A PEQUENA VOYEAR 3

Um conto erótico de RICARDO MARTINS
Categoria: Heterossexual
Contém 1576 palavras
Data: 15/09/2006 08:58:55
Assuntos: Heterossexual

A pequena voyear 3

Aquilo acabou comigo me sentia culpado e com certeza era o culpado pela morte de minha mulher, enquanto ela morria eu estava lá, fudendo em uma Termas.

Entrei em depressão, fui internado, passei uns 8 meses sem dar por mim não queria tomar banho, não queria nada, só queria morrer também, até que minha Mãe tomou uma posição ela sabia que eu tinha mantido um caso com Maria e trouxe Maria para tomar conta de minha casa e de meus filhos.

Assim Maria com paciencia e carinho foi me fazendo a retornar a viver, embora eu não tivesse coragem de me aproximar dela para sexo, mas ela,foi me fazendo ver que meus filhos precisavam de mim que sem Mãe e sem Pai seria pior para eles, mudamos para o Nordeste mais precisamente para Natal, Rio Grande do norte, passamos lá 8 anos, neste interim, voltei a ter relações com Maria que passou a dividir minha cama e meus filhos a adotaram como uma nova Mãe. Antes de voltar parao Rio, vim para tratar da volta quando cheguei fui recebido no aeroporto pelo cumpadre de minha falecida esposa com sua filha Margarete, aquela pequena menina, agora aos22 anos, tinha se tornado uma esprendorosa mulher, ao olha-la e relembrar a tesão que ela me dava, me espionando, não pude evitar de ter uma ereção,.

Quiseram me levar para casa deles mas eu preferi ficar num Apart, em Copa que eu já tinha tratado, levou-me para lá, jantamos e eles foram embora deixando o carro para mim me movimentar no Rio. Não pude deixar de notar os olhares de Margarete para mim e que sempre que podia ela me tocava, em algumas vezes esbarrando sua mão em meu pau, que teimava em ser manter meio ereto,perto daquela menina.

No dia sequinte pela manhã recebo um telefonema, era Margarete me perguntando por quanto tempo eu ficaria no Rio, lhe falei que talvez não regressase mais a Natal que trataria de alugar um ap maior até o meu vagar e podermos voltar a morar para lá, ela disse que teria uma festa dos formandos de sua faculdade na ilha dos Pescadores, se eu não gostaria de ir com ela pois estava sem companhia. Que os pais e osirmãos iriam

Prontamente topei e marcamos,

As dez horas eu chequei em sua casa e fiquei sabendo que só iriamos nós dois.

Fomos para a barra lá chegando notei que todos a tinham como uma especie de lider, fui muito bem recebido e começecei a dançar com sua amigas eu estava me sentindo um garotão.

Logo ela chegou e falou você ja dançou muito com elas agora vai ser só meu.

E me puxou para o meio do salão que estava cheio.

Comecei a sentir suas coxas esfregando na minha e tentei me afastar, ela se chegava com um sorriso encantador, por mais que eu tentasse evitar, comecei a ter uma ereção e quis parar de dançar.

Ela reclamou, mas agora que está ficando bom, não se acanhe deixe acontecer e vamos ver o que vai dar, falando e esfregando as coxas no meu pau.

Não pude evitar o bicho subiu de vez, ela sorrindo se esfregava e apertava minhas costas colando a cabeça em meu peito, fazendo com que eu sentise o agradavel aroma de seus cabelos.

Meu pau parecia querer sair das calças, ela começou a dar pequenas mordidas em mim. Me convidando, me leva para um lugar onde poderemos ficar a sós.

Eu você esta louca, não posso.

Não pode por que? eu sonho com isto a anos, você faz parte dos meus sonhos, parte do meu viver, quando eu soube,que você vinha eu fiquei louca e, marquei isto aqui na esperança de poder te convidar e poder estar a sós contigo, eu preciso, nem que for para me desiludir, vamos sair daqui me leva, quero estar contigo.

Era dificil para mim estar naquela situação, ela representava para mim uma recordação não muito boa, da culpa que eu sentia pela morte de minha mulher, e desde que eu estava com Maria vinha recostruindo minha vida, e agora eu tinha que enfrentar este desafio.

Tá ok você quer ir embora, vamos no caminho a gente conversa.

Quando chegamos no carro ela pegou as chaves dizendo eu dirijo.

Saimos e no primeiro motel ela entrou. Agora vou te ter, se não faço um escandalo e digo que você me forçou a entrar aqui.

Quando entramos no quarto, ela começou a me agarrar e a dizer, eu via você com minha madrinha e sei que você sabe que eu estava lá te espiando e cresci pensando nisto, no momento que eu teria você para mim, agora quero que voce faça tudo comigo como fazia com ela.

Tentei argumentar que era dificil para mim, que aquelas lembranças me machucavam.

Mas ela estava irredutivel e começou a me tirar a roupa e a se despir também.

Pude observar que ela era uma garota linda. Seus seios pequenos eram maravilhosos, seus labios procurando os meus, suas mãos tentando se apoderar de meu pau, eu não estava podendo resistir, dei-lhe um beijo de leve, nossas bocas se grudaram num beijo arrebatador, ai minhas resistencias acabaram, desci para seus peitinhos os lambendo e chupando, minhas mãos começaram a correr por seu corpo, a menina parecia estar febril.

Meu dedo encontrou seu clitoris e comecei a brincar com ele, ela gemia, pedindo para eu lhe fazer mulher, que tinha se guardado para mim, desci minha boca até seus labios vaginais, os chupei, causando-lhe espasmos, ela tremia de tesão, dei meus dedos molhados com seus liquidos para ela chupar, sentindo o gosto de sua buceta, ela os chupou deixando-os totalmente limpos.

Deitei-a na cama, voltei aos seus peitinhos e aos seus labios, minha boca, e minha barba encharcados por seus sucos, ela me beijava com paixão.

Puxei sua cabeça para baixo dando meu pau para ela chupar e ordenando chupa.

Ela dizendo palavras desconexas se apoderou de minha pica, suas mãos seguravam meu pau,como que estasiada como que via, eu ordenei novamente chupa ele, vai chupa, e coloquei meu pau em sua boquinha deliciosa, ela começou a chupar no inicio meio sem jeito, me machucando com os dentes, sua volupia, seus desejos a faziam tentar engolir todo o pau se engasgava e voltava a tentar, senti que iria gozar e tentei tirar, ela apertou com os dentes se recusando a deichar, avisei vou gozar ela me olhou como que pedindo, goza e aumentou o ritimo de sua chupada; gozei fartamente, golfadas de esperma que eu não sabia ter. Ela tentou engolir tudo, mas deichou escapar algumas gotas que escorriam de seus labios. Procurou os meus e nos colamos num caloroso beijo. As barreiras tinham sido quebradas ali estava eu com a afilhada de minha ex esposa.

Desabei, deitei-me ao lado dela dizendo você é louca.

Louca eu sou por você, desde o tempo de menina, quando nós, eu meus irmãos iamos dormir em sua casa eu ficava tentando ver você e minha madrinha, e sonhava um dia estar no lugar dela a seu lado e fazer tudo aquilo que eu via você fazer com ela.

Mas você sabe que não podemos continuar isto, não sabe?

Porque não; eu sou solteira, moro sosinha, tenho minha vida propria, poderemos ser amantes, sem ninguem saber.

Voce sabe minha historia sabe que eu sofri muito com a morte de sua madrinha e não quero repetir. Deicha acontecer eu ainda sou virgem e quero perder a virgindade contigo, nunca deichei ninguem me tocar só pensava em você.

Eu adorava quando via minha madrinha, chorando, gemendo, pedindo mais pica, dizendo que adorava ser sua puta, vendo ela gozar em cima, em baixo, na tua boca e principalmente como ela gostava de te dar a bunda e via tua expressão de homem realizado quando tinha certeza de tela feito gozar de vela satisfeitas e realizada, o que aconteceu foi uma tragedia e você não teve culpa, eu quero me sentir realizada com você, e quero reconhecer no teu rosto aquela expressão. De um homem satisfeito pelo que fez.

Eu quero ser fudida por você igual você fodia minha madrinha.e dizendo pegou no meu pau começando a brincar com ele, se acocorando em cima de minha cara começou a esfregar sua buceta em mim, enquanto ia engolindo meu pau num magnifico 69, rebolava a buceta na minha cara.

Fui a puxando fazendo com se virasse colando meus labios no seu, ela me masturbava como quem não queria soltar meu pau, olhando dentro dos meus olhos pediu com uma vóz melosa me faz mulher, sua mulher, não me diga que não, me deseje.

Deitei-lhe de costas na cama e fui passando a cabeça do pau em sua buceta, massageando seu clitoris, ela pedia mete não me maltrate, mete vai.

Fui vagarosamente metendo meu pau deichando que ela se acostumasse com o voluma dentro de si, ao sentir seu himem dei uma parada colei meus labios no seu num caloroso beijo e meti, deflorando-a ela gritou e começou a remexer-se embaixo de mim dizendo mete, mete, sou sua, sou sua.

Meti satisfazendo sua vontade ela rebolava se agitava descompassadamente, eu fodendoa, beijando-lhe, levei minha boca até aos seus seios e chupeios deixando-lhes marcados com chupões, senti que a putinha estava gozando e meti com maisforça ela gritava pode gozar dentro pode gozar dentro, gozei dentro daquela maravilhosa menina, agora uma maravilhosa mulher.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive cravador a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Apenas uma pequena observação para os abobados: a palavra pedofilia nem sequer é mencionada no Código Penal.

0 0
Foto de perfil genérica

REALMENTE OS CONTOS "a PEQUENA VOYEAR I, II E III, NÃO ESTÃO COM NADA, CARO VC É LOUCO, E NÃO SE ESQUEÇA DE QUE PEDOFILIA....É CRIME!

0 0
Foto de perfil genérica

Cara, muito fraco, sem excitação, longo e sem criatividade...Fora o mesmo BLÁ, BLÁ, BLÁ de sempre, a mulher que sempre teve vontade de dar para o cara que era o sonho dela..

0 0