Pela porta dos fundos

Um conto erótico de Lana Back
Categoria: Heterossexual
Contém 2808 palavras
Data: 14/09/2006 16:17:03
Assuntos: Heterossexual

Eu sou magra, tenho cabelos escuros na altura dos ombros, seios médios e uma bundinha arrebitada, que trato com muito carinho. Costumo usar roupas justas e biquínis mínimos, para realçar a bundinha, por um motivo que já vão entender.

No inicio o sexo não me atraia muito, até que descobri que com a relação anal, eu tinha muito mais prazer e desde este momento adoro muito mais dar o cuzinho, sentindo minhas pregas abrindo, do que transar pela vagina.

Aqui escrevo algumas das minhas transas. A minha primeira transa anal foi assim.

Eu já namorava o rapaz há uns meses, sempre que transávamos, o que não era muito frequente, transávamos na xotinha. Eu tinha medo de dar a bundinha, da dor de ser rasgada, mas ele sempre pedia e insistia pelo meu cuzinho.

Nesse dia ao voltarmos de uma festa fomos para a sua casa. Após muitos carinhos e abraços e fiquei de quatro, ele gostava de penetrar na xotinha nessa posição, por parecer que estava comendo meu cuzinho. Depois de lamber bem minha xotinha ele começou me penetrar. Eu gemia, para provocar e de prazer, sentindo o pau entrar na minha xotinha apertadinha. Dava gritinhos de prazer e empurrava a bunda para trás, fazendo o pau entrar tudinho na minha xotinha. Ele começou fazer movimentos de vai e vem em ritmo rápido e fundo, tanto que a minha bunda batia na minha barriga. Com a mão eu masturbava meu clitóris, aumentando o prazer. Eu comecei a gritar pedindo que ele não parasse, que deixasse minha xotinha toda molhada e gozada com seu néctar. Ele continuou a me penetrar, num vai e vem frenético e descontrolado. Ele me comia de forma muito gostosa, me segurando pela cintura, e continuava empurrando o pau cada vez mais fundo, enquanto eu empurrava a minha bunda em direção ao seu pau, fazendo que ele entrasse tudo na minha xotinha. Foi entrando e saindo, num ritmo que me deixou louca de prazer, ate que gozamos juntos, foi um orgasmo delicioso. Eu dava grito de prazer, sentindo o maior prazer que já tinha sentido em todas minhas transas. Como de costume após descansar ele desejou comer meu cuzinho. Como eu estava muito excitada e como um prêmio pelo prazer recebido eu resolvi deixar ele abrir meu cuzinho pela primeira vez. Eu lembrei que era virgem pela bundinha, e ele disse que seria carinhoso e paciente. E começou bem carinhoso e devagar, passou um creme no pau e no meu cuzinho, que estava ansioso para ver desvirginado. Começou a penetrar devagar, eu gemia de dor e pedia que fosse mais devagar, ele me deu um beijo e foi colocando mais e mais, até enfiar tudo. Começou a mexer e a dor foi passando dando lugar a um prazer que eu nunca imaginaria que existisse. Meu cu estava ardendo, mas ele continuou no movimento de entrar e sair, eu comecei a gemer, agora de prazer, e tive meu primeiro gozo anal. Nesse momento eu descobri que adorava dar a bundinha, apesar de ficar sem conseguir transar por um bom tempo, pois estava literalmente rasgada. Descobri que dar o cu é a melhor coisa do mundo, e a partir do dia que me recuperei tentei dar o cuzinho o maior numero de vezes possível. Após algum tempo do fim do namoro, conheci o Marcos numa festa na casa de amigos, rapidamente ele me cativou e ficamos dançando e conversando toda a noite. Ao final da festa me convidou para terminar a festa em seu apartamento. Eu tinha adorado a noite com ele e, não tinha porque recusar. Durante o caminho, fui acariciando seu pau por cima da calca, sentindo que o volume era bastante grande. Ao entramos no apartamento, ele serviu um suco gelado. Após bebermos o suco, ele me abraçou apertado e me puxou para próximo de si. Eu falei que estava adorando a noite e que adoraria ser totalmente sua. Eu estava vestida com uma minissaia, ele a levantou, o que deixou minha bundinha totalmente exposta. Ele falou que eu tinha uma bundinha linda e eu respondi que ela é realmente linda e eu trato com muitos cuidados, pois adoro dar o cuzinho. Com