O telefone tocou no horário combinado, fui buscá-las e minha filha disse que Marcia iria dormir em casa. Aceitei naturalmente, afinal, não era a primeira vez que a Marcia dormiria em casa. As duas ainda estavam meio "alegres" pelo efeito do possível álcool que ambas consumiram dentro da danceteria. Mas nada estrapolado, e nada que merecesse uma bronca ou algo parecido. Era aniversário dela e nada mais natural do que curtir com moderação.
Sempre que me acordam no meio da noite é difícil eu voltar a dormir, não sei, acho que perco o sono. Para não incomodar minha mulher, que já dormia, resolvi assistir televisão na sala. Aparentemente as duas também já estavam dormindo. Passados uns 30 minutos ouvi uns barulhos e achei que era a minha filha indo ao banheiro ou à cozinha, lembrei que ela estava meio "embriagada" e pensei que estivesse passando mal.
Fui verificar e me deparei com a Marcia, com a calcinha mais sexy que eu já tinha visto e com uma camiseta pequena, velha, que mostrava sua barriguinha e seu charmoso pircing. Não me lembrava anteriormente de ter visto a Marcia daquele jeito, e se vi, ela não era tão gostosinha como naquele dia. Ela veio se aproximando de mim com um olhar provocante e eu me excitei...
...A Marcia veio em minha direção, com aquela calcinha sexy, seu olhar tentador, aquela camiseta amassada, mostrando seu umbigo, fiquei excitado com aquilo. Não lembrava de ter reparado nunca na Marcia, ela se tornara uma mulher, e que mulher. Estava um arraso gostosinha no ponto certo, uma ninfetinha.
Não sei o movito, mas não consegui me mexer, estava estático. A Marcia com seu olhar e sua boca gostosa se aproximava, não podia nem pensar em fazer nada, apesar dela já ter 18 anos. Não precisei fazer nada, ela fez por mim.
Chegou de mansinho, me chamou de "tio", e perguntou o que eu estava esperando para beijá-la. Eu hesitei, é claro, fingi dar uma risada e disfarcei. Ela disse que não era brincadeira, que sentia tesão por homem mais velhos, principalmente por mim, e disse que se eu não fosse, ela ia. E veio.
Veio e começou a me beijar como eu nunca havia beijado antes. Fiquei excitado com a situação do perigo, minha mulher e minha filha, a poucos metros dali, dormindo. Aproveitei. Agarrei, comecei a acariciar os seus peitinhos salientes, durinhos, uma delicia de chupar.
Tirei o sutiã dela, comecei a chupá-los. Ela, já excitada, disse que desejava chupar o meu pau fazia tempo. Recebi a melhor chupada que alguém pode querer, ainda mais vindo de uma ninfetinha daquelas, com uma boquinha quente e sapeca.
Não agüentei, ia gozar na boca dela. Joguei-a no sofá, arranquei sua calcinha, vi aquela graminha, dei umas linguadas pra deixar tudo bem úmido. Ia penetrar meu pau naquela bucetinha, quando ela me disse - "Tio, eu sou virgem, e quero me manter assim! Põe no meu cuzinho por favor, devagarinho." - Coloquei ela de quatro, e fui empurrando a cabecinha bem devagar, pra ela não gritar...
Ela se comportou bem, e o sexo foi delicioso, nunca mais me esquecerei daquele dia. Depois disso, eu e Marcia saimos mais umas 5 vezes, tirei o cabacinho dela, e ela se tornou a minha amante mais saborosa.