Era um dia comum eu tinha 10 anos há 4 dias, tinha acabado de chegar da aula e fui tomar meu banho como sempre, não tinha muita ideia de masturbação, havia começado a experimentar a pouco tempo, usava um tubo de plástico de 15cm (que guardo até hoje como recordação) e colocava no meu pinto e ficava preso por causa da pressão. Chacoalhava esse tubo e sentia meu pinto endurecer até escostar no fim do tubo e começar a doer por causa da pressão (era essa a situação onde eu sentia mais prazer), e aumentava o ritmo, era muito bom o que sentia, mas percebia que não era o bastante, queria mais prazer, e sabia tudo que podia conseguir por ter lido muito sobre puberdade, sexualidade, masturbação e desenvolvimento de genitais, eu estava realmente precoce.
Ao anoitecer, minha mãe me disse que iamos para a fazenda que fica na serra, para não passarmos o fim de semana na cidade e repousarmos, eu até gostei da ideia, seria a oportunidade de me masturbar muito. Logo de manhã, ao acordar vou tomar meu banho e não acho meu \"tubinho da felicidade\", entro em pânico e procuro por todo o apartamento e não acho, vendo meu aspecto de preocupação, a empregada me diz que meu xará e vizinho Fernando havia passado para pegar umas coisas que havia esquecido, me desprocupo, pois a gente já tinha o costume de quando a casa de um está vazia, o outro vai e leva revistas de mulheres peladas e ficavamos nos masturbando, mas aquela coisa de criança, bem hétero mesmo, comparavamos nossos pintos e brincavamos de quem mijava mais longe. Terminei meu banho e fui a casa dele, a mãe dele como sempre muito aproveitadora pois minha familia sempre foi muito reconhecida e rica, perguntou se estávamos indo viajar e ofereceu para levar Fernando(10 anos) e Guilherme(9 anos):
- Fernandinho, você vai viajar?
- Sim dona Giulliana, a gente vai pra fazenda.
- Você não vai se sentir muito sozinho? Olha se quiser, os meninos podem ir com vocês.
- Aii tia obrigado, mas eu tenho que perguntar pra mamãe antes.
- Certo, certo.
Voltei em casa e falei com minha mãe, e ela retrucou antes, mas foi conversar com a dona Giulliana e acabou cedendo.
Durante a viagem foi tudo bem calmo, a viagem foi curta durou só 6 horas (quase 800km! minha mãe pisa fundo), no carro a gente ficava brincando porque havia espaço de sobra, meu pai reclamando da nossa brincadeira, mas sempre acaba tudo bem.
Chegamos e fomos logo para a casa principal, onde ficam os quartos, e minha surpresa ao ver que os quartos estavam todos com uma televisão cada e um video (menos o do quarto de casal que estava com um VCD tambem), achei o máximo, porque a antena deixava a imagem igual como na cidade, mas nem ligamos tanto e fomos dormir, mas lá pela meia-noite Fernando me acorda:
- Xiiiiuu... Eu trouxe seu tubinho!
- Eu não acredito! Tava precisando dele...
- E eu trouxe mais uma coisa... Que você vai gostar!
- Uma revista?!
- Um filme!
- Caramba, vamo assitir agora?! No quarto de hospedes no fim do corredor nunca vai ninguém!
- Ótimo.
A gente foi, tanto eu como ele de pintos duro, chegamos no quarto e vimos a tv enorme de 50\" polegadas, eu disse:
- Cara, aqui a gente pode ver a buceta delas bem grande.
- É mesmo! Inchadas e gostosas...
Começamos a ver o filme, ficamos lá, nos masturbando direto, já tinham se passado umas 2 horas, a mulher do filme já tinha levado 8 rolas, tinha levado de uma só vez 2 na buceta e 2 no rabo... Era excitante demais, porém de repente começamos a escutar gemidos e o Fernando olhou pra mim como se quem estivesse dizendo: Vamos ver?! - Fomos nús em direção ao som, e descobrimos o quarto do casal, meu pai e minha mãe estavam fodendo, eu fiquei mais excitado e tinha que ver aquela cena, fomos para o quarto do lado e pulamos de uma varanda a outra, a luz estava desligada e isso permitia a gente ficar na varanda sem que percebessem e podiamos ver tudo, Fernando comentou: Cara, tua mãe é muito gostosa. - Eu não dei a mínima e continuava tentando obter meu prazer, meu pai tirou a rola dele pra fora e eu me espantei, porque ela mole era grande, mas quando ficava dura era enorme, porém não ficava completamente dura de tão grande.
Foi aí que eu gozei, fiquei assustado, sabia que aquilo iria acontecer algum dia, mas era incontrolável, saía muita porra, bem mais do que eu costumava ver em um filme, e o Fernando olhando começou a gemer bem alto e teve seu primeiro orgasmo com porra também.
Foi muito massa e depois daquele dia, eu me sentia outro homem, e tinha muito mais sede de sexo e punhetas que quando sempre podia eram com meu companheiro oficial e xará.
Continuamos assim até que depois de um tempo, algo muda na minha vida!