NA PRAIA.

Um conto erótico de JR
Categoria: Heterossexual
Contém 1676 palavras
Data: 26/08/2006 18:39:50
Assuntos: Heterossexual

SOU CASADO A ALGUNS ANOS COM UMA LOIRA DAQUELAS QUE SÓ DO HOMEM BATER O OLHO,

JÁ QUER LEVAR PARA A CAMA. NÃO QUE ELA TENHA CARA DE VAGABUNDA,MAS PARA QUEM É DO RAMO, ALGUMA COISA NO SEMBLANTE DELA DIZ: SOU BOA DE CAMA. ELA HOJE TEM 39 ANOS, 1,65M, CABELOS LOIROS COMPRIDOS E CORPO DE BARBIE, ISTO É MUITO BEM DELINEADO. ALGUM DESAVISADO PODE DIZER QUE ELA, COM ESTE PERFIL, DEVE SER ATIRADA. MUITO PELO CONTRÁRIO, ELA É SIM UMA MULHER DE PRINCÍPIOS E MUITO RECATADA.

O QUE PASSO A CONTAR ACONTECEU CONOSCO NUMA DESSAS VIAGENS DE FIM DE ANO. FOMOS PASSAR UNS DIAS DE VERÃO EM UMA CASA QUE ALUGUEI NO LITORAL DE SANTA CATARINA. ERA UMA CASA DE FUNDOS E NA FRENTE TINHA UMA OUTRA CASA DE VERANEIO QUE PERTENCIA A SEU ANTÔNIO, UM SENHOR DE UNS CINQUENTA E POUCOS ANOS DE IDADE. ELE ERA PROPRIETÁRIO DAS DUAS CASAS E NOS FINAIS DE ANO ALUGAVA A DOS FUNDOS PARA COBRIR AS DESPESAS COM IMPOSTOS, CASEIRO, ETC.

SEU ANTÔNIO ERA UM HOMEM MUITO SIMPÁTICO QUE GOSTAVA DE TOCAR VIOLÃO E TAMBÉM DE TOMAR UNS TRAGOS E CONTAR ALGUNS CAUSOS. NUMA DESSAS NOITES QUE ESTÁVAMOS LÁ, UM CALOR INFERNAL, ESCUTÁVAMOS SEU ANTÔNIO CANTANDO E TOCANDO VIOLÃO NA VARANDA DE SUA CASA. SÓ PARA ILUSTRAR, TODAS AS JANELAS DA CASA DOS FUNDOS ERAM VIRADAS PARA A CASA DA FRENTE. PARA SE TER PRIVACIDADE, TINHA QUE FECHAR AS CORTINAS.POIS BEM, RESOLVEMOS ENTÃO IR ATÉ A VARANDA NOS DIVERTIR UM POUCO. MINHA MULHER USAVA UM VESTIDO BRANCO, MAIS OU MENOS UM PALMO ACIMA DOS JOELHOS, JÁ TODA MARCADA DO BIQUÍNI PELO SOL E SEM SUTIÃ, POIS O TECIDO DO VESTIDO NÃO ERA TRANSPARENTE E NÃO DEIXAVA APARECER SEUS SEIOS. QUANDO CHEGAMOS, CONFESSO QUE TIVE VONTADE DE VOLTAR PORQUE NÃO TEVE NEM UM HOMEM E NEM UMA MULHER QUE NÃO FICASSE OLHANDO AQUELE MONUMENTO TODO BRONZEADO. TODOS ALI OU ERAM PARENTES DE SEU ANTÔNIO OU ERAM DE SUA ESPOSA, DONA MARIA, UMA SENHORA MUITO SIMPÁTICA E TAMBÉM FALANTE QUE SÓ TINHA O DEFEITO DE FUMAR DEMAIS.

FICAMOS ALI UM BOM TEMPO. AJUDÁVAMOS NA CANTORIA E, MÚSICA VAI, MÚSICA VEM, UMA CERVEJA AQUI OUTRA ALI, COMEÇEI A FICAR MEIO DE FOGO. MINHA MULHER BEBEU SÓ UM LICOR PREPARADO POR DONA MARIA E JÁ FOI O SUFICIENTE PARA FICAR TAMBÉM MEIO ALTA E CANTAROLANDO TODAS AS MÚSICAS, MESMO DESAFINADA.

