estava lidando e teve um esmero incrível, deitou por cima de mim, e infelismente bateu com a cabeça na rede e acordou o menino, ora eu estava aceso e isso não seria motivo para me apagar, imediatamente rolei na cama e com o pé balançava a rede do moleque, que não parava de chorar, esse choro não era um motivo para parar-mos, ela sabia o que estava fazendo e com o maior carinho tirou a minha camisa, passando a lingua em meu tórax ela foi descendo até o ziper da minha calça.
- Vou terminar o que agente começou, agora você me paga seu peste.rsss
Não conseguia ouvir mais nada, nem choro de criança, nem se alguém chegasse na porta, eu estava em transe, era como se um mundo novo estivesse nascendo naquele momento, eu me sentia um homem de verdade, Glícia era tudo de bom pra mim naquela momento.
Ela tirou o meu pau pra fora ( que dessa vez estava limpinho, mas estava saindo um liquido que não era porra, só depois foi que fique sabendo o que era), ela começou a punhetar o meu pau, suavemnete, ela passa o seu polegar na minha glande, eu suspirava cada vez mais forte, ela colocou a mão em minha boca.
- Ei, cuidado com o barulho, mais baixo!!!
Me controlei na zoada, mas a coloquei outra vez por cima de mim e com uma das mão pequei o meu pau que estava comouma rocha e começei a fricciona-lo na sua boceta, ela rebolava como uma doida, fiquei quase sentado, queria alcançar os seus peitos, senti-los em minha boca, eles eram redondos, não eram durinhos mas eram bonitos, o meu pau já estava dentro dela e ela sentiu que eu estava prestes a gozar, ela parou defazer movimentos, me sgurou pelos ombros, olhou firme em meus olhos, deu um leve sorriso.
- Não, agora não, eu quero curtir você meu nenem, quero te fazer um homem de verdade.
- Eu já sou um homem, você conseguiu, eu vou gozar, não dá pra aguentar, hummm...
Ela como uma maquina de fazer prazer, forçou o seu corpo o máximo que pôde pra baixo, a minha porra inundou a sua boceta e eu senti o cheiro de semer misturado ao feromônio que ali se espalhava, eu gozei, mas não era um gozo comum, era o gozo de um menino de 16 anos que descobria o sexo em sua plenitude. Não sei quanto tempo se passou desde a hora em que eu havia entrado naquel quarto, sei que foi muito bom. Ela levantou e enrolou uma toalha em seu corpo, saiu e tratou de trancar a porta da rua que até ali estava somente encostada.
Fiquei na cama esperando o seu retorno, ela no banho, eu na cama, não aguentei a ansiedade e fui para o banheiro, lá nos entrelaçamos mais uma vez, o meu pau estava acordando outra vez, ela o acariciava como se fosse algo muito importante para ela, pegou o sabonete e começou a ensaboar, o chuveiro estava sem água, tinha que pagar em um tambor, a água fria quase me arrancava o tesão, as suas mãos compensava e trazia-o de volta, ela abaixou e começou a lamber o meu pau, ela sabia o que fazer, eu estava mais uma vez de pau duro, ela modiscava o meu pau com cuidado para não machucar, eu estav quieto, somente suspirando e com a cabeça inclinada para trás, eu empinava o meu corpo pra frente na tentativa de colocar o máximo possível o meupau em sua boca, eu queria sentir ele todinho dentro da sua boca, ela apertava o meu pau para que eu não gozasse em sua boca, isso doía, não era insuportável, era diferente... Uma bozina lá fora fez parar tudo, o meu coração quase saiu pela boca quando escutei alguém chamar.
- Glíciaaaaa!
Ela com a mão em minha boca, ficou també atônita, quase sem saber o que fazer, mas, ela era mala.
- Sai, entra pro quarto, fica abaixado perto da janela, fica quieto.
Enrolou a toalha e saiu até a sala.
- Quem é?
- É Déda.
- O que é? Fulano não tá aqui não?
- Eu passei aqui e queria falar contigo.
- Hoje não.
a conversa entre os dois se tornou imperceptível de onde eu estava, o meu coração cada vez mais fivava mais acelerado, o meu pau ficou igual a bexiga esvaziada, eu tremia.
O barulho do carro se afastando me fez ficar mais tranquilo, eu já respirava mais aliviado.
- Puta que pariu, é foda quando agente pensa que está sozinha, vem um filho da puta desse aporrinhar. Disse ela.
- quem era?
- ninguém importante, depois dessa é melhor você ir pra casa.
- É.
- KKKKKKK, agente é perseguido né?
- É.
- e o Suco, ainda quer?
- Quero.
- Tu ainda vem aqui?
- Venho, tu que sabe, é pra vir?
- ôooo!
-Tchau!
Cheguei em casa, fui ao banheiro bati uma punheta daquela.
Não foi a ultima vez que nos encontramos, a ultima vez foi fóda, em todos os entidos.