Olá a todos! Faz alguns meses que tenho um computador em casa. Ele é meu companheiro nos dias e noites solitárias que passo longe do meu esposo quando ele viaja. Antes de encontrar este endereço, já lia compulsivamente contos eróticos publicados em revistas do gênero. A suprema delícia é encontrar um conto original, crível e excitante. E não foram raras as vezes que me masturbei ou corri para a cama atrás do meu marido nas vezes que ele estava aqui. O meu sonho sempre foi ter o que contar. Agora tenho e espero fazer pelos leitores o que sempre fizeram por mim: deixa-los tão excitados ao ponto de gozarem com suas parceiras(os) ou sozinhos.
Meu marido é um cara de meia idade, tem 48 anos, caminhoneiro meio aposentado. Ele administra alguns veículos que temos, táxi, caminhões e imóveis. Pouca coisa. De vez em quando algum dos nossos motoristas precisa de um descanso maior e ele sai de viagem. Nossos filhos já são crescidos e quase nunca estão em casa. Daí minha solidão.
Eu sou um pouco mais jovem. Tenho 37 anos, pele morena clara, cabelos negros e longos, olhos castanhos escuros. Tenho o corpo de uma mãe de dois filhos, mas bem cuidada com dietas, alimentos naturais e longas caminhadas. Tenho 1.65, 58 kg e como já li em outro conto aqui, sou uma mulher confortável.
Também sou graduada e pós-graduada em sexo oral e anal. Levou quase três anos pra eu ceder às súplicas do meu marido por sexo anal. Quando finalmente permiti, adorei a experiência e ele muito mais. Tanto que quase nunca faço sexo vaginal com ele. Ele me faz gozar primeiro com muita chupada e masturbação. Depois fico a disposição dele pra sexo anal e oral. Hoje ele só consegue gozar na minha bunda e não tem mais jeito.
O fato de meu marido ter essa predileção por sexo anal, certamente vem da profissão de caminhoneiro. Sei que ele nunca foi santo. Isso muito me incomodava no início do casamento, mas hoje nem penso mais. Aliás, uma vez tivemos uma conversa sobre isso e ele só confirmou tudo que eu dizia e o acusava, mas não disse uma só palavra. Daí em diante tivemos altos e baixos na nossa relação.
E foi por causa de um momento desses, um momento ruim, é que nos pusemos a conversar novamente. Nossa relação estava esfriando, o sexo era mais mecânico do que afetuoso e eu cheguei a fingir orgamos apenas pra terminar logo.
Um dia, numa viagem muito curta que ele fez de caminhão, decidi acompanha-lo na viagem. Foi como um passeio de trezentos quilômetros e um pernoite numa fila pra descarregar mercadorias.
Durante a noite ficamos estacionados num posto de combustível, mais seguro e protegido. Mas a proteção não impediu o assédio de prostitutas e travestis. E sob a luz dos postes pude ver toda a movimentação daqueles seres noturnos. Com a luz da buleia apagada, deu pra ver como elas e eles se insinuavam para os homens e como eles eram recíprocos.
Foi nessa noite que me ocorreu a idéia de colocar em prática uma coisa meio maluca, mas que sempre tive vontade de fazer: transar com um travesti na frente do meu marido. A déia era boa, mas precisava de um gancho pra mencioná-la. E o gancho bateu na nossa porta.
Eram umas 23 horas, estava distraída na cama do motorista quando a porta se abriu subitamente. Era um travesti que foi logo se anunciando, vendendo seu peixe. Meu marido não estava. Tomei um susto, mas logo me recuperei. Em seguida meu marido entrou pela outra porta e o nosso visitante foi logo se desculpando e saindo. Foi aí que pedi pra ele ficar.
Ofereci uma bebida gelada e ela aceitou meu convite. Ficou tempo suficiente pra eu descobrir algumas de suas amarguras e dificuldades, mas também pra ver um terno brilho no olhar do meu marido. Ele era afável com ela, sempre delicado e parecia querer comer-lhe com os olhos. Principalmente porque ela era até mais bonita que algumas de minhas amigas.
Pra resumir um pouco, depois que ela foi embora, fiz a tal proposta para meu marido. Ele não topou.
Passei uns três meses tocando no assunto de leve. Ofereci alternativas, como por exemplo, que deixaria ele escolher entre eu e um travesti ou que ele transaria com ela eu só assistiria. Devagarinho ele foi cedendo até que permitiu um contato, na condição que encontrássemos alguém de nível pra ficar conosco.
Me animei toda e logo saí a caça. Foi na nossa cidade mesmo. Passamos a circular pelas ruas onde as garotas se vendiam, mas não encontramos ninguém de quem gostássemos. Foram quase três meses de espera e novamente o acaso nos ajudou.
Uma noite saímos pra jantar. Era tarde pra caramba, mas haviam algumas vitrines acesas e enquanto meu marido resolvia algumas coisas com um motorista de táxi empregado nosso, fiquei olhando vestidos numa loja.
Foi aí que vi um reflexo no vidro que me chamou a atenção. Um travesti lindo, branquinha, cabelos longos naturais, pernas grossas, muito bem produzida e com um rosto muito efeminado. Não perdi oportunidade e fui logo puxando conversa. No fim, bem discretamente, peguei um cartão com o nome e o telefone dela.
Foram alguns dias de conversa ao celular pra tudo dar certo. O nome dela é Mariana, nome de guerra, claro. Tudo combinado, alugamos a suíte imperial de um motel. Uma pechincha se considerar a noite de prazer que tivemos juntos.
Muito profissional, mas também muito gentil, Mariana foi para o banho enquanto eu e meu marido que vou chamar de Ricardo, ficamos a espera dela na piscina. Eu usava biquine e o Ricardo sunga e relaxamos na água quente. Queríamos uma noite prazerosa e sem pressa.
Depois de alguns minutos eis que me surge vestindo um roupão sobre o biquini, a mulher maislina que já tinha visto. Linda, altiva, penteada. Salto alto e um copo de martini na mão. Convidamos ela a entrar na água e ela nos fez companhia.
Levou alguns minutos e algumas doses para nos ambientarmos e entrarmos no clima. Não sabia exatamente o que fazer. Então nossa convidada fez as honras e se aproximou fisicamente de nós.
Como havíamos combinado eu e meu marido, ele de início ficou só observando a alguns metros de distancia. Ele participaria mais tarde. E a Mariana se aproximou de mim e foi desatando os nós da parte superior do meu biquíni expondo meus seios. Mamou nos meus peitos com uma sensibilidade e uma delicadeza que jamais experimentara.
Meu corpo ficou relaxado, minha cabeça anuviada. Logo senti as mãos dela desatando e removendo minha calcinha. Também despiu seus peitos e os vi pela primeira vez. Eram lindos, de silicone, claro, mas lindos, super bem feitos. Toquei os peitos dela e ela me incentivou a chupá-los. Nós trocamos carícias por um bom tempo sob a água. Até que ela me conduziu para um lugar mais raso e me fez sentar a beira da piscina.
Começamos então a faze dois da transa. Ela abriu minhas pernas e chupou delicadamente minha vagina, afastando os lábios vaginais com a língua e chegando até o clitóris. Foram instantes de prazer inimagináveis. Meu marido logo se despiu e ficou lá brincando com o pinto.
Saímos da água e fomos pra dentro do quarto. Nos secamos e fomos direto pra cama. Mariana ainda não havia se despido completamente e eu estava curiosa pra ver seu brinquedinho. Ela tinha um bunda fantástica, imaginei que a parte dianteira fosse delicada como uma flor. Mas me enganei.
Meu marido é o que eu conheço de bem dotado. Tem um pinto de quase 18 por 7. Mas a Mariana dava um baile nele. O pau dela era no mínimo uns cinco centímetros maior e muito mais roliço. Fiquei encantada com a beleza do falo. Era lindo, bem feito, reto, sem torturas ou veias salientes. Era como um brinquedo comprado no sexshop.
Perguntei se ela queria um carinho e ela disse que adoraria receber. Mamei naquela tripa branca por uns dez minutos no mínimo. Fiquei de boca seca de tanto salivar naquele pintão. Mariana fazia caras e bocas de prazer. Meu marido finalmente despertou e veio nos acompanhar. Enquanto eu chupava o dela, ele me masturbava usando os dedos. Fiquei louca com tanto estímulo. Não vi a hora que pedi pra ser comida. Quis aquela rola dentro de mim, toda ela.
Camisinha colocada, virei o bundão branco pra cima e pedi para a Mariana mandar bala. Ela meteu aquele cacetão bem devagarinho até o fim. Ele ia tão fundo que sentia um reflexo na parte final da espinha dorsal. Era delicioso. Enquando ela metia, pedi meu marido pra me dar na boca e chupei o pau dele. Gozei muito gostosamente com os dois.
Saí por um instante e deixei o quarto. Tomei um banho refrescante e voltei. Quando cheguei, meu marido estava sendo chupado pela Mariana. Deixei rolar por algum tempo e voltei pra perto dos dois. A noite era minha então pedi mais ums sessão de pica. A Mariana sugeriu uma DP. Claro que sabia como era, mas temi que não agüentasse.
Sentei no colo da Mariana e mergulhei minha bocetinha até o talo do falo dela. Meu marido veio por trás. Meteu no meu cuzão que aceitou de bom grado a rola de sempre. Tentamos, mas não dava pra fazer muita coisa. Acho que DP só serve pra virar fotografia, mais nada.
Pedi pra ser fodida na bunda pela Mary. Queria saber se agüentava aquele talo grosso. Ela mais que depressa me atendeu. Passou um monte de lubrificante e foi colocando seu pau no meu rabo bem devagar. Foi bem até o meio, depois começou a incomodar e a arder um pouco. Estávamos na cama, eu de quatro e ela de pé na beirada. Meu marido, comedor de cu que eu sempre soube, foi atrás de nós duas e começou a fazer carinhos na Mary e logo estava enrabando ela também. Foi um trenzinho. Mary e eu tomando no cu.
E de tanto ela tomar solavancos, acabei sendo arrombada com tudo pelo pauzão dela. Quando vi já era tarde. Os dois metendo atrás de mim e eu sofrendo lá na frente. Mas logo eles gozaram. A Mary me deu cada solavanco que mais parecia um cavalo trepando. E gozou gostoso no meu cu.
Depois eles se recuperaram e voltamos. Fizemos sexo novamente. Meti com meu marido e com a Maiana até quase o dia amanhecer. Foi uma foda que marcou muito nossas vidas. Depois dela estamos procurando novas emoções. Estamos considerando uma proposta recebida pra participar de um encontro de casais. Vamos ver. Depois, se rolar, eu conto aqui.
Beijos pra todos!!!
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