Raul, uma puta portuguesa II

Um conto erótico de Raul
Categoria: Homossexual
Contém 1790 palavras
Data: 14/09/2006 07:29:59
Assuntos: Gay, Homossexual

Cá estou eu, outra vez. Chamo-me Raul e tenho 31 anos.

Este episódio sexual aconteceu no mês de Junho do ano 2006 e é totalmente real, como todos os meus relatos. Eu acredito que vale a pena divulgar e ler até ao fim.

No meu primeiro relato contei que adoro vestir roupa feminina e acessórios que me façam parecer uma verdadeira puta, mas apenas em casa. Na rua ando sempre com roupa masculina, normalmente umas calças de ganga mas sem cueca por baixo. Quando uso alguma coisa por baixo, são cuequinhas mas bem femininas, todas enfiadinhas no meu rabinho, e visto ainda umas meias de liga com renda. Mas isto é só às vezes.

A minha loja preferida para comprar artigos eróticos é uma sexhop que vende inúmeras coisas. Estou a falar de cuequinhas e lingerie erótica, sapatos, acessórios, perucas, brincadeiras, lubrificantes, filmes, revistas, e outras coisas. A loja é grande em material e em espaço. Apesar de só ter um piso, tem espaços mais fechados que não dá para ver de fora da loja. É nesses espaços mais escondidos que estão, por exemplo, os filmes e as revistas pornográficas, onde estão sempre duas revistas gay que costumo comprar todos os meses. Costumo bater umas punhetas a ver essas revistas. É uma loja que frequento há dois anos. O atendimento costuma ser feito por uma rapariga que conhece, logicamente, as minhas fantasias e tendências sexuais. De facto, um heterossexual não compra lingerie feminina e revistas gay ao mesmo tempo. Está na cara! Mas ela sempre foi discreta e nunca me disse nada. Ela engravidou e nos meses de Janeiro e Fevereiro de 2006 começou a estar acompanhada na loja por um homem que aparentava ter, mais ou menos, 40 a 45 anos e que, pensava eu, devia ser o pai e o dono da loja. Mais tarde vim a saber que era apenas o dono e que tinha 47 anos. Nos meses em que rapariga e o homem estiveram juntos no atendimento da loja, reparei que o homem me cumprimentava sempre muito bem. Era muito simpático comigo. Calculei que a rapariga lhe deve ter dito que eu era um cliente regular, e que comprava sobretudo artigos gay e lingerie feminina. Foi então que pensei que o homem era simpático porque eu era um bom cliente ou então tinha outras intenções. Pensei que era a primeira hipótese e de facto era. Mas havia também uma segunda intenção. A partir do mês de Março de 2006, a rapariga deixou de estar na loja, ficando apenas o homem. No mês de Junho aconteceu o que já se esperava. Entrei na loja por volta das 15h30m e fui logo para a secção das revistas e lá estavam as duas revistas gay que costumo comprar. A secção das revistas tem uma particularidade. As revistas para venda estão dentro de uma bolsa de plástico, mas existe sempre um exemplar cá fora, para o cliente poder ver os conteúdos antes de comprar. Por azar, ou talvez não, dentro do plástico só havia uma das revistas. Antes de ir perguntar ao homem se havia a revista, comecei a ver os conteúdos das revistas e o meu pau ficou logo duro. Nesse dia não tinha cueca e como uso calças de ganga justinhas, logicamente que a minha tesão se notava. Fui até ao balcão e perguntei ao homem se não tinha aquela revista para venda. Ele disse que aquela revista não tinha vindo no último fornecimento, mas para eu passar dali a dois dias porque o fornecedor ia lá e ele ia dizer ao fornecedor para trazer essa revista. Enquanto me dizia isso, olhou algumas vezes para a minha cintura. O meu pau já estava meio mole mas o inchaço ainda se notava um bocado. Mas só de o ver a olhar para o meu pau, fiquei outra vez totalmente teso. E ele percebeu isso. Nesse momento, ele me perguntou se eu queria dar uma olhada numa revista gay nova, primeiro número, que ele tinha na loja mas que ainda não estava exposta. Eu disse que sim e ele foi lá dentro buscar a revista. Ainda estava dentro do plástico mas ele fez o favor de abrir para eu ver o conteúdo. Quando eu estava a dar uma olhdas no conteúdo, ele olhou também e até fez alguns comentários. A revista era de facto fantástica, com boa qualidade de imagem. Para além disso, como era o primeiro número, vinha bastante recheada de histórias e imagens de sexo gay. Ele disse-me que sabia que eu era um cliente regular e que por isso podia levar a revista, só para ver, e que depois pagava se quisesse ficar com ela. Eu disse que sim. Nesse momento ele foi lá dentro buscar outro exemplar da revista (percebi porquê em casa) e deu-me esse exemplar. Quando cheguei a casa, vesti-me de putinha e fui para o meu terraço com as duas revistas que tinha trazido. Logicamente que a curiosidade de ver a nova revista era grande e resolvi começar por essa. À medida que ia passando as páginas, o meu pau estava cada vez mais duro. De repente, tive uma grande surpresa. Dentro da revista estava uma fotografia, impressa em papel fotográfico, com a imagem de um caralho. Era o pau do homem da sexshop, até porque a fotografia foi tirada na