Na Praia com Vivi By Raquel Semíramis.
- Deixa de ser boba menina, homem tem aos montes por ai. Enquanto você fica ai
chorando aposto que ele esta com a outra dizia eu para minha funcionária Viviam.
- Eu e o Luis pretendemos descer hoje para a praia, se você quiser pode vir junto.
- Obrigada Raquel estou mesmo precisando dar uma espairecida nas idéias, vou ligar para mim mãe avisando, você passa em casa para me pegar?
- Sim como não, me espere por volta das onze que o transito já dever ter dado uma diminuída, além do mais preciso me depilar. Mas nada de ficar chorando pelos cantos enh!
- Combinado!
Viviam, ou Vivi como eu costumava chamá-la exalava juventude no auge de seus 21 aninhos. Os cabelos castanhos e compridos lhe caiam até o meio das costas conferindo-lhe um ar selvagem que contrastava com seu rosto de menina. Os seios grandes, duros e empinados. As Coxas grossas, e uma bunda que gerava os mais atrevidos comentários dos meninos. Vivi, apesar da pouca idade, tinha contudo uma cabeça muito boa, nem parecia uma meninota, a não ser pela pouca maturidade afetiva.
Arrumei-me rápido naquela sexta-feira. Fazia um calor infernal em São Paulo e enfiei uma mini saia enquanto meu marido Luis arrumava as poucas coisas que iríamos levar, afinal era somente um final de semana.
Passamos para pegar a Vivi umas 11 da noite. Ela estava linda, gostosa, muito gostosa, na sua mini saia topizinho pretos mostrando um piercing delicado. Não fiquei com inveja, pois apesar de dez anos mais velha sabia-me muito gostosa também, afinal, para que tantos anos de academia. Meu marido, contudo, não deixou de reparar na Vivi. Senti uma pontadinha de ciúmes, mas logo passou. E naquelas pouco mais de duas horas no carro, fui sentindo um tesão imenso tomando conta de meu corpo. Pela primeira vez caiu a ficha, de que a situação de ter mais uma pessoa neste final de semana conosco na praia, era inusitado e inédito. Excitava-me a idéia de dividirmos nossa intimidade, e estranhamente excitava-me mais ainda os pensamentos que Luis poderia estar tendo.
Logo que chegamos acomodei a vivi no quarto de hospedes ao lado da suíte principal. Mostrei-lhe os cômodos e dei-lhe boa noite. Meu tesão estava a mil e precisa do pau do Luis urgentemente. Despi-me e fui tomar um banho.
Saber que a Vivi estava tão próxima de nós não saia da minha cabeça. Sai do banho nua louca para ter uma rola em mim e não foi surpresa ver meu marido nu com o pau apontando para o teto e me olhando com aquela cara de tarado, acho que os pensamentos dele também estavam no quarto ao lado, mas ele nunca iria admitir, a não ser que eu desse um sinal verde para ele.
- Nossa, amor que tesão louco é esse?
Ele não respondeu nada, somente balançou o pau duro na minha direção. Fazia um calor insuportável e fui até a janela e deixei-a escancarada. Dei uma olha e percebi que a janela do quarto da nossa hospede também estava aberta, e apesar de estarmos somente os três na casa, imaginei que qualquer um que passasse pelo corredor poderia ver tudo dentro dos dois quartos. Como entre o corredor e as janelas tem um muro alto, este perigo não era real, mas por outro lado dava-se para ouvir bem o que se conversava de um quarto para o outro. Voltei para cama, de olho na rola do meu marido. E me ajoelhei para dar uma boa chupada nela.
- Como seu pau esta gostoso.
- Então chupa, chupa. Enfia ele todinho na boca.
- Você ficou com tesão pela Vivi ? Perguntei disfarçadamente enquanto punhetava o troço todo babado. Ele não respondeu.
- Você não achou ela bonita?
- Sim, mais você é mais gostosa, mais mulher.
Isso me deixou louca. Imediatamente fui subindo pela cama esfregando meu corpo no dele. Passando minha boceta ensopada pelas suas pernas e peito até enfiá-la no seu rosto. Agarrei nas grades da janela enquanto ele me chupava.
- Chupa então a bocetinha da sua mulherzinha, chupa! E ele habilmente passava a língua no meu clitóris.
- Imagina que você ta chupando ela, imagina. A reação foi instantânea. Ele pegou minha bunda e afundou o rosto na minha boceta. Estava se lambuzando, pois eu estava muito molhada e comecei a gozar imediatamente, gritando pela janela afora.
Depois deste orgasmo, comecei cavalgar seu pau, que chegava a brilhar de tão duro. Deite-me no seu peito, e enlaçando seu pescoço comecei a sussurrar no seu olvido.
- Será que ela tem uma bocetinha depiladinha igual a minha ehn? Imagina seu pau gostoso enterrado naquela xaninha novinha. Ela chupando sua rola, ah! Luis que tesão!!....Comei a gozar de novo, imaginando a cena. Que delicia!!
Subi de novo me agarrando na grade, e perdendo completamente o controle, comecei a gritar.
- Me come, seu cachorro. Come sua puta...Me arreganha, filho da puta ...Tô gozando. Tô gozando, tô gozando ahahahaha!!!! Vou gozar de novo. Sua putinha vai gozar de novo...Que delicia de rola.... Ahahahahaha!!!!
Comecei ter um orgasmo alucinante, o terceiro em menos de meia hora. Que loucura! E nem percebi que ele tinha enchido minha boceta de porra. Rolei para o lado. Quase desfalecida apagamos os dois, largados e exaustos de tesão. Só acordamos quando os primeiros raios de sol invadiram o quarto na manhã.
Não trocamos nenhuma palavra a respeito das nossas fantasias, mas sabíamos que éramos cúmplices.
Fomos para a praia e lá pude comprovar que Vivi tinha realmente um belo corpo. Ela usava um biquíni preto de amarrar nas laterais. Seus seios lindos estavam mais realçados, uma vez que à parte de cima do biquíni era muito pequena. Eu também marquei minha presença e sabia competir pelas atenções. Cavei minha tanga, que já era menor que a dela, ao máximo dentro da bunda para deixá-la ainda menor e deitei de costas, as pernas abertas, me oferecendo aos olhares. Ficamos os três na praia e próximos de um carrinho petiscávamos e bebericavamos. Já por volta da hora do almoço meu marido decidiu dar uma caminhada e nos deixou a sós. Aproveitei a oportunidade para puxar assunto.
- Nossa menina a praia mexe com a minha libido.
- É percebe-se ela me respondeu com um olharzinho malandro.
- Desculpe por ontem, é que estava com um tesão imenso. Espero que não tenhamos incomodado fui direto ao assunto pois sabia o que aquele olharzinho significava.
- Legal vocês parecem se dar super bem na cama.
- É verdade. Na verdade somos super liberais em termos de sexo decidi arriscar.
- Que ótimo, vocês manterem a relação neste pé.
Decidir mentir.
- Filha o que interessa é o prazer. Aproveitar a vida em sua plenitude, já fizemos muitas loucuras na cama e fora dela também.
Logo meu marido chegou e cortamos o assunto. Depois de ficarmos na praia por mais algum tempo fomos embora. Almoçamos, já para emendar com a janta e nos retiramos para a casa. De noite decidimos os três por um sorvete na cidade. Neste ínterim a Vivi decidiu dar umas voltas para uma paquerinha básica. Ficamos então na mesa e aproveitei a oportunidade para conversar com meu marido a respeito da minha estranha excitação. Ele se espantou mas era evidente que estava morrendo de tesão.
- Ela não parece ser do tipo que toparia uma transa a três, mesmo porque nunca fizemos isso.
- Deixa comigo e se rolar rolou, ok?
- Ok!
Passado algum tempo nosso assunto chegou, parecia entediada. Perguntei como foi, se tinha achado Algo interessante. Ela disse que não, que os garotos eram banais, etc. Pagamos a conta e fomos embora.
Chegamos e ficamos os três um tempo na sala. Meu marido sugeriu assistirmos um DVD, idéia prontamente aceita. Enquanto ele selecionava o filme fomos as duas tomar um banho, pois o calor era realmente insuportável. Propositalmente demorei-me mais que a Vivi para sair do quarto, e foi só quando ouvi sua porta se abrir que comecei a me vestir. Estava com muito tesão e fazia um esforço para me concentrar no plano que vinha traçando desde à tarde. Vasculhei as roupas na gaveta e encontrei o que procurava: minha camisolinha curta , de tule branco, e inteiramente transparente, e que só usava quando as crianças não estavam em casa. Coloquei a minúscula calcinha que a acompanha e fui para a sala.
Passando pela cozinha, peguei uma garrafa de vinho branco da geladeira e metia no balde com gelo, junto com três taças. Quando cheguei na sala a reação dos dois foi evidente, afinal eu estava praticamente nua. Agi como se fosse a coisa mais normal do mundo estar trajada como estava, e comentei que realmente o calor estava insuportável. A Vivi por sua vez vestia um conjunto short de algodão e camisete rosa. Estava também muito provocante com seu ar de menina. Meu marido de bermuda e sem camisa.
Eles tinham escolhido um filme inglês que a Vivi não tinha assistido e que nós já, e que era um pouco forte acho que foi idéia do Luis. Servi o vinho para nós. Brindamos e fui abaixar um pouco o tom da luz. O Luis e eu ficamos no sofá e a Vivi se acomodou numa das poltronas. Aproveitei a proximidade da mesinha baixa de centro para por um pé em cima e mostrar minha boceta ao mesmo tempo para o Luis e para nossa visita enquanto tomava calmamente meu vinho.
Quando o filme já estava esquentando não era um filme pornô, mas que tinha cenas de sexo decidir ousar. Deitei no colo do Luis, e de costas para a Vivi, me arreganhei toda. Apesar de saber que ela não se interessava por mulheres, o clima ficou extremamente erótico, e nesta altura a excitação do meu marido era evidente. Seu pau duríssimo, por cima da bermuda, denunciava isso. Comecei a acariciar seu membro por cima da bermuda, bem de leve para não espantar minhas vítimas. Fiquei assim por um tempo e depois enfiei a mão por dentro da perna para poder pegá-lo melhor. Fazia tudo bem devagar, meus passos medidos um a um e agindo na maior normalidade possível. Depois de um tempo neste joguinho deixei-me deitar de frente, com a cabeça de lado para ver o filme.
Aproveitei para dar uma olhada na Vivi que agora tinha uma visão privilegiada da minha boceta, uma vez que estava de frente. Já estávamos no final da garrafa e ela já estava mais solta, e de relance me olhou com uma expressão indescritível, um misto de aprovação e excitação. Tomei aquilo como um sinal para ousar mais, mas não o fiz de modo explicito, o jogo tinha que continuar. Foi ai que entrou outra cena de sexo, esta mais erótica que a primeira.
Intuitivamente meti a mão para dentro da calcinha e deixei-a lá a principio paradinha e depois vagarosamente comecei a mexê-la mas não me masturbando, somente brincando. A reação foi imediata, a Vivi se re-mexeu mostrando que também estava excitada. Comecei a aumentar os movimentos e de fato agora sentia as primeiras pontadas da minha manipulação. Decidi quebrar o clima:
- Adoro este filme. Ele mexe comigo, ainda mais aqui na praia! Olha só o estado que eu to! Tirei a mão de dentro da calcinha, gargalhando, e grudando e desgrudando o polegar e o indicador, mostrava para Vivi como estava molhada.
- Pois é! respondeu ela, com um sorrisinho safado.
Meu marido me olhou meio surpreso, mas não disse nada. Levantei para abrir outra garrafa. Voltei para a sala e enchi os copos deitando de bruços no sofá. As pernas abertas, mostrando-me toda para a menina com a cabeça no colo do Luis. Estava completamente ensopada, mas ainda mantinha um certo controle. Logo comecei a brincar novamente com a rôla de meu marido. Tirei a cabecinha para fora da bermuda e comecei a dar umas lanbidinhas, de ouvidos atentos na poltrona de Viviam. Não percebi reação e decidi ousar mais: tirei tudo para fora e cai de boca num boquete deliciosos. Dei umas boas chupadas fazendo questão de mostrar toda a pica do Luis para minha visitante e depois guardei.
- Isso é bom demais! E dei uma risada alta.
- Preciso ir ao banheiro disse a Vivi e foi se levantando.
- Mas não demora que o filme já esta acabando. disse, ainda com um pouco de esperança que ela voltasse.
Depois que ela saiu meu marido me questionou:
- O que você esta fazendo?
- Fica quieto e deixa comigo fui falando enquanto tirava a calcinha toda encharcada.
Sentei no seu pau duríssimo e comecei a me mexer vagarosamente. Apertei seu rosto contra meus peitos e esfregava o clitóris nos seus pêlos.
- Você é louca!
- E você esta adorando isso, não é seu cachorro.
- Você não vale nada.
- Não valho mesmo. Tô me sentido como uma verdadeira puta...Ahahaha. Deixa eu comer você inteirinho, deixa. Deixa eu engolir todo este seu pau gostoso. Quero ver ele entrado na bocetinha da Vivi. Você quer não quer seu puto!
- Quero!!! ele admitiu.
Qual não foi minha surpresa quando, olhando na direção da cozinha, me deparei com Viviam estática encostada junto à entrada do corredor. Nossos olhares se encontraram e ficamos nos mirando por tempo que parecia uma eternidade. Dei o sorriso mais malicioso que conhecia e apertando ainda mais os peitos na cara de meu marido, sem desviar o olhar da Vivi continuava a cavalgar vagarosamente aquela rôla maravilhosa.
- Ta gostosa ta, a bocetinha da sua esposinha? Que tal se fosse a dela?
Ela me olhou como que já sabendo o que eu pretendia, num misto de insegurança e tesão. Acenei com a cabeça lhe dizendo que ela podia vir participar se quisesse. Ela vacilou por alguns segundos e então foi entrando na sala de mansinho. Sentou da forma mais calma que pode na poltrona chamando a atenção do Luis.
- O filme parece que ta melhor do que eu esperava ela disse.
- Por que você não chega mais perto para dar uma olhada melhor.
Ela foi se achegando enquanto eu desembainhava a espada.
- É uma bela rôla não é? Dei uma risadinha.
- Sim, e esta muito molhada.
- Pega pode pegar. Ofereci-a para ela.
Ela pegou firme no troço mostrando que já tinha familiaridade com a coisa. Levantei-me e acabei de tirar a camisola. Sentei no sofá por traz dela e comecei a pegar naqueles lidos e grandes peitos, puxando a camisete para libertá-los enquanto ela,decidida, resolveu cair de boca. Fui forçando ela para que deitasse e comecei a tirar o shortinho de algodão. Ela agora enfiava o membro do meu marido bem fundo na boca mostrando uma habilidade nata. Enfie a mão esquerda por baixo dela para senti-lhe a boceta e comecei a brincar com babaca toda molhada era a primeira vez que tocava uma xoxota que não era a minha. A outra mão me masturbava violentamente. Passados alguns segundos em que quase atingi meu primeiro orgasmo decidi me levantar, e do outro lado do sofá passei a dividir as chupadas com minha amiga. Nós duas revezávamos em mamar aquele caralho que eu conhecia tão bem e que nunca pensei, na minha vida, que um dia viesse a dividi-Lo com tanto gosto com outra mulher. Parecia um filme pornô mas só que era real! Tomei pela última vez o cacete da mão dela e incontrolável e quase implorando lhe disse:
- Enfia a rola do meu maridinho nesta bocetinha linda, enfia! Desde que pegamos você que tenho imaginado isso.
- Ahahahah!!! Raquel, que loucura nunca imaginei que isso pudesse acontecer. Que tesão.!!!
Dizendo ela isso ela pulou em cima do meu marido e deslizou a pica para dentro daquela xaninha lisinha. Cheguei mais perto para ver a rôla entrando. E a menina, apesar da pouca idade, parecia bem experimentada, subindo e descendo impondo um ritmo cadenciado a foda. Comecei a lamber o saco de meu marido e estava tão perto que o cheiro do seu sexo invadiu minhas narinas. Minha boca salivou. Estranhamente sentia um desejo de chupar aquela boceta. Corri minha língua em torno da base do cacete e senti seu gosto, uma vez que ela estava literalmente escorrendo! Aquilo foi demais para mim. Completamente descontrolada me atirei no chão. Encostada na poltrona arreganhei-me toda e despudoradamente enfiei dois dedos na boceta enquanto que com a outra mão massageava freneticamente o clitóris. Comecei a gozar feito uma vaca vendo meu marido fodendo outra mulher. Fazia um verdadeiro escândalo gritando, urrando e falando os mais sujos palavrões que conhecia. Minha loucura contagiou o ambiente e em poucos segundos. Viviam anunciou que estava gozando. Meu marido não suportou se segurar por mais tempo e tirando rapidamente o pau de dentro dela derramou toda sua porra naquela bundinha. Dei um pulo e comecei a lamber aquele rabo limpando toda a porra que por lá estava para depois pegar o resto que saia do cacete de meu marido. Pude sentir então o gosto daquela boceta que tanto eu queira chupar, mas não tive coragem, e dei outra gozada agora de quatro e com três dedos enfiados na boceta. O tesão foi tanto que cai estatelada no chão. Ofegante deixe-me ficar lá até que todos nós nos recuperássemos.
A noite estava quente e linda e pela janela via a lua cheia. Esta foi minha primeira transa fora das convenções e se abriu para nós um novo mundo, cujo primeiro passo tínhamos dado algum tempo atrás e que agora se consolidava. Depois disso, só o futuro e seus dias e noites poderão contar.
Raquel Semíramis de Andrade Setembro de 2006
r.semiramis@uol.com.br