Trabalho em uma empresa pública em Brasília e viajo constantemente. Sou moreno, tenho 180cm de altura e acredito ser bem dotado, com 18 centímetros. A história que passo a narrar aconteceu em setembro de 2000, em São José dos Campos, em São Paulo. Tive que viajar e convidei minha subordinada, Sílvia, para acompanhar o serviço. Ela é o tipo de mulher que não chama atenção nenhuma. Tem 1m60, branca, não usa batom, nem decotes. É daquelas mulheres que são meio sem sal, mas que me dão tesão.
Ao chegarmos ao hotel, acompanhados de um terceiro colega, ficamos eu e ele em um apartamento, e Sílvia em outro, sozinha. No primeiro dia trabalhamos e saímos os três para jantar, e nada de mais aconteceu. Antes de dormir, bati uma punheta maravilhosa, lendo uma revista de contos eróticos, e também pensando como seria comer aquela mulher diferente. Na segunda noite resolvemos não sair para jantar e ficamos no hotel. Meu colega foi sozinho para uma churrascaria e eu fiquei no quarto. Lá pelas 21:30 fui até o quarto de Sílvia para convidá-la para jantar. Quando ela abriu a porta me surpreendi. Ela estava com uma camiseta enorme, até as coxas, e de calcinha. Ficou um pouco assustada, mas percebi que aquela seria minha chance. Perguntei se poderia entrar, ela hesitou, mas concordou. Sentei em uma das camas e começamos a conversar. Ficamos nesse papo por bastante tempo, e, em algum momento, o assunto chegou em sexo. Falei que gostava muito de mulheres como ela, e das minha aventuras. Vi que ela estava meio inquieta.
Sentei-me ao seu lado, toquei sua mão e perguntei se estava tudo bem. Ela respondeu que sim. Nos olhamos e eu a beijei durante uns minutos. Deitei ao seu lado, beijando seu pescoço e tirando sua camiseta. Seus peitinhos eram branquinhos com os bicos rosados e duros como pedra. Ela não falava, só gemia. Quando enfiei o dedo na sua bocetinha, vi o quanto estava molhada, e não me fiz de rogado. Chupei até que ela deu um berro e gozou na minha cara. Chorando, pediu que eu metesse tudo e a arrebentasse. Ainda com a língua molhada pelo seu gozo, comecei a lamber seu cuzinho, o que a fez gemer mais. Coloquei Sílvia de quatro e, enquanto bombava na sua boceta, fui alargando o cuzinho com o dedo. Quando estava prestes a gozar, mandei ela chupar meu pau, sendo atendido prontamente. Ela chupava exatamente como uma profissional. Na hora de gozar, tirei o pau da sua boca e lambuzei sua cara, seus peitos e seus cabelos. Ela estava atordoada e com cara de quem queria mais.
Quando pedi a ela seu cuzinho, ela pensou em negar, mas na mesma hora peguei um pote de creme e falei que se não fosse por bem seria por mau. Ela gostou do jogo e ficou fazendo doce. Enchi a mão de creme e comecei a massagear seu cu enquanto passava a outra mão no seu grelinho. Ela estava com tanto tesão que mandou que eu acabasse com seu cu. Apontei a cabeça e enfiei de uma vez. Meu pau foi entrando ao mesmo tempo em que os gemidos dela aumentavam. Comi ela como uma cadela. Quando gozei em seu cuzinho rosa e virgem, ela desfaleceu.
Depois ficamos conversando. Descobri que era sua segunda transa. Nos beijamos e dormimos abraçados.