esse sinal verde, ele encostou o pau duro na minha bundinha e sussurrou no meu ouvido que queria comer o meu cuzinho, e eu respondi que iria adorar, que adoraria sentir minhas pregas sendo abertas de uma vez só pelo seu pau. Ele começou a beijar e acariciar meus seios, me deixando super excitada. Não resistindo mais e querendo ser enrabada, eu abri sua calca e comecei a chupar seu pau, fazendo uma masturbação lenta e lubrificando para deixar bem molhadinho para entrar no meu cuzinho. Ele me deitou no sofá e lubrificou meu buraquinho com saliva, dando lambidas que me deixavam arrepiada. Após, começou a brincar com meu cuzinho, colocava um dedo, dois. Eu delirava de tesão. Quando sentiu que eu estava completamente excitada, começou a esfregar na porta do meu cuzinho. De surpresa, ele entrou devagar, mas de uma só vez, e eu senti uma dor muito grande. Eu gritei e ele parou. Perguntou se queria desistir, como disse que não, ele esperou que eu acostumasse com o volume. Novamente, começou a entrar, e eu a gritar, mas agora de prazer e desejo. Já relaxada, comecei a piscar o cu, provocando mais e mais. Ele começou também a enfiar o resto que faltava quando senti o saco dele batendo na minha bunda comecei a rebolar e ele lentamente colocava e tirava aqueles muitos cm de pau que eu gozei no pau e ele gozou e encheu meu buraquinho. Continuamos abraçados por alguns minutos. Eu comecei a acariciar novamente seu pau e falei que queria sentir novamente meu cu cheio com seu pau. Ele tentou me convencer a dar a xotinha, mas eu falei que ele era especial e para pessoas especiais eu reservava meu cuzinho. Com essa declaração, ele já ficou duro. Veio para cima, chupou a minha bunda todinha, dava lambidas no cuzinho, na xota, eu só falava “Estou adorando, lambe gostoso, deixa meu cuzinho todo molhadinho, depois quero sentir você novamente me rasgando toda”. Quando senti que eu já estava totalmente molhada, fiz uma cara de sacana e pedi: “Agora vem meu macho, quero você em meu cu, quero cada centímetro desse pau rasgando minhas pregas.” Fiquei de quatro, abrindo as pernas, deixando a bunda totalmente arrebitada. Ele veio, encostou o pau no meu cu, que piscou. Abri a bundinha, oferecendo o cu já não tão apertadinho ao meu homem. Ele foi entrando devagar, eu sentia a cabeça abrindo o cu, alargando as pregas. Para provocar mais, apertei o cu, e pedi: “Vem, entra tudo”, ele cravou o pau inteiro no meu cu. Doeu, eu gritei, mas ele fez que não ouviu e começou a bombear com mais forca. A dor deu lugar a um prazer, eu gemia, agora de prazer, sentindo ele tirar o pau e enfiar novamente. Meu cu, ainda se acostumando com o tamanho do pau, ardia, mas eu não queria parar. Queria sentir todo o tesão que tinha acumulado. Eu estava com o cuzinho já ardendo e comecei a gemer e falar: “Você arrombou minhas pregas, estou adorando, mas não estou aguentando seu pau, mexe mais devagar. Esta doendo, mas eu quero mais, faz mais, pode meter todo, mas bem devagar”. Ele começou a fazer movimentos alternados em lentos e rápidos. Meu tesão aumentava mais e mais. Pedi para ele acabar com meu sofrimento, não aguentava mais o pau rasgando meu cu e queria gozar loucamente. Eu rebolava e sentia aquele pau duro fudendo meu rabo, eu gemia e gritava de tesão, sem sentir um pingo de dor. Gemi tanto e rebolei tanto, que não aguentei e comecei a gozar, quase ao mesmo tempo ele gozou alucinadamente no meu cuzinho, enchendo cada prega com sua porra, que escorreu quando ele tirou o pau do meu buraco arregaçado. Ficamos trocando beijos, ate dormirmos abraçados. Ainda no outro dia sentia meu cu ardido, mas o prazer valeu a pena. A minha transa mais louca foi num dia que eu estava tomando banho de sol na piscina de minha casa, trajando apenas um reduzidíssimo fio-dental que sumia no rego. Como meus pais estavam fora e era dia de folga do jardineiro nem me preocupei eu ficar assim, quase nua. Só que eu tinha esquecido que viria um rapaz fazer a manutenção do filtro. Eu estava me masturbando pela borda do biquíni, quando entrou no jardim a empregada seguida pelo rapaz. Rapidamente, retirei a mão da xotinha e tentei disfarçar, só que o rapaz já tinha visto, entretanto deu somente um sorriso e foi trabalhar no filtro. Em vez de ficar constrangida pela situação, eu fiquei foi mais excitada, imaginando que poderia ter alguma coisa melhor do que um dedo. Quando a empregada voltou para a casa, eu me fui na direção da casa do filtro e comecei a conversar com o rapaz. O coitado não sabia se trabalhava ou prestava atenção ao meu corpo que estava quase totalmente exposto a seus olhos, já que eu tinha mexido no biquíni, deixando meus seios quase todos expostos. Eu fazia perguntar bobas sobre o filtro e me colocava em posições onde meu corpo ficava mais e mais desnudo. Comecei a perguntar se ele tinha namorada, e do que achava mais bonito no corpo de um mulher. Ele meio temeroso falou que não tinha namorada e achava a bunda a parte mais linda da mulher. Eu fiquei de costas e expondo a minha bunda, perguntei o que achava. Ele, perdendo a timidez, falou que era a bunda mais bonita que já tinha visto. Em resposta, eu falei que minha bunda era bonita porque eu a tratava com uma geléia que combate estrias e celulite. Ele falou que a geléia funcionava mesmo, mas que devia ser muito cara. Como resposta ouviu que a geléia que eu usava, não era cara, eu conseguia de graça, pois todo homem tem. Após esta resposta o rapaz não se conteve mais, me agarrou pela cintura e puxando meu biquíni para baixo, caiu de boca em minha xotinha. Enfiou a língua naquela na vagina, sugando meu néctar que escorria abundantemente. Lambeu meus lábios pequenos e grandes, pressionando com os dentes. Ao encontrar meu clitóris, chupou demoradamente, bem devagarinho, me fazendo vibrar de prazer. Como imaginando o que eu queria começou a deslizar a língua para a borda de meu cu, explorando seus arredores. Passou a chupá-lo mais fortemente, com movimentos repetidos e mais fundos. Meu cu começou a piscar de tesão e eu me senti toda arrepiada de tesão. Eu encostada na parede da saleta, abri ao máximo, com as duas mãos, a bunda. Ele continuou chupando minha xotinha e o cuzinho. Eu já estava toda molhada e excitada e sem aguentar mais, pedi para que ele me arrombasse o cuzinho, me usasse como se fosse um puta de rua. Isto o deixou louco e, ele foi enfiando o pau de uma só vez profundamente no meu cu. Meu rabo estava totalmente lubrificado, e ele entrou com uma só, estocada que me deixou tonta de dor. O saco encostou na minha boceta. Ele estava me tratando como uma vadia, me arrombando com toda fúria. Me arrombando sem dó nem piedade, num vaivém continuo, que arrombava cada vez mais o meu cu. Eu adorando ser tratada pelo servente como uma puta, remexia os quadris feito uma verdadeira puta de boca. Gemendo e dizendo palavrões, pedia que ele entrasse cada vez mais fundo. Para excitá-lo, eu comprimia seu cacete com as pregas do cuzinho levando-me as nuvens. Quando ele comecei o movimentos de vai e vem, feito um bate-estaca, arrombando minhas pregas, comecei a gemer alucinada. Experiente, ele enfiou seu dedo na minha boceta encharcada de tesão e continuou com movimento cada vez mais violentos. Eu dei um grito e empurrei minha bunda em sua direção, fazendo entrar tudo e gozei gemendo de prazer, enquanto ele ejaculava em espasmos seguidos, enchendo de porra quente minha bunda. A seguir ele me beijou e antes que tentasse me comer pela xotinha eu sai da saleta do filtro e fui para casa. Esta foi a minha primeira transa com um desconhecido, mas isto se repetiu outras vezes, pois como gosto de só dar a bundinha, é muito mais fácil convencer um desconhecido a não me comer a xotinha do que um namorado. Com um namorado acabo tendo que dar a xotinha algumas vezes, pois apesar dos homens serem tarados por um rabinho, não se contentam só com o rabinho. Certo dia ao chegar em casa, encontrei o filho do vizinho brincando com o cachorro no jardim de nossa casa. Eu tinha passeado toda tarde, e como tinha estado comprando algumas calcinhas e sutiãs bem sexy estava excitada e com tesão. Eu