A despedida de solteira

Um conto erótico de Pelicano
Categoria: Heterossexual
Contém 696 palavras
Data: 01/08/2006 18:03:24
Assuntos: Heterossexual

Sou Gerente de uma industria de informática na minha cidade, e estava dando um curso para vendedores. Simplesmente apareceu uma candidata de nome Socorro, ela era uma moça de seus 1,68 de altura, tinha os olhos castanhos claros, meio puxadinhos, e um cabelo comprido, de fios finos e lisos, também castanhos, tinha um corpo de fazer inveja.

O corpo da gata era algo de doido, tinha uma bundinha bem formada, sem exageros, mas com os glúteos apontados para o paraíso, bem empinadinhos. Os seus seios eram pequeninos como os de uma adolescente, a pele dela parecia um copo de leite, branquinha e de voz rouca e delicada.

No final da semana de treinamento, saímos todos para almoçar, eram seis pessoas, mas por algum motivo que eu não lembro nos perdemos do resto, ela estava no meu carro, eu olhei para ela e disse, você é muito especial, estou com vontade de fazer uma loucura, ela olhou pra mim e respondeu com um sorrisinho sacana no rosto, eu também.

Não contei conversa, segui para o melhor motel da cidade, chegando lá foi uma loucura, ela se enroscou em mim e fomos arrancando as nossas roupas e nos sugando, ela tinha a boca carnuda e a língua passeava pelos meus lábios de forma vigorosa, quando vi os peitinhos de menina não acreditei, parei em frente deles e delicadamente lambi aqueles biquinhos rosados longamente, ela suspirava e com a mão segurou meu pênis e começou a massageá-lo, eu sugava seus peitinhos uma hora um e outro.

Tirei a sua calça e vi aquela xotinha molhadinha por baixo da calcinha rendada de cor rosa, passei a língua delicadamente e fui baixando a calcinha, abri as suas pernas e me sentei na frente dela, na beira da cama, puxei-a de encontro a minha boca e fique sugando seus lábios vaginais que eram grandes e grossos, o seu clitóris era protuberante e grosso, a menina gozava muito, foi aí que ela virou os olhos e sussurrou: - Eu vou goooozaaaar.... E estremeceu na minha boca, olhei para o seu rosto estava vermelho feito fogo, e de repente ela empurrou a minha cabeça e me deitou na beira da cama com as pernas no chão.

A Socorro começou a lamber o meu saco, colocando as bolas na boca e sorvendo devagar cada uma delas, sem fazer pressão, num instante eu fiquei preocupado, a menina começou a roçar a língua no meu anus, eu retraí na hora mas relaxei, ela subia e descia, colocava a cabeça na boca e puxa a pele até quase cobrir a cabeça do pau e sugava, ela parou subiu na cama e ficou de quatro.

Vem, disse, eu comecei a penetrar aquela xotinha linda, rosadinha, foi uma delicia, ela rebolava e gozava sem parar, eu esporrei na bundinha dela, nos deitamos por um instante e recomeçamos, ela me disse que não conseguia dar a bundinha, mas tinha curiosidade, eu disse para ela que adoraria matar essa curiosidade.

Num repente ela começou a me chupar de novo, e quando eu a vi estava lambendo o meu cuzinho e enfiando um dedo eu me assustei, e ela disse : - É por isso que eu não dou, se você quiser me comer vai ter que dar o cuzinho pra mim.

A menina se levantou e começou a rebolar aquela bunda linda, redondinha e arreganhava com a xoxota brilhando ela lambuzava o cuzinho e virou de frente olhando nos meus olhos e disse: Pra comer a minha bundinha tem que dar a bundinha pra mim.

Eu olhei pra gata e disse: Me come gostosa.

Ela vibrou, enfiou o dedo na minha bundinha e me chupava e massageava o meu cu, foi estranho, mas o premio, ela virou a bundinha pra mim e disse: - Agora é a sua vez. Fui enfiando o meu pau naquele rabinho rosado, estocava gostoso e ela gemia e gozava, eu gozei jatos no cuzinho dela, foi muito bom.

No final ela olhou pra mim e disse: - Essa foi a minha despedida de solteira, você foi ótimo, mas eu vou me casar na semana que vem.

Depois disso nunca mais vi a noiva, e nunca mais tive uma transa louca assim.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Bazi a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários