Bom, o que vou narrar aqui, aconteceu numa de minhas férias, da época em que eu estava servindo na Brigada Pára-quedista.
Para quem não conhece, Fortaleza, como qualquer cidade do nordeste, é um paraíso, para se entregar às loucuras sexuais.
Esta que vou contar é uma entre várias que vivi.
Voltava de um baile com meu primo, num bairro chamado Couto Fernandes, estávamos no ônibus, batendo um papo, quando notei que uma morena linda, novinha, com um corpo não muito avantajado, na verdade, um filezinho bem mignom. Como sempre faço, retribuí os olhares, e dei uma piscadela, o que foi respondido com um sorriso meio sem graça.
Por coincidência, descemos no mesmo ponto, e trilhamos o mesmo caminho até uma bifurcação. Quando percebi que íamos tomar caminhos opostos, falei com meu primo, bem baixinho: Olha, que gatinha. E ele disse para ela ouvir: "olha, só o ouro", como é de costume dizer por aquelas bandas, mas ela não deu bola. Até que eu falei, também alto: Realmente, é uma princesa. Parece que ela percebeu na hora a diferença de sotaque, pois olhou para trás e agradeceu pelo elogio. Aproveitando a deixa, perguntei-lhe se poderia lhe oferecer uma cerveja, e ela disse que aceitaria um refrigerante. Pois bem, papo vai papo vem, ela disse que tinha que ir embora, pois já avançava a madrugada. E perguntei-lhe se aceitaria minha companhia até a casa dela, o que foi concedido. No meio do caminho, com a desculpa que estava um tempinho um pouco frio, o que é raro em Fortaleza, perguntei-lhe se poderia abraçá-la para aquecê-la, ela disse que sim. Conforme caminháva-mos, deixei que a mão deslizasse um pouquinho até ficar na altura dos seios, e com o caminhar, a mão esbarrava em um deles. Como não obtive resistência, deixei a mão pausada sobre aquel peitinho durinho e firme. Parei, abracei seu corpo e dei-lhe um beijo delicioso, lambendo seus lábios, chupando sua língua bem gosoto, e como o pau já estava duro como uma pedra, forcei-lhe a cintura, para que ela sentisse o latejar do meu cacete. Depois de muito esfrega esfrega no meio da rua, avistamos um barzinho, que apesar de fechado, dava acesso às mesas e cadeiras, pois só existia porta no cômodo onde havia o caixa... Entramos então, e ao deitá-la em uma das mesas, fizemos um pequeno barulho, mas continuamos nossa investida. Levantei sua blusa, e caí de boca naqueles seios deliciosos, enquanto com a mão, explora sua xaninha, por baixo da saia. Sua xerequinha estava ensopada, e ela gemia baixinho, quase grunindo... Abri o zíper da calça e coloquei a mão dela no meu cacete, como ela era toda pequenininha, suas mãos quase não conseguiram empunhá-lo. Acho que o barulho que fizemos despertou ao dono do bar, pois um homem chegou na calçada e olhando para dentro, tentava ver se havia alguém. Para nossa felicidade, ele não consegui nos ver, o susto foi tão grande, que o cacete amoleceu na hora... Esperamos o homem sair, depois nos recompomos, pois ela disse que tinha medo que ele voltasse. Continuamos a andar pela rua, e então, chegando numa ruela mais escura, eu disse a ela: Olha, estou explodindo de tesão, temos que terminar isso né... ele disse-me: e, teu também quero... Paramos próximo a um muro e recomeçamos nosso rala e rola... levantei sua saia, coloquei sua calcinha para o lado, e meti o cacete na sua xaninha ali mesmo no meio da rua... Nem ligáva-mos mais se seríamos vistos àquela hora da madrugada. Fui estocando firme na xerequinha encharcada... os dois gemendo bem baixinho para não despertar a ninguém, os cachorros latiam e nós gemíamos... Depois de várias estocadas, ela gozou e eu gozei também, gozei muito, sem camisinha, sem porra nenhuma... uma loucura.. No fim, nos ajeitamos e levei-a até próximo de sua casa... Na despedida, ela dísse-me seu nome e perguntei sua idade... fiquei de boca aberta... 15 aninhos... Bem, fui pra casa do meu primo, satisfeito pela ótima foda... Que saudades de Forataleza, hoje sou bombeiro militar, e sempre que posso, minhas férias, vou perder-me naquele mundarel de mulher bonita.... Espero que gostem do conto. Abraços a todos.