INICIANDO A FILHA DA AMANTE

Um conto erótico de Papaxan@
Categoria: Heterossexual
Contém 967 palavras
Data: 27/08/2006 15:54:52
Assuntos: Heterossexual

INICIANDO A FILHA DA AMANTE

By papaxan@ibest.com.br

Olá, já tenho publicados alguns de meus contos, porém, este ocorreu no início de 2006 e só agora é que me sentei ao computador para relatá-lo. Vamos, lá, os nomes são fictícios:

No início do ano, já estava de caso com uma morena muito gostosa; com seios tamanho médio para grandes, com bicos que, quando excitados pareciam mais duas lanças, com auréolas cor de chocolate, uma bunda de parar o trânsito, enfim, uma delícia de mulher.

Muitos aqui vão dizer....”ah, é mulher de conto de fadas”...pois bem...que pensem assim.

Conheci Neide pela internet, já com seus 32 anos, (aos 16 anos já havia perdido sua virgindade e engravidado de seu atual marido) mulher de um empresário muito conhecido em minha cidade, e que se encontrava insatisfeita com as escapadas do marido e resolveu “dar-lhe o troco”, saindo comigo somente com o intuito de sexo, sexo e sexo. Pois bem, esse havia sido nosso acordo, saímos por uma vez, fomos a um motel, onde tive a oportunidade de apreciar e experimentar todo aquele corpanzil, cheiroso e suculento.

Como não resistiu, algumas semanas após tornou a me ligar dizendo que queria mais, que não conseguia mais ter orgasmos com seu marido e que precisava extravasar, a partir daí tornamo-nos amantes e cúmplices.

Em fevereiro, por precisar viajar a negócios para o exterior, seu marido ausentou-se da cidade por três semanas, deixando somente ela e sua filha Renata em uma mansão que de tão grande que é, dava para morar na caixa do correio.

Neide logo despachou sua filha para passar o final de semana no litoral norte, onde possuem uma casa e me ligou, dizendo que aquele final de semana seriamos só nós dois, e em sua casa.

No sábado à tarde, quando iniciávamos uma bela trepada, com direito a champanhe e tudo o mais, fomos surpreendidos pela chegada repentina e inesperada de Renata (mais tarde fiquei sabendo que no litoral só estava chovendo e resolveu retornar antes) que nos flagrou no mais delicioso 69.

Pegos em flagrante, sem nada para alegar em nosso favor, fomos surpreendidos mais uma vez por Renata, que disse: - Mãe, eu já sabia que você estava tendo um caso, só não sabia com quem, agora acabei de tirar minhas dúvidas.

Neide começou a chorar, explicando a sua filha que só estava fazendo aquilo porque seu pai também tinha algumas amantes e por causa disso não a procurava mais com a freqüência de antes, implorando para a filha não contar nada a seu pai, pois se o fizesse ambas perderiam a maior parte de suas regalias.

Renata concordou, porém, não tirava os olhos de mim e como trato, propôs a sua mãe que a deixasse experimentar um pouco para saber como era, pois até então era virgem e não tinha passado de uns amassos mais apertados em algumas festas que freqüentava. Neide ficou furiosa, dizendo que era muito nova para isso e blá,blá,blá, então Renata deu o cheque-mate: - Ou isso ou contava para o pai.

Convencida, Neide permitiu somente um boquete, porém antes fui lavar a “ferramenta” pois estava toda babada pela mãe. No banheiro chamei Neide e lhe disse: - Porquê não me deixa fazer o serviço completo, desse modo ELA é que estará em suas mãos.-Muito bem, então será hoje que a Renata perde o cabaço, respondeu Neide, melhor com você do que com um desses boyzinhos vagabundos que estão por aí.

Ao retornarmos para o quarto, a safadinha já estava deitada na cama, de calcinha e soutien, alegando que assim seria mais sensual.

Após umas instruções da mãe, para não colocar os dentes, não apertar demais, não chupar com força, etc a safada já estava a me deixar com o pau duro (e demonstrava certa experiência, cheguei a duvidar que era virgem mesmo). Não deixei por menos, tirei seu soutien e também já fui acariciando sua xaninha por cima da calcinha branca, sentindo a umidade aumentar a cada investida.

Comecei a gemer e ao mesmo tempo encontrei um grelinho saliente e pulsante, me ajeitei na cama, tirei sua calcinha e caí de boca naquela xana até então inexplorada. A garota pareceu receber uma descarga elétrica, parou de me chupar, agarrou minha cabeça e forçava mais e mais em sua xana, até que chegou (acho eu) ao seu primeiro orgasmo com um homem, ficando amolecida depois.

Não perdi tempo, e disse, -Então, vai parar por aí ou cabe mais?

–Eu quero tudo, hoje eu quero dar!.

– Mais você ainda é menor de idade!

–Não interessa, tô com tesão, quero dar e vai ser hoje, mãe....deixa ele me comer, deixa?

Com o consentimento de Neide, mirei o pau na xaninha nova e aproveitando de toda lubrificação, fui colocando devagar, ao entrar a cabeça, percebi que Renata já estava fazendo careta e perguntei se queria parar. A vagabundinha segurou na minha bunda com as duas mãos e me puxou ao encontro, fazendo com que entrasse tudo de uma vez. Pronto...lá se foi mais um cabacinho, esperei uns instantes para que se acostumasse com a dor e iniciei uns movimentos lentos, porém ritmados. Renata foi se acostumando com o invasor e começou a gemer, dando sinais de que estava gostando da tora na xana.

Aumentei os movimentos, fazendo com que gozasse novamente, dessa vez, me envolvendo com suas pernas, gritando e arranhando minha costa. Vi que não agüentaria muito mais tempo e avisei que iria gozar. Neide se antecipou à filha e pediu para que gozasse em seus peitos, o que fiz, jorrando abundantemente naqueles melões de chocolate.

Atualmente estou com planos de traçar o cuzinho de Renata, já avisei Neide das minhas intenções e possivelmente em setembro (aniversário de Renata) ela perca, também comigo, o seu cabacinho anal.

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Comentários

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Bom, mas deveria ter feito logo o serviço completo inclusive o anelzinho

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Manda ver mano, pois putinhas gostosas tem que ser bem fodias mesmo!

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