Um noivado é a etapa de um sonho e o matrimônio a consumação desse momento, a festa um momento supremo desses dois mundos, a promessa de um compromisso sentetizado em um beijo, as alianças, com o desejo que essa união perdure para sempre.
Porém alguns daqueles que estão presentes na cerimônia desejam outras coisas:
.desnudar a noiva que entra na igreja desejando ver algo mais entre suas pernas
.meter a mão em suas partes intimas abrindo os pequenos lábios e com o dedo anular
massagear em circulos o clitoris
.ou no minimo imaginar a cor da tanguinha da noiva que em breve será arrancada lua de mél.
Porém algumas pessoas podem atrever-se a algo mais que a seguir poderão conferir em meu
trágico relato.
Após a cerimônia religiosa a única coisa que queria era sacar os sapatos por um tempo e descansar, não havia comido nada e bebido somente duas taças de champagne, mas bebi mais por questão social que por outra coisa.
De repente, ouço alguém bater na porta, me levanto da cama e crendo ser minha mãe que vinha ajudar-me, na dúvida perguntei quem era e a resposta que era um garçon com algo para comer.
Abri a porta e efetivamente havia um rapaz com uma bandeja, porém outros dois que estavam escondidos em seu costado esperando a porta abrir.
Fui surpeendida:
---Que é isso!!!Saiam daqui!!Exclamei assustada.
A resposta foi rápida:
***Essa é uma festa particular!!!
Um moreno alto sacou um punhal de dentro da bandeja e colocou em minha garganta e disse:
---Se gritar te cortamos o pescoço!!!
***Que querem de mim!!!
---Queremos você por um curto espaço de tempo, em 10 minutos sairá daqui, não tens que chorar para que não manche a maquiagem!!!
Pensei que ia morrer nas mãos deles, uma noiva é simbolo de castidade não de perversão.
Abaixaram o punhal de meu pescoço dizendo que por ser uma moça da alta sociedade não iria gritar para que todos soubessem que estava sendo comida por tres homens senão seu marido.
Simplesmente rasgaram meu vestido branco, meus seios balançaram ao ar, minha tanguinha cortada com o punhal caiu ao chão, o mais velho deles molhou o dedo de saliva e meteu em minha bucetinha para sentir como estava por dentro.
Eu estava com tanto mêdo que nem senti seu dedo.
---Está quentinha e limpinha!!!levando o dedo a boca.
Essas foram as últimas palavras que escutei antes que uma dôr aguda fosse sentida em minha buceta de 22 anos, ele separando meus lábios introduziu de uma só vez a metade de seu membro que era de tamanho considerável.
Se bem que eu não era mais virgem, mas não estava acostumada a semelhante pedaço de carne, definitivamente foi pior que o dia em que meu noivo me desvirginou.
No segunda estocada a cabeça de seu cacete empurrou meu útero alargando a força a cavidade vaginal.
Comecei a chorar de dor e logo recebi um cacete na boca, estava malcheiroso com gosto de urina:
---Chupa sua puta de luxo...sua buceta foi alargada...agora chegou a vez de sua garganta!!!
Segurando firme em minha cabeça empurrou seu cacete até minhas amigdalas produzindo ânsias de vômito, eles se divertiam, depois vomitei sobre a cama a champagne que havia bebido anteriormente que era a única coisa que tinha no estômago.
Nesse momento ele empurrou novamente aquele cacete asqueroso em minha boca e terminou em potentes ejaculadas me obrigando a engolir.
Nem o sêmen chegara a meu estômago comecei a sentir uma carga de esperma no interior de minha buceta enchendo meu útero.
Retirou de minha buceta e levou até minha boca para que eu resgatasse as últimas gotas de liquido seminal que saiam de seu cacete.
Nem terminei de limpar o cacete daquele homem e um grito forte ecoou logo abafado com a mão de um deles, o terceiro deles desvirginou meu ânus, jamais havia feito ali, guardava como se fosse um tesouro, porém esse tesouro estava sendo roubado e estuprado.
Foi até a profundeza máxima de meu ânus, alargou-o e em poucos minutos seu cacete não suportou e no fundo de meu reto no começo de meus intestinos deixou uma grande quantidade de leite esbranquiçado que agora fazia parte de minha intimidade anal.
Passados os 10 minutos prometidos eu havia sido desvirginada pelo cú e cheia de leite em meu útero e estômago, eles começaram a se vestir pois haviam conseguido o que queriam, eram manicos sexuais que estupravam noivas recem casadas.
Como pretendiamos ter filhos logo não estava prevenida quanto a engravidar-me, eles a deixaram ali e desapareceram.
Quinze minutos depois, me vesti e desci para a festa com um sorriso no rosto, Julian meu noivo perguntou se havia descansado, mal sabia ele, porque esta noite vou te deixar muito cansada, com uma cara de sedutor prometeu uma noite cheia de emoções.
Porém senti que parte do sêmem que lavara meu útero começou a descer por meu canal vaginal e molhava minha tanguinha.
Haviam concluido com êxito seu plano, nada nem nimguém percebeu o que a pouco havia acontecido.
A nove meses quase exatos, fui mãe de uma linda menina, meu marido nunca imaginou o que se passou naquela noite e pelo fato de que na manhã seguinte transamos como loucos tampouco eu tive a certeza de quem seria o pai.