Eu estava impaciente. Os ponteiros do relógio pareciam se mover mais lentos do que nunca. Já não me concentrava no trabalho, só consegui pensar nos planos que tinha feito para aquela noite. Só faltavam mais cinco minutos. Fui até o banheiro, lavei o rosto, ajeitei o cabelo, passei um pouco mais de perfume, me despedi apressadamente e sai da sala.
Peguei o elevador e lá traçava a rota na minha cabeça. Primeiro iria passar na floricultura que tinha ali do lado, depois passaria no shopping. Compraria-lhe seu perfume preferido e iríamos sair para algum lugar, talvez jantar naquele restaurante espanhol que ela adora e depois esticar a noite. Mas ela também tinha seus planos e iria me surpreender.
Ao sair do prédio, um senhor de cabelos grisalhos, com uma voz rouca e pausada, me chamou pelo o nome. Disse que tinha ordens de me levar par um lugar e me deu um envelope. Dentro um pedaço de papel com a mensagem Te aguardo.
Eu conhecia aquela letra, e o perfume do papel me trouxe sua imagem. Olhei para lado e para outro. O senhor sorriu e abriu a porta. Perguntei para onde íamos, ele nada disse, apenas apontou um outro envelope colocado no banco de trás do carro. Dentro outro bilhete que dizia Seja um bom rapaz. Não estrague a brincadeira e não se arrependerá. Junto do bilhete uma venda para tampar os olhos. Aquilo era muito louco, mas também muito excitante.
O senhor ligou o carro e esperou até eu tampar os olhos. Disse que só assim sairia do lugar. Demorou mais alguns segundos. Acho que para se certificar de que eu não estava vendo nada. Saiu apressado com o carro. Pensei na loucura que estava fazendo e se fosse um seqüestro, um assalto ou qualquer coisa. Mas era a letra dela, o perfume dela e eu não sou ninguém rico ou famoso que valesse todo esse mistério.
Rodamos por uns dez minutos, até chegarmos ao tal lugar. Ele encostou, abriu a porta e me ajudou a descer. Ainda com os olhos fechados, me guiou por um corredor, subimos uma pequena escada e me deixou parado. Despediu-se e deu três batidas em uma porta. Eu estava nervoso, as mãos trêmulas. Quando já tinha resolvido tirar aquela venda, a porta se abriu e eu senti aquele perfume delicioso me envolver e dar as boas vindas.
Senti alguém pegar minha mão e me puxar para dentro. Perguntei quem era, onde estava, se era ela, mas não obtive nenhuma resposta. Uma mão macia pousou sobre meus lábios pedindo que eu fique em silêncio. Senti suas mãos percorrerem minhas costas e seus lábios tocarem meu pescoço. Estava tenso e nervoso. Seu corpo se aproximou do meu e o calor aumentou. Seus lábios tocaram minha boca e agora já não tinha dúvidas, era ela. Jamais deixaria de reconhecer aquela boca, que agora me beijava com paixão, com desejo, com vontade.
Minhas mãos percorriam seu corpo. Percebi que ela usava um vestido, uma camisola talvez, de seda, bem curta e decotada. Devia estar extremamente gostosa. Já imaginava suas pele morena, seus seios médios, que cabiam direitinho na minha boca. Suas pernas grossas, roliças, torneadas. A bunda firme, redonda, deliciosa. Seus olhos negros, provocantes, seus lábios grossos e tentadores.
Eu queria olhar para ela, admira-la, mas ela impedia que eu retirasse as vendas. Ela suspendeu os carinhos e pegou na minha mão, me dirigiu até a cama. Me deitou e tirou minha camisa, ia me beijando. Depois tirou minha calça e continuou beijando todo meu corpo, até me deixar totalmente nu.
Ela se levantou e por alguns instantes parecia ter saído do quarto. Logo voltou e segurou a minha mão, com uma algema prendeu meu braço. Fiquei estático, sem reação. Na outra ponta, prendeu meu outro braço, me deixando imóvel, sem movimentos, indefeso, totalmente a sua mercê.
Senti seus seios roçarem meu corpo e me arrepiei. Esfregava seu corpo no meu, só para que eu soubesse que estava nua. Meu pau já estava latejando de tão excitado. Senti um creme gelado no meu corpo, logo em seguida sua boca me devorava, me lambia. Mais um pouco do creme e mais chupadas. Ela ia me lambuzando por todo o corpo, me deixando louco de tesão.
Em fim segurou meu pau. Senti suas mãos quentes o pegarem com força e lentamente me punhetar. Senti o creme escorrer por toda sua extensão para logo em seguida gemer com sua boca na minha pica. Ela chupava meu pau com movimentos lentos, sugava, passava sua língua por toda a extremidade.
Eu pedia para ela deixar eu meter na sua bucetinha, mas ela nada respondia e continuava saboreando minha rola. Meus braços já estavam doloridos, mas o tesão era ainda mais forte. Até que ela se levantou e soltou um dos meus braços, beijou minha nuca e mordeu minha orelha. Sussurrou no meu ouvido, ta gostando, até que em fim pude ouvir sua voz doce e sedutora ressonar nos meus ouvidos.
Respondi que estava uma delicia. Ela soltou meu outro braço e beijou minha boca, pelo gosto pude perceber que o tal creme era chocolate. Minhas mãos apertavam seus seios e massageavam sua bunda. Com os dedos acariciava sua bucetinha e ela gemia de prazer. Ela me deitou na cama e retirou a venda, deixando que eu vislumbrasse sua beleza. Aquele corpo lindo, saboroso, toda peladinha e lambuzada de chocolate.
Ela me olhou com aquele olhar de mulher safada que só ela sabe fazer e perguntou Quer provar um docinho?. Nem respondi e ataquei. Minha língua passeava por todo seu corpo. Aproximei-me da sua bucetinha, e senti seu cheiro de fêmea faminta por sexo. Minha língua a invadiu, fazendo seu corpo estremecer. Eu sugava aquela xaninha com vontade e ela empurrava minha cabeça, gemendo de prazer. Estávamos famintos um pelo outro. Apoiei-me por cima dela, beijei sua boca e deixei minha pica penetrar fundo aquela bucetinha deliciosa.
Movimentos lentos que iam acelerando a cada minuto. Ela levantava as pernas deixando-as bem abertas para meu pau devorá-la. Me deitei, ela veio por cima e sentou na minha rola. Rebolava enquanto minha boca saboreava seus seios. Minhas mãos apertavam sua bunda e conduziam seus movimentos.
Havia tesão, paixão, loucura, todos os sentimentos que podem transformar uma simples transa em algo realmente especial. Já não podia agüentar mais e anunciei no seu ouvido que ia gozar. Ela me abraçopu forte e inundei sua bucetinha com minha porra. Ainda continuei os movimentos por alguns minutos até ela gemer mais alto e se jogar de lado na cama.
Eu me deitei ao seu lado e ficamos nos beijando, curtindo aquele momento. Eu ali olhando aquela mulher linda, especial, do meu lado, toda minha. Fiquei feliz e mais uma vez acreditei ter feito a escolha certa. Ela me olhou com ternura, me deu outro beijo e disse Feliz aniversário de casamento!, nos olhamos, sorrimos e nos beijamos....
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