CORNOMORSAMPA

Um conto erótico de CORNOMORSAMPA
Categoria: Grupal
Contém 899 palavras
Data: 25/08/2006 08:34:26
Assuntos: Grupal

Logo depois de um tempo em que conheci minha atual mulher e começamos a transar, deixei claro para ela que eu gostava muito de realizar algumas fantasias sexuais. Indaguei quais eram as fantasias dela e ela, em princípio, falou que não as possuía. Experiente que sou (é o meu terceiro casamento), insisti e ela acabou confessando que fantasiava estar com dois homens ao mesmo tempo, mas que achava que jamais teria coragem de experimentar, por vergonha, timidez e medo.

Feliz por constatar que ela tinha a mesma fantasia minha, posto que eu já experimentara o prazer de ser corno no outro casamento, passei a estimular-lhe e demonstrar que aquilo era absolutamente normal.

Depois de muita conversa, ela resolveu experimentar, adiantando que seria honesta, dizendo, depois da experiência, se havia gostado ou não.

Imediatamente eu me lembrei do Marcos, um amigo meu com quem eu já havia feito algumas surubas com garotas que conheci no tempo em que fiquei separado, entre um casamento e outro.

Expliquei a situação a ele e alertei-o para ser bastante delicado e amoroso com ela, sem baixarias, já que da primeira experiência dependeria as futuras.

Dia e hora marcados, fiz questão de produzir minha mulher adequadamente para o momento, ajudando-a a depilar-se, perfumando-a e colocando um vestidinho curto tudo a deixá-la mais atraente.

O Marcos chegou, conversamos algumas frivolidades e, em dado momento, eu perguntei o que ele tinha achado da minha nova esposa. Ele, claro, fez-lhe alguns elogios, dizendo ser muito simpática e atraente. Eu lhe disse: “isso porque você ainda não viu o resto”. Dizendo isso, já ergui um pouco mais o vestido da minha mulher, deixando suas pernas e parte da calcinha à mostra. O Marcos, então, falou que não resistiria por muito tempo. Eu o liberei e, incontinenti, ele a puxou, deu-lhe um abraço e, logo em seguida, os dois beijavam-se sofregamente. Só esta cena já me deixou de pau duríssimo.

Logo em seguida, dirigimo-nos ao quarto, onde fiz questão de despir minha mulher, enquanto ela me despia e o Marcos nos seguia. Caí de boca em sua xoxotinha cheirosa que já se encontrava ensopada. Ela, já totalmente entregue ao prazer, puxou o Marcos para junto de si e começou a chupar a rola do meu amigo, por sinal uma rola grossa, encorpada e de uns 19cm, aproximadamente.

Deixei sua xoxotinha livre e logo os dois fizeram um sessenta e nove. O Marcos atolado na buceta da minha mulher e ela com a boca cheia com aquele membro duro. Fui até perto do rosto dela e ela, largando o pau do amante, beijou-me longamente. Sua boca tinha o gosto do cacete do Marcos, era como se eu o estivesse chupando. Ela disse que estava adorando e que não sabia como me agradecer.

Eu disse que ela já estava me dando o maior prazer que um homem pode sentir, que é o de ser corno.

Quando os dois se desgrudaram, eu sentei por cima da minha mulher, dando-lhe as costas e ela, que estava deitada de barriga para cima, teve as pernas suspensas por mim. Ajudei a abrir bem a xoxota e, então, o Marcos se aproximou e eu mesmo guiei o pau dele para dentro daquela buceta. O que se seguiu foi uma cena digna dos melhores filmes pornôs, um sexo intenso, com muitos gemidos e estocadas fortes. Ela deve ter gozado umas três vezes.

Alternamos a posição, de tal sorte que o Marcos ficou deitado e ela ficou por cima, de costas para ele, permitindo-me chupar-lhe o grelinho, enquanto o macho a penetrava. Só quem já fez isso sabe o prazer indescritível a que me refiro.

De repente, ela fez um giro de cento e oitenta graus, sem tirar o cacete do amante de dentro, deixando aquele cuzinho exposto para mim.

Chupei bem o seu anelzinho, meti um dedo, depois mais um e, finalmente, passei um creme e introduzi meu pau. Ela tinha, então, realizada a sua grande fantasia, a da dupla penetração.

Minha mulher parecia ter ficado transtornado, pareceu-me que ela entrou em transe. Gozava uma atrás da outra e eu ali, amaciando o cuzinho dela.

Quando, enfim, o Marcos saiu de dentro de sua buceta, mandei minha mulher ficar de quatro, separei bem as bandas de sua bunda, expondo bem o seu botãozinho e pedi para o Marcos socar sua rola para dentro.

Ela, já acostumada com o meu pau, nem sentiu dor. Engoliu o cacete do amante de uma só vez. Marcos começou a bombar e a gritar de prazer, dizendo que jamais experimentara um cu tão delicioso e tão devorador de pica.

Eu, não agüentando mais ver a cena, comecei a gozar em cima das costas da minha mulher. Marcos também anunciou o gozo e, prontamente, tirou a camisinha e gozou na boca da minha mulher que apressou-se em chupar-lhe o pau gozando para, logo depois, dar-me um beijo com todo aquele sabor de esperma do macho.

A brincadeira rolou por mais algumas horas e, depois que o Marcos foi embora, pedi para que fizesse um balanço do ocorrido e ela disse ter simplesmente adorado e que, a partir dali, iria satisfazer toda a minha vontade de ser corno, pois iria dar para vários cacetes. Promessa, diga-se de passagem que vem procurando cumprir. Não temos nem um ano de casado e já foram quatro cacetes diferentes, um dos quais um gigante, mas, depois, eu conto essa

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