O que eu vou escrever aqui, é uma aventura de adolescente, porém desde já peço desculpas se o meu portugues não for tão bom, se o Sérgio- DF lê e não gostar não precisa opinar os demais...
No ano de 1982 eu tinha 16 anos, era um rapaz muito tímido, aprendi a bater punheta com o meu irmão mais velho e vivia quase sempre trancado no banheiro olhando aquelas revistinhas de sexo explícito, aquelas revistinhas vagabundas que hoje você consegue comprar até por um real, bem, eu estudava em uma escola que tinha um diretor muito metido a besta, hoje graças a Deus ele já foi pros quintos, naquele tempo eu tinha uns colegas de escolas que eram tipo NERDS e "pra gente" tudo era perfeito, pegar as menininhas dentro da sala de aula vazia na hora do recereio era bem a nossa cara, porém eu sentia uma vontade doida de trepar, de saber como era fuder de verdade uma mulher,
uma noite saímos eu e o Nilson o "chefe" sim porque era o mais velho da turma deveria ter os seus vinte anos ou mais, fomos visitar as "quengas" que tinha em uma boate chamada "Casa de Mãe" Bem bolado né?
Nessa noite eu conheci a primeira mulher da minha vida, ela deveria ter uns trinta anos, tinha pelos pelo redor do bico do peito e era uma chavasca muito cabeluda, eu não tinha a menor experiência, não sabia nem como começar, ela percebendo a minha "infantilidade", começou a beijar o meu pescoço, eu tive um arrepio extranho e o meu pau começou a latejar, ela perguntou se eu estava nervoso e eu apesar de estar suando frio menti dizendo que estava tudo bem e que eu já havia feito aquilo, ela então deitou e pegando nos meus braços me puxou pra cima dela, eu ainda estava de cuecas e tinha muita vergonha de ficar nú em frente a uma pessoa extranha então eu pedi pra apagar aluz e ela disse que não podia porque a lampada era compartilhada com outros quartos do bordel, tipo aquelas fluorescentes que ficam atravessadas no této, tudo bem, nós começamos o trabalho e que trabalho, depois que eu estava em cima dela tasquei um beijo na sua boca e antes mesmo de trepar com ela o meu pau já estava escorrendo porra, gozei na cueca e foi uma risada que até hoje ecoa nos meus ouvidos, eu fiquei quase apavorado porquê não entendia o prque daquela risada, fiquei com raiva tamém e de um pulo só sai de cima dela, vesti a minha roupar e saí pra fora, quase chorando de ódio daquela mulher, foi então que eu vi a Glicia, uma morena decorpo escultural, cabelos quase na cintura de olhos negros e lábios vermelhos como um morango maduro; Ela percebeu a minha frustração e logo se aproximou e perguntou o que havia acontecido eu disse que não era nada e ela perguntou se eu pagaria um trago pra ela, eu disse que estava liso sem dinheiro e ela como sabendo de tudo o que aconteceu lá no quarto, me disse, relaxa, vamos dançar? já pegando no meu ombro e me puxando para o meio da sala, eu embarquei e ela encostando o seu rosto próximo ao meu, me deu a oportunidade de sentir o seu perfume, quase sem falar nada cantarolava baixinho ao meu ouvido e eu fui me encantando com a Glicia, passando a mão na sua cintura eu fiquei como se tivesse chegado naquele instante e nada de ruim havia acontecido ainda, ela em um certo momento colocou a lingua detras da minha orelha e disse:
Gatinho, vamos dar uma volta? imediatamente eu aceitei e saímos, fomos andando na rua e ela foi me levando pra uma rua meio deserta e eu com a minha igenuidade embarquei naquele lance, até que chegamos em um muro ela com o seu papo discontraído, ela parou me encostou na parede e disse-me vou te fazer um homem de verdade, levantando os meus braços pra cima começou a beijar a minha boca, ela tinha um jeito especial de beijar, a sua ligua era como um manjar, ela desceu até o meu pescoço perguntou-me se eu transava em pé, e eu disse que não tinha problema, porém eu lembrei que a minha cueca estava toda pregada de porra, eu de repente segurei ela pelos cabelos e puxei pra cima retornando ao beijo, com uma das mão eu abri o zipper da calça e virei ela contra a parede, foi quando ela virou-me as costas e disse eu quero que você coma o meu cu, e inocentemente peguei ela de jeito e botei a minha inocente pica em seu cuzinho, ela começou a gemer, começou a dar umas reboladas que fazia o meu tesão aumentar ainda mais, eu tinha gozado a poucos instantes, vivia batendo punheta direto, dessa vez o pau envernizou, eu socava em seu rabo e ela ficava quase gritando, de repente ela se vira pra o meu lado e diz: vem meu neném, vem qque eu quero chupar essa pau todinho, eu fiquei mais uma vez com vergonha porque eu pensava que ela iria sentir que eu já tinha gozado, mas tudo bem ela desceu a boca e com a lingua começou a pincelar o meu pau, chupava e fazia uma pressão filha da puta pra que eu não gozasse na sua boca, as minhas pernas já estvam tremendo quando de repende eu escutei o barulho de um carro se aproximando, e um grito lá de dendro, é a polícia, os dois encostados na parede já.
sabe, eu nunca tinha sido preso em minha vida e de imediatamente um começei a tremer ainda mais, o policial desceu do carro veio até nós e mandou que vestissimos a roupa e entrasse no carro, eu tentei me explicar dizendo que era filho do irmão do governador e por causa disso levei um tapa na cara, do policial que disse: "então manda esse recado pro seu tio e diz pra ele aumentar o meu salário", é obvio que ele não acreditou na minha conversa, eu lembrei que Nilson havia ficado lá na "Casa de mãe" mas não podia fazer nada, o resultado foi que lá por volta das duas horas da manhã chegou na delegacia o meu pai e a minha mãe pra vir me buscar, levei uma bronca da minha mãe e aplausos do meu pai que disse que acharia ruim se eu estivesse sido preso por estar roubando ou outra coisa, mas, por estar comendo uma mulher!!!! este é o meu filhão disse ele.
Passado esse episódio, eu devo contar o que aconteceu com a Glicia depois desse dia, se quiserem saber eu conto.
na próxima.
Só adianto que ela era mulher de um PM eu não sabia, mais ficamos muiiito amigos e dessa vez tudo aconteceu em sua casa.