LÁ PELAS TANTAS, QUANDO QUASE TODOS JÁ TINHAM IDO DORMIR, FICAMOS EU E MINHA MULHER NUMA REDE, SEU ANTÔNIO NUMA CADEIRA PRÓXIMO À GENTE E MAIS ALGUNS ADOLESCENTES ALI POR PERTO. MINHA MULHER DE TÃO ANIMADA COM AS MÚSICAS, NÃO PERCEBEU QUE SEU VESTIDO TINHA SUBIDO UM POUCO E SUAS GROSSAS COXAS ESTAVAM A MOSTRA. SUSURREI NO OUVIDO DELA SOBRE SEU VESTIDO E ELA ARRUMOU. DAQUI A POUCO LÁ ESTAVAM SUAS COXAS A MOSTRA NOVAMENTE. PERCEBI QUE SEU ANTÔNIO CHEGOU SUA CADEIRA MAIS PARA PERTO DA GENTE E FICOU NUA POSIÇÃO QUE SE MINHA MULHER ABRISSE UM POUCO QUE FOSSE AS PERNAS, ELE VERIA COM CERTEZA SUA GRUTA. CONFESSO QUE NÃO ME PREOCUPEI PORQUE ESTÁVAMOS EM UM AMBIENTE TÃO FAMILIAR E DIVERTIDO QUE SE EU FALASSE ALGUMA COISA QUEBRARIA O CLIMA. MINHA MULHER NÃO FAZIA AQUILO DE PROPÓSITO, APENAS ESTAVA EMBALADA PELO MOMENTO E UM POUCO MAIS ALEGRE QUE O NORMAL. SEU ANTÔNIO A OLHAVA TÃO DISCRETAMENTE QUE SÓ MESMO O MEU CIÚME PARA PERCEBER. AOS POUCOS COMECEI A NOTAR QUE ELE ATÉ ERRAVA A LETRA DE ALGUMAS MÚSICAS, MAS TUDO ERA FESTA. APÓS MAIS ALGUMAS CERVEJAS, EU MESMO PASSEI A NÃO ME IMPORTAR COM A SITUAÇÃO, OU SEJA, AQUELE SENHOR ESTAVA COMENDO MINHA MULHER COM OS OLHOS. FOI AÍ QUE COMECEI A PROVOCAR AQUELE VELHO SAFADO. EU ESTAVA SENTADO NA REDE COM AS PERNAS ABERTAS E MINHA MULHER SENTADA NA MINHA FRENTE COM AS COSTAS EM MEU PEITO. ABRACEI-A POR TRÁS E COLOQUEI AS DUAS MÃOS EM SUAS COXAS. A MEDIDA QUE ALISAVA SUAS PERNAS, TRAZIA SEU VESTIDO CADA VEZ MAIS PARA CIMA. AQUELE HOMEM NÃO DISFARÇAVA MAIS E JÁ OLHAVA DESCARADAMENTE. A ESSAS ALTURAS, SUA CALCINHA JÁ ESTAVA QUASE A MOSTRA. ESTA VISÃO PRIVILEGIADA SOMENTE ELE TINHA POR ESTAR TÃO PERTO. PARA OS OUTROS, O PANO DA REDE ESCONDIA AQUELA CENA ERÓTICA. EU AS VEZES BEIJAVA SEU PESCOÇO E ELA ENTÃO COMEÇOU A PERCEBER O QUE ESTAVA ACONTECENDO. NA VERDADE ERA UMA SITUAÇÃO TOTALMENTE DIFERENTE PARA AMBOS. EU ESTAVA MORRENDO DE TESÃO POR VER UM OUTRO HOMEM DE OLHO EM MINHA MULHER E ELA TAMBÉM SENTIA ALGO DIFERENTE, UM DESEJO ESTRANHO QUE NASCIA ALI NAQUELE MOMENTO. DE REPENTE, DONA MARIA QUE JÁ HAVIA ENTRADO A ALGUM TEMPO, CHAMOU SEU ANTÔNIO PARA SE RECOLHER POIS NO OUTRO DIA TERIAM UM COMPROMISSO BEM CEDO. NAQUELA NOITE EU E MINHA MULHER TRANSAMOS LOUCAMENTE COMO A TEMPOS NÃO ACONTECIA. AQUELAS DE ARRANCAR A ROUPA NA SALA MESMO E NÃO DAR TEMPO DE SEQUER CHEGAR NO QUARTO. MAS NÃO TOCAMOS NO ASSUNTO DA VARANDA. APENAS FIZEMOS AMOR E DORMIMOS.

NO OUTRO DIA, ACORDAMOS COM UM CALOR INFERNAL E FUI LOGO ABRINDO AS JANELAS DA CASA. MINHA MULHER SAIU DO BANHEIRO E VEIO AO MEU ENCONTRO NO SOFÁ. NOS BEIJAMOS E COMECEI A DESPÍ-LA NOVAMENTE. AQUELE TESÃO AINDA ESTAVA ALI. ALGO TINHA MUDADO. CHUPAVA SEUS SEIOS COMO SE FOSSE A PRIMEIRA VEZ, SUGUEI SUA XOXOTINHA COMO UM LOUCO. ELA ESTAVA TODA MOLHADA, UM POUCO ERA SEU LÍQUIDO, UM POUCO ERA MEU ESPERMA DA NOITE ANTERIOR. A MESMA PARECIA ESTAR NO CIO. GEMIA ALTO E ME ARRANHAVA TODINHO. PERCEBI ENTÃO A CORTINA UM POUCO ABERTA E A FECHEI. CHEGAMOS AO ORGASMO JUNTOS.

NAQUELE DIA O TEMPO ESTAVA MEIO FECHADO E DECIDIMOS FICAR EM CASA. A TARDE FOMOS DAR UMA DORMIDA. DEIXEI A CORTINA FECHADA MAS A JANELA FICOU ABERTA. O VENTO AS VEZES FAZIA COM QUE A CORTINA VOASSE, MAS COMO ESTAVA REALMENTE MUITO CALOR, DEIXEI ASSIM MESMO. MINHA MULHER, PARA FICAR BEM A VONTADE, FICOU APENAS COM UMA BLUSINHA DE ALCINHA E CALCINHA. APÓS DAR UM COCHILO, ACORDEI COM UM BARULHO ESTRANHO. PARECIA QUE ALGUÉM NOS SONDAVA PELA JANELA. FUI OLHAR E NÃO TINHA NINGUÉM. MINHA MULHER NEM ACORDOU. MAIS TARDE, APÓS TERMOS TIRADO AQUELE SONO, FOMOS TOMAR UM CAFEZINHO PARA LOGO EM SEGUIDA DARMOS UM PASSEIO NA PRAIA. QUANDO TOMÁVAMOS CAFÉ, PERCEBI QUE SEU ANTÔNIO ESTAVA CAPINANDO A HORTA QUE FICAVA BEM PRÓXIMA DE NOSSA JANELA. MINHA ESPOSA ENTÃO COLOCOU UM SHORTS E POR EDUCAÇÃO CONVIDAMOS SEU ANTÔNIO PARA TOMAR CAFÉ COM A GENTE. O MESMO ATENDEU PRONTAMENTE NOSSO CONVITE E SE SENTOU À MESA. COMENTEI COM ELE SOBRE O BARULHO QUE TINHA OUVIDO E O MESMO CHEGOU A FICAR CORADO. TIVE AÍ A CERTEZA QUE ESTAVA NOS SONDANDO. MINHA ESPOSA PEDIU LICENÇA PARA IR TOMAR UM BANHO POIS SENÃO IRÍAMOS NOS ATRASAR. PEGOU UMA TOALHA, SUAS ROUPAS E FOI PARA O BANHEIRO. FIQUEI CONVERSANDO COM SEU ANTÔNIO SOBRE AMENIDADES. QUANDO MINHA MULHER SAIU DO BANHO, SEU ANTÔNIO SIMPLESMENTE FICOU MUDO E BOQUIABERTO. ELA COLOCOU DESTA VEZ UM VESTIDO JUSTO, COM UM LEVE DECOTE, MAS COM AS PERNAS UM POUCO MAIS A MOSTRA QUE O OUTRO. SUAS COSTAS ESTAVAM DE FORA. REALMENTE MUITO LINDO. ERA A PRIMEIRA VEZ QUE ELA USAVA. ERA ESTONTEANTE. QUEBREI O CLIMA DIZENDO QUE TAMBÉM TINHA QUE TOMAR BANHO. FUI PARA O BANHEIRO E DEIXEI SEU ANTÔNIO AINDA MEIO BOBO CONVERSANDO COM MINHA MULHER. UM MISTO DE CIÚMES E, TENHO QUE DIZER A VERDADE, TAMBÉM DE TESÃO TOMOU CONTA DE MIM. ABRI LEVEMENTE A PORTA DO BANHEIRO E FIQUEI CUIDANDO DOS DOIS CONVERSANDO. SEU ANTÔNIO ESTAVA DE COSTAS PARA MIM, ENQUANTO QUE SANDRA ( FICTÍCIO ) FICAVA DE FRENTE. NÃO CONSEGUIA TOMAR BANHO DIREITO IMAGINANDO QUE ELE PODERIA AGARRÁ-LA A FORÇA. PARECIA DE LONGE QUE ELA, A MEDIDA QUE CONVERSAVA COM ELE, SUBIA DENOVO O VESTIDO. MAS ERA SÓ IMPRESSÃO. SANDRA PERCEBEU QUE EU HAVIA ABERTO UM POUCO A PORTA. AQUELA SITUAÇÃO ME INCOMODAVA TANTO QUE CHAMEI-A ATÉ A PORTA COM A DESCULPA DE ME TRAZER UM SABONETE. QUANDO ELA VEIO, A PUXEI PARA DENTRO DO BANHEIRO, ARRANQUEI SEU VESTIDO MEIO A FORÇA E COM A PORTA ENTREABERTA, COMEÇAMOS A NOS BEIJAR COM MUITA INTENSIDADE. SABÍAMOS QUE AGORA TINHA UM ESPECTADOR. ELE NÃO SE FEZ DE ROGADO. VIROU PARA O NOSSO LADO E ASSISTIA A TUDO SEM PISCAR OS OLHOS. FINALMENTE VIU AQUELE CORPO NU EM SUA FRENTE. PARECIA NÃO ACREDITAR NO QUE ESTAVA ACONTECENDO. A ENCOSTEI NA PAREDE E COMO UM ANIMAL A PENETREI SEM DÓ. ELA OLHAVA PARA MIM E PARA AQUELE SENHOR LÁ FORA COM UMA SATISFAÇÃO QUE NÃO SE ENTENDIA O QUE SE PASSAVA PELA SUA CABEÇA. UMA MULHER TÍMIDA E RECATADA SE TRANSFORMARA EM UMA VERDADEIRA TIGRESA. EU ENTERRAVA MEU PAU NAQUELA DELÍCIA DE XOXOTA QUE ESTAVA COMPLETAMENTE MELADA DE SEU LÍQUIDO NATURAL. PARA NOSSA SURPRESA E ACHO QUE TAMBÉM NÃO ERA PARA MENOS, SEU ANTÔNIO AGORA NOS OLHAVA SÓ QUE COM A CALÇA NOS JOELHOS, BEM PRÓXIMO À PORTA E BATENDO UMA PUNHETA. SEU PAU ERA MEIO TORTO E UM POUCO MENOR QUE O MEU. SÓ QUE ERA MUITO GROSSO. ARRASTEI SANDRA PARA MAIS PERTO DA PORTA E JÁ TOMADO PELA LOUCURA DO MOMENTO, FIZ COM QUE SEU ANTÔNIO A TOCASSE. ELA ENTÃO CARINHOSAMENTE SE ABAIXOU, FICOU DE QUATRO E ENQUANTO EU A PENETRAVA, ELA COMEÇOU A CHUPAR AQUELE PAU QUE MAIS PARECIA UMA TORA DE TÃO GROSSO. SEU ANTÔNIO NÃO AGUENTOU MUITO TEMPO E JÁ EXPLODIU EM UM ORGASMO QUE INUNDOU A BOCA DE SANDRA DE SEU SÊMEN. VER AQUELE HOMEM GOZAR FEZ COM QUE NÓS DOIS TAMBÉM CHEGÁSSEMOS AO CLÍMAX JUNTOS EM UM ORGASMO JAMAIS VISTO. MINHA MULHER URRAVA COMO UMA VACA E LAMBIA A ÚLTIMA GOTA DE PORRA DAQUELE SENHOR. FOI DIFÍCIL LOGO EM SEGUIDA ACREDITAR NO QUE TÍNHAMOS FEITO. NO AUGE DO TESÃO NÃO MEDIMOS AS CONSEQUÊNCIAS. MAS JÁ ERA TARDE. UMA INCRÍVEL EXPERIÊNCIA.

NUNCA MAIS VIMOS SEU ANTÔNIO E ELE TAMBÉM NÃO NOS CONTACTOU. TALVEZ POR VERGONHA. MAS EU E SANDRA NÃO TIVEMOS MAIS EXPERIÊNCIAS DESSE TIPO. APENAS DE VEZ EM QUANDO INVENTAMOS NOVAS FANTASIAS PARA SAIR DA ROTINA, SEMPRE TOMANDO O CUIDADO DE MANTERMOS O RESPEITO UM PELO OUTRO E ENVOLVENDO AGORA MULHERES TAMBÉM, MAS APENAS NA IMAGINAÇÃO.

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