convidei o adolescente para tomar um suco na minha casa. Sentamos na sala e após servir o suco eu comecei a perguntar sobre seus amigos e namoradas. O rapaz era muito tímido mas, foi lentamente começando a se abrir e falar sobre namoradas e acabou revelando que nunca tinha transado. Essa declaração, junto com meu tesão foi suficiente para que eu decidisse seduzi-lo. Eu comecei a acariciar seu pau por cima das calcas. Quando senti bem duro, fui abrindo a sua calca e abocanhando seu pau, já duro, que pulava em minha boca. Deixei o adolescente quase louco, mas antes que gozasse, carreguei-o até o meu quarto, onde me despi lentamente, mostrando aos poucos meu corpo. A seguir o deitei na cama e comecei a chupá-lo. Inexperiente, em seguida ele começou a gemer alto e estremecer, quando senti seu sêmen encher minha boca e deslizando pela minha garganta. Em seguida, o adolescente, agora já relaxado e mais tranquilo, tomou a iniciativa. Como um garanhão, me pôs de quatro e começou a lamber meu cuzinho e enfiar a língua. Que gostoso, exatamente onde gosto, gritei. Ele ficou me lambendo o cuzinho, passando a língua áspera por cada prega, como que se sentindo o gosto de uma bundinha pela primeira vez. Quando meu cuzinho estava completamente lubrificado, pedi que ele me abrisse o cu com seu pau de adolescente. O pau não era muito grande, hoje deve estar maior, mas muito gostoso. Como se que tivesse muito experiência, ele colocou bem devagar, deixando só a pontinha dentro por alguns minutos, deixando meu cuzinho se acostumar. Depois foi empurrando ate entrar tudo e iniciar um entra e sai lento e gostoso. Eu gemia, gemia, empinava a bunda, rebolava. Dizia que ele fodia muito gostoso, que era um cara muito gostoso. E era verdade, nem parecia que essa era sua primeira transa. Ele colocou o braço em torno do meu corpo e começou a acariciar meu clitóris, como se imaginasse o que eu estava pensando. E tocava com muito carinho no meu clitóris, enquanto me metia gostoso e fundo por trás. Ele foi cravando cada vez mais forte, mais fundo. Aprendendo a fuder, ele começou a penetrar com forca. E de repente ele entrou rápido, indo ate o fundo do meu cuzinho. Eu dei um grito de dor quando seu membro me penetrou, rasgando, ate o fundo. Ele se assustou, mas eu falei que o prazer era muito maior que a dor, que essa passava logo. Eu abri mais as pernas, abrindo mais o cuzinho e pedi que fosse com todo amor ate o fundo do meu corpo, mas que enfiasse mais devagar. Ele foi entrando devagar, num prazer inesquecível. Empurrando meu corpo, fui guiando a profundidade e o ritmo dos movimentos, fazendo-o aumentar o ritmo. Sem poder aguentar mais, comecei a gemer prevendo o gozo e senti os seus movimentos firmes e profundos. Comecei a gemer mais alto e gritar que ele era um macho de verdade e murmurando um palavras desconexas, senti meu corpo tremer e amolecer, enquanto ele jogava todo seu néctar no meu corpo. Caiu sobre meu corpo e ficamos ate relaxarmos, quando ele, já de pau duro, pediu para comer minha xotinha, já que nunca tinha comido uma xotinha. Apesar de não gostar de dar a xotinha, resolvi dar este prazer ao menino inexperiente. Deitei-me de costas, com as pernas bem abertas, ele começou a lamber e acariciar com os lábios minha xotinha, quando seu pau já estava completamente duro ele se deitou e começou a enfiar o seu pau, que já estava pingando, na minha xotinha. A xotinha foi se abrindo para a penetração firme e gostosa do seu pau. No estado que ele estava deu algumas cravadas firmes e profundas e gozou. Foi uma gozada intensa, a porra se espalhou pêlos meus lábios e escorreu pelas pernas. Enquanto ele gemia de prazer, eu sentia seu leite escorrendo pelo meu corpo e sentindo prazer de mostrar a um jovem o prazer da vida. Qualquer dia conto outras historias.

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Comentários

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Vc é um viado muito loco!

Como diz o Ceverino isto é uma bichoonaaa... rs...

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