Jorge estava ali, num canto de parede, cabisbaixo e chateado. Meu marido acabara de dar uma bronca em toda equipe da nossa loja. Achava que havia uma diferença de estoque, percebida num inventário feito naquele dia. Fora muito grosso e direto com todo mundo. Informara que, ou aparecia o material, (um lote de calças Jeans), ou descontaria do salário deles.
Já era rotina na loja a forma grosseira como ele tratava o pessoal. Descendente de libanês, meu marido é um monetarista por completo. Tudo pra ele gira em torno do dinheiro. O sentimento das pessoas não tem importância. Paradoxalmente, pagava muito bem o pessoal, bem mais que a média do mercado, e acho que era isso que retinha a mão-de-obra. A bem da verdade, mesmo por cima de pau e pedra, ela sabia ganhar dinheiro. As pessoas eram um mal necessário nos seus empreendimento.
Fiquei com pena do Jorge. Um funcionário muito dedicado, já com quatro anos de casa, honesto, bom relacionamento interpessoal e que, ainda por cima, era adorado pelos clientes pela forma como atendia.
Não liga pra isso Jorge. Falei. No fundo ele gosta de você e sabe o quanto você é importante para a empresa. Complementei. Vamos dar uma olhada na papelada, quem sabe a gente não identifica a diferença e resolve isso?.
Já olhei e revisei tudo Dona Sônia. Não achei nada. Só se houve algum lançamento de entrada errado. No fim era isso mesmo. Havia erro na entrada de uma das notas fiscais. E quem gerara o erro fora meu marido. Jorge, o responsável pela área, estava de folga no dia.
Conversei com meu marido e exigi que ele reunisse a equipe para pedir desculpas. Não aceitou. Disse que de qualquer maneira a bronca tinha valido a pena, pois assim o pessoal veria que ele estava de olho.
Achei aquilo uma injustiça e eu mesma procurei cada funcionário para pedir desculpas em nome dele. Com Jorge, além de pedir desculpas, fiz um afago em seus cabelos. Notei que o meu gesto o inquietou muito. Ele, que é loiro, ficou vermelhinho e todo sem jeito.
O que houve? Perguntei. Nada, nada Dona Sônia. Ta tudo bem. Respondeu baixando a vista e saindo rápido para o depósito.
Alguns minutos depois eu estava agachada arrumando umas camisetas no balcão e escutei Norma, que era muito amiga de Jorge, comentando com ele em tom de brincadeira: Recebeu afagos carinhosos de sua paixão, hém? Não vai dormir hoje. Cale a boca idiota. Respondeu ele rispidamente. Quer que eu vá pro olho da rua? Ninguém pode saber do que eu sinto por ela. SeSeu Andrade pelo menos desconfia manda é me matar.
Continuei agachada pra ver se escutava mais alguma coisa. Mas não falaram mais nada. Entrou um cliente e Norma foi atender.
Senti uma coisa estranha dentro de mim. O que significava realmente aquele o que eu sinto por ela?. Paixão? Tesão? Os dois juntos? A curiosidade feminina aflorou na hora.
Não que eu tivesse alguma carência no campo sexual. Nesse ponto o Andrade não economizava. Não tinha essa de cansaço nem nada. É um tarado sexual e faz-me gozar muito. Tem um belo cacete de mais ou menos 18 cm e bastante grosso que sabe usar como ninguém. Cheio de criatividade, leva-me para motéis, praias, hotel de campo, onde sempre rola muita diversão, normalmente culminada com uma sessão de sexo gostosa.
Em 12 anos de casados nunca brigamos sério por nada. Algumas desavenças bestas, normais em qualquer casal.
Naquele dia, à noite, já na cama, flagrei-me pensando em Jorge. O que ele realmente sentia por mim? Pensava. Paixão mesmo? Imaginei-o punhetando-se em minha homenagem e senti que aquilo me fez bem. Andrade saiu do banheiro e, como sempre, quis transar. Outra transa gostosa e cheia de tesão. Só que essa teve um tempero diferente. No meio da transa eu pensava em Jorge. Por um instante imaginei ser ele ali fungando, entrando e saindo de mim. E aquilo aumentou meu tesão. Comecei a sentir o cacete do Andrade dentro de mim como se fosse outro. Meu fogo aumentou. Até gemer e mexer de forma diferente eu fiz. Gozamos muito.
No final, Andrade comentou: Você está mais deliciosa hoje. Parecia que eu estava transando com outra mulher. . Sorri, meio sem jeito, me virei e deitei sobre ele. Quero mais Disse. Mais???. Perguntou meio surpreso. Sim. Você nunca mais comeu meu rabinho. Eu quero hoje. E comecei a roçar minha xota no pau dele. Devagar, roçando. Em pouco tempo ele estava teso de novo. Começou a alisar meu cuzinho, metendo a ponta do indicador. De novo fechei os olhos e imaginei ser o Jorge fazendo aquilo. Senti de novo que o tesão aumentava. Ele pegou um lubrificante e começou a lambuzar a entrada do meu rabinho. E o Jorge no meu pensamento. Ele lubrificou bem. Meteu um dedo, dois dedos. Mamava meios seios médios e bem em forma para uma mulher de 36 anos. Enquