Raul, uma puta portuguesa I

Um conto erótico de Raul
Categoria: Homossexual
Contém 1286 palavras
Data: 14/09/2006 07:29:26
Assuntos: Gay, Homossexual, Portugal

Chamo-me Raul, tenho 31 anos e vivo há sete anos em Coimbra (Portugal) num prédio que tem nove pisos e dois apartamentos por pisos (esquerdo e direito). Cada um dos apartamentos do último piso (eu vivo no 9º direito) tem um terraço com muito espaço, separados um do outro por uma parede com um metro de altura. Como é o prédio mais alto da zona, não há qualquer hipótese de outras pessoas verem os terraços, a não ser os vizinhos do 9º esquerdo, obviamente. E foi isso que aconteceu, de forma totalmente inesperada, na noite de 1 de Agosto de 2006. O acontecimento, para além de recente, é real. Não é nenhuma ficção e foi a primeira relação homossexual em que fui fodido no meu cuzinho. Já tive outras relações com homens mas apenas com sexo oral e quase sempre eu a mamar. Confesso que adoro chupar um bom pau e tenho alguns relatos que posso partilhar. Mas estes relatos podem ficar para mais tarde.

O meu vizinho do 9º esquerdo, a que vou chamar Paulo, é casado, tem 29 anos e um filho com 3 anos. Confesso que nunca tinha sonhado que ele pudesse vir a ter uma relação homossexual, especialmente comigo. É um tipo simpático e costumamos falar bastante no terraço, sobretudo à noite, e apenas com a parede pelo meio. No dia 1 de Agosto de 2006, ele foi de férias para o Algarve, supostamente até ao dia 15, e eu fiquei totalmente sozinho no 9º andar. É um período do ano que eu adoro porque posso realizar no exterior do apartamento a minha principal fantasia sexual, sem qualquer preocupação. O que faço? Com o meu pau e o rabinho sempre depilados, visto uma cuequinha bem feminina, de renda, meias de liga e um sapato de salto bem alto, como as putas usam, e fico ao sol durante uma ou duas horas. Com alguns dias de sol, fico com aquela marca branquinha a entrar no meu rabinho. No dia 4 de Agosto (sexta-feira), cheguei a casa pelas 17 horas da tarde e rapidamente me aprontei para mais uma tarde de putinha. Vesti uma cuequinha de renda branca, umas meias de liga vermelhas e uns sapatos de salto bem alto, de cor branca. Ao pescoço coloquei um pequeno colar, sem qualquer valor, daqueles que se compram nas feiras. Para além disto pintei os lábios de cor de rosa e coloquei uma peruca loira. Estava divina!!! Fui para o terraço e andei ali, de um lado para o outro, abanando o rabinho de um lado para o outro. Gosto de imaginar que estou numa rua, à noite, à procura de um pau para me foder, imaginando os homens a para os carros ao meu lado e a dizerem “oh minha puta, quanto queres para chupares a minha pila” ou então “vou comer-te esse cu todo até me vir“. Pensamentos que me põem louco de tesão. Passado um bocado resolvi deitar-me numa das cadeiras/cama, daquelas de piscina, que tenho no terraço, com o rabinho virado para cima, para bronzear o rabinho. Passado algum tempo, mais ou menos 20 minutos, resolvi virar-me para cima. Ao virar-me, afastei as cuecas para o lado e tirei o caralho para fora e fiquei ali, a bater uma punheta, devagarinho, saboreando o momento. Era ainda muito cedo para me vir. Puxei de um cigarro. Enquanto fumava fechei os olhos. Estava com o caralho todo teso e para fora da cuequinha. E foi nesse momento que o inesperado aconteceu. Eu estava sensivelmente a cinco metros da parede que separa os dois terraços. Sem qualquer barulho (mais tarde percebi que não ouvi nada porque o meu vizinho entrou no terraço dele pelo lado mais distante), o meu vizinho entrou no terraço e ao passar pelo muro deu comigo naquela figura. Deitado, vestido de mulher, com os lábios pintados, a fumar um cigarro e com o caralho teso!!! Devia ser um quadro jeitoso. Nesse momento, eu ainda não tinha dado pela presença dele. Para apagar o cigarro, levantei-me e fiquei de costas para o muro, com a cuequinha todo enfiada no rabinho. Para o meu vizinho devia ser uma imagem assustadora. Mas a verdade é que a reacção dele não foi a que eu esperava para um homem casado. Sem estar à espera, ouvi: “Boa tarde vizinho, ou será melhor dizer vizinha?” Fiquei totalmente gelado. Olhei para trás e ali estava o meu vizinho, a olhar para mim, com um sorriso nos lábios. Todo eu tremia. Não tive reacção. Simplesmente fiquei ali, parado, de costas para ele. Ele voltou a falar para dizer que a mulher tinha ficado no Algarve com o filho e que ele tinha vindo apenas para tratar de uma situação importante no trabalho mas que ia embora nessa noite. Eu continuava calado e parado, cheio de vergonha. Nesse momento, percebi que ele tinha saltado o muro. Alguns segundos depois, estava colado a mim e disse-me o que eu nunca tinha pensado ouvir daquele homem. “Afinal, o dia ainda me vai correr muito bem hoje, não vai coisinha fofa!”. Nesse momento, passou para a minha frente e colocou-me a mão direita na minha cabeça, empurrando-me para baixo. Era evidente o que queria. Uma vez de joelhos, ele baixou as calças, depois as cuecas e mostrou-me o caralho dele, ainda não totalmente teso. Era uma caralho pouco grosso mas bastante comprido. Bastante apetitoso. Disse-me para eu manter as minhas mãos atrás das costas. Entretanto começou a esfregar o pau na minha cara até ficar totalmente teso. Era uma imagem linda. De repente, disse-me para abrir a boca e enfiou-me o caralho todo lá dentro. Chupei, chupei e chupei com todo o apetite do mundo. Enquanto mamava aquele caralho, ele dizia que eu mamava melhor que a mulher dele. Começou um vaivém louco na minha boquinha, até sentir os colhões a baterem-me no queixo, de forma continua e rápida. Ele estava a foder-me a cara como não fodia a mulher. Pouco demorou para me encher a boca de leitinho quente. Ele veio-se abundantemente na minha boca e na minha cara. O homem tinha esporra que nunca mais acabava. Foram, sem dúvida, perto de 8 jactos bem quentes. Foi um broche fantástico, talvez o melhor que já fiz.. Mas ele queria mais, para meu espanto. Quando eu pensei que íamos ficar pela mamada, ele empurrou-me para cima da cadeira, com o cu virado para ele, afastou-me as pernas e começou a apalpar-me e a bater-me no rabo. Depois, desviou-me a cuequinha do rabinho e começou e enfiar-me os dedos no cu até cair de língua no meu buraco. Enquanto me lambia o cu, começou a bater-me uma punheta com as mãos. Era uma sensação incrível. Antes de me foder, veio de novo para a minha frente para eu lhe entesar o caralho com a boca. Comecei a chupá-lo até ficar outra vez duro e nesse momento, voltou para trás de mim e penetrou-me de uma vez só. Confesso que senti um dor incrível porque não usámos lubrificante, mas a dor rapidamente passou com o tempo. Para cima e para baixo, ali estava ele a enrabar-me com uma vontade louca. Fodeu-me em quase todas as posições possíveis até se vir, em menos quantidade, outra vez sobre a minha cara. Mas o pedido mais louco estava para vir. Para terminar, ele sentou-se na cadeira e pediu que eu batesse uma punheta à frente dele até me vir para dentro de um copo. Depois, eu devia beber o meu próprio leite. Confesso que aquele pedido me excitou bastante e acabei por fazê-lo. Depois de me vir, bebi o meu leitinho todo. Foi um fim de tarde que nunca irei esquecer. Beijos no caralho de todos. Raul.

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Comentários

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Pois é... prefiro nem comentar o conto.... Procuro alguém para relacionamento interessante... Sou passivo... Adoro vestir lingerie... E ser uma putinha na cama... Se alguém estiver interessado mande msg - prazeresintimos80@gmail.com Sou de Lisboa....

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ai que delicia adoro portugues nota 10 parabens ze buscape aquele que deixa todo mundo por ate o pe' hahahah beijao

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