própria sexshop, precisamente ao pé das revistas. Era um caralho lindo. A fotografia estava entre duas páginas que tinham duas fotografias de dois homens a virem-se sobre a cara e boca de outro homem. A mensagem era óbvia. Ele queria vir-se na minha cara e estava a tentar provocar essa situação. Nesse momento, decidi que ia concretizar o desejo dele. Afinal, era mais uma mamada e eu já fiz várias. Para além disso, adoro fazer um bom broche. Dois dias depois, fui à loja. Por baixo das calças, tinha uma cuequinha fio dental preta e meias de liga vermelhas. Dentro de um saco, levava uns sapatos de salto alto pretos e um baton vermelho. Para além disso, tinha dado um jeito na minha depilação íntima para ficar completamente lisinho. Resolvi aparecer na loja no final da manhã, conforme tinhamos combinado dois dias antes. Eram quase 13h quando entrei na loja, ou seja, quase na hora de fecho para almoço. Quando entrei, estava lá um cliente e o homem disse que já me atendia e para eu estar à vontade. Fui até à parte das revistas e passado um bocado, ouvi o homem a agradecer ao cliente e a desejar-lhe boa tarde. De seguida, o homem perguntou-me se eu me importava que ele fechasse a porta da loja porque já eram quase 13h. Eu disse que não me importava. Era esse o objectivo e ele também já tinha percebido. Enquanto ele foi busca a chave e fechar a porta, gastei um minuto para tirar a t-shirt e as calças, calçar os sapatos de salto alto e pintar ligeiramente os lábios de vermelho.. Quando ele apareceu na zona das revistas eu estava de costas, com a cuequinha toda enfiadinha no meu rabinho depilado, meias de liga vermelhas e sapatos de salto alto. Imagino os pensamentos na cabeça dele. Rapidamente, ele chegou-se ao pé de mim, apalpou-me o cu e beijou-me profundamente, apesar de eu ter baton. Depois, passou as mãos para dentro da minha cuequinha e apertou-me o pau. Nesses momentos, a língua dele andou pelas minhas orelhas e pescoço. A respiração dele estava ofegante. Ele estava a adorar. Depois, segui as suas instruções. Coloquei as mãos numa prateleira e virei o cuzinho todo para ele. Ele baixou-me as cuequinhas e começou a lamber o meu cuzinho, e passava as mãos e língua pelo meu pau. Podia ver que ele estava a bater uma punheta enquanto fazia tudo aquilo. Esteve nisto alguns minutos. Depois, virou-me e começei a chupar-lhe os mamilos, ao mesmo tempo que eu massajava suas bolas. Pouco tempo depois, empurrou-me para baixo para eu lhe mamar o caralho. E assim fiz. Comecei a mamar aquela rola, alternando entre o pau e as bolas. Enquanto lhe chupava as bolas, eu batia-lhe uma punheta com as mãos. Depois, pus as minhas mãos nas nádegas dele enquanto ele fodia a minha boca num vaivém alucinante. Várias vezes senti a ponta daquele pau na minha garganta e as bolas a baterem repetidamente no meu queixo. Tudo isto frente a um espelho que ali existe, não sei bem porquê. A dada altura ele me ordenou para eu colocar as minhas mãos na minha cabeça, fechar os olhos e abrir a boca, porque ele queria ficar um bocado a meter e a tirar o caralho da minha boca e a esfregá-lo na minha cara. Tudo bem, pensei eu. Eu estava ali para satisfazer o apetite sexual daquele macho. Mas o pedido dele tinha uma surpresa incrível. Passado um pouco, ele pediu para eu abrir os olhos e quando o fiz, estavam dois paus apontados à minha cara. Estão lembrados do cliente que estava na loja quando eu entrei? Pois é, esse cliente era um macho com 24 anos e era, acreditem, o próprio filho do homem da loja. Ou seja, ele era gay e o filho também e pelos vistos gostavam de partilhar as presas. Foi nesse momento que percebi que a foto que estava entre as duas páginas com imagens de dois homens a virem-se sobre a cara de outro era para levar a sério. Mas voltando ao sexo, o filho esteve sempre a ver o paizinho dele a ser mamado. E logicamente que o filho também queria. Nunca tinha chupado dois paus ao mesmo tempo. Isso me deu uma sensação de puta, que me deixou ainda mais excitado. Para me excitar ainda ainda mais, eles disseram para ficarmos de frente para o espelho. Eles queriam que eu me olhasse a mim próprio chupando dois paus. E assim foi. Eu, de joelhos, de lingerie e lábios pintados, chupando duas rolas, uma de cada lado, em frente ao espelho. Imaginem a cena!!! Enquanto chupava um, batia uma punheta ao outro ou a mim mesmo. Tentei enfiar as duas rolas ao mesmo tempo na minha boca, mas não consegui. O pai foi o primeiro a esporrar-se sobre a minha cara. Foram seis jactos bem fortes de leitinho quente, que começaram a descer pela minha cara. Depois, foi a vez do filho, mais contido na quantidade de leitinho, mas suficiente para me encher a boca de esporra.

Acabei por não ser enrabado mas ficou combinado que um dia eles vão comer o meu cuzinho. Os dois. Depois daquela festa, convidaram-me para almoçar com eles e eu fui.

Esta é uma das relações sexuais que mais gostei até hoje. Espero que tenham gostado. Beijos no caralho de todos. Raul.

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