Ninguém é Perfeito

Um conto erótico de Val
Categoria: Heterossexual
Contém 1493 palavras
Data: 10/09/2006 23:47:40
Assuntos: Heterossexual

Tenho uma amiga que se chama Ana. Ela vivia se gabando do marido o tempo todo e aquilo dava uma baita de uma inveja não só em mim, mas em todas as outras amigas do nosso círculo. Leonardo, o marido em questão realmente é um homem lindo e charmoso. Mas toda a propaganda que ela fazia, era pelo fato de ele ser um homem fiel e leal. Realmente era o tipo de homem que toda mulher sonha para si. Honesto, respeitador, trabalhador, carinhoso e amigo. Nem sei se Ana o merece! Acontece que a cada detalhe que ela nos passava do seu homem, mais o meu interesse por ele crescia. Eu estava começando a transar com meu marido pensando em Leonardo e tentava evitar,mas não dava. Por fim, uma mistura de desejo e de curiosidade começou a me deixar perturbada e pensei comigo: será que o Léo é mesmo o homem perfeito? a partir de então, quando eu podia, passei a visitar essa amiga, só para vê-lo, caso ele estivesse, ou mesmo para ouvi-la falando dele.

Depois de tantas visitas sem ver o Léo uma única vez, eu desisti. Mas ao perceber que minhas visitas estavam cada vez mais escassas, Ana passou a me telefonar e pedir para que eu aparecesse. No início eu desconversava, até o meu interesse por Léo estava esfriando. Mas calhou de uma dia, eu ir lá e Léo estava em casa. Tinha faltado ao trabalho para fazer um conserto doméstico. Passei grande parte do dia com eles. Léo estava de short e camiseta e seu corpo forte me deixava doida. Passei a olhar para ele de uma maneira maliciosa toda vez que minha amiga Ana se afastava um pouco. Eu sou loura, tenho 1.58m, olhos verdes, cinturinha fina, bunda grande e empinada e coxas grossas e roliças. Mas nem com esses atributos o Léo mudava a sua maneira de me olhar. Me olhava de um jeito comum, como quem olha para uma irmã. Comentei com ele que meu marido adorava uma tatuagem que eu tenho na bunda e ele respondeu que não curtia muito tatuagens. Falei que meu marido "encrespava" com o tamanho do meu biquine na praia e Léo respondeu que biquines pequenos deixam marcas de bronzeado e ele não era muito chegado à mulheres marcadas. Do que ele gosta então? será que a fruta que eu gosto ele come até o caroçó? tive que perguntar. Léo riu e disse que era muito homem, mas homem de uma mulher só, a Ana. Perguntei rapidinho se ele já a havia traído e ele disse que não. Se já sentiu tezão por alguma amiga dela e ele disse que também não. Caramba, que homem nojento de perfeito. Mas ele quis saber por que eu fazia aquelas perguntas e eu fui direta, afinal ela logo iria voltar: "Porque eu quero ter um caso contigo, idiota!" Léo ficou atônito...porém deu um sorriso. Me sustentei naquele sorriso para continuar com minhas cantadas. Perguntei do que ele mais gostava na cama, ele riu e disse que gostava da Ana. Perguntei já meio puta da vida se ele poderia esquecer a mulher dele por um minuto. Ele riu de novo e notei sua rola fazer volume debaixo do short. Perguntei se ele gostava de ser chupado, acariciado, fodido por uma mulher ardente de desejo. Que se caso quisesse, era só dar uma desculpa qualquer para a esposa naquele mesmo instante e sair. Eu ficaria por ali por mais uns dez minutos e sairia em seguida. Ele mordeu a isca quando disse que precisava tomar um banho. Eu disse que banho a gente tomava no motel. Ana enfim voltou e ele todo nervoso disse que precisava sair para comprar não-sei-o-quê para terminar o que estava consertando, entrou no seu carro e saiu. Fiquei com Ana uns vinte minutos ainda, imaginando que eu era a mulher mais filha da puta do universo, mas, ao mesmo tempo, molhada só de pensar no que eu e Léo iríamos fazer dentro de instantes. Fui para o ponto de ônibus pois no meio do caminho percebi que a ânsia foi tanta de nossa parte, que nem local a gente combinou para se encontrar. Mas Léo pensou por nós dois e passou no ponto e me pegou. Dentro do carro a gente se beijou feito dois alucinados e ele já foi enfiando a mão por baixo da minha blusa e colocando meus seios para fora. Chupou-os com vontade. Eu disse para ter calma pois estávamos na rua. Ele saiu com o carro em disparada e me levopu para o primeiro motel que encontrou. Estava muito excitada e ainda dentro do carro subi em cima dele e o beijei. Coloquei meus seios para fora e ele chupou com mais vontade ainda. A gente não dizia uma palavra, eram só gemidos e sussurros. Como eu estava de saia jeans, levantei até a cintura, afastei a calcinha para o lado, retirei a pica dele para fora do short e sentei com força. Eu estava tão excitada que nem quis entrar no quarto, queria ali mesmo, sem banho nem nada. Comecei a rebolar, esfregar, subir e descer, enlouquecer aquele homem. Depois eu saí de cima dele, abri a porta do carro e deitei o tronco no capot, empinando a bunda. Pernas afastadas, calcinha até os joelhos, saia acima da cintura, mãos espalmadas no carro...ele veio por trás e botou na minha buceta com vontade. Cheirávamos a suor, mas não estávamos nem aí. Léo enfiava a rola toda, com vontade e meu útero parecia que iria se partir. Depois deitei no capot, levantei as pernas apoiando as panturrilhas em seus ombros largos e ele me penetrou outra vez. Eu estava a ponto de gozar e ele parecia que ainda tinha muita bala na agulha. Léo afastou minhas pernas para os lados, encaixou-se entre elas, deitou o seu corpo sobre o meu e lambeu meus seios, pescoço, beijou minha boca e com jeitinho perguntou: Posso botar no seu cuzinho? eu não estava preparada para dar o rabo, mas o tezão era tanto que deitei de lado no capot, dobrei o joelho direito e mantive a perna esquerda esticada. Ele me puxou para a beirada do capot, pincelou o pau na minha vagina melada e colocou no meu cuzinho bem devagarzinho. Fico arrepiada só de lembrar. Com a mão direita eu afastei uma parte da nádega e com a esquerda, bolinei meu clítoris. O pau dele escorregava como quiabo e fazia um barulho gostoso quando entrava e quando saía. Nossa, como aquele cara demorava de gozar. Sei que eu gozei levando no rabo e pedi que ele me enchesse de porra, que me fodesse, que me rasgasse, arrombasse, sei lá, usei de toda putaria do vocabulário para estimulá-lo a gozar logo. E ele disse que queria que eu deixasse-o gozar na minha cara. Pronto, lá fui eu tirar a blusa e a saia para não sujar. Fiquei nua, de quatro no banco do carona com parte do corpo para fora, da cintura para baixo. Um pé direito no chão, joelho direito dobrado no banco. E lá veio o Léo novamente com aquele cacete no meu cú. Eu com o braço esquerdo me apoiava no encosto do banco, com a mão direita apertava o volante. Meu rabo já estava ardendo. Léo castigava, talvez a marquinha de biquine e a tatuagem estivessem passando a fazer algum sentido para ele naquele momento. De repente senti que ele ia gozar, tirei seu pau de dentro do meu rabo, sentei-me no banco do carro e Léo me deu um senhor banho de esperma, no rosto, no pescoço, nos seios...enfim, nada melhor para uma mulher do que foder com um homem diferente de vez enquando e nada melhor para um homem, comer uma mulher diferente, uma vez ou outra. Só fomos no quarto para tomar banho. Nem usamos a cama, estávamos com pressa. Transamos na garagem mesmo. Nunca mais tive oportunidade de transar com aquele homem de novo. Dias depois Ana estava conversando comigo por telefone e disse:"Lembra da última vez que vc esteve aqui? pois é, o Léo saiu para comprar uma peça(não lembro o nome que ela falou)e um moleque subiu no capot do carro dele para apanhar uma pipa e afundou a lataria. É foda, a gente já tem despesa para cacete, ainda vem os outros para nos dar mais prejuízo." Léo explicou para a mulher que sua demora foi por esse incidente que o impediu até de ir comprar a tal peça e que o canhoto do cheque com o pagamento do motel, foi para comprar um capot novo. Só que a auto peças não tinha aquele modelo e que chegaria depois, mas que se ele quisesse, poderia deixar pago. Ela morreu de pena do coitado. É por isso que eu digo; homens são todos iguais, não resistem a uma mulher gostosa porque nesse mundo, ninguém é perfeito.

Val - Rio de Janeiro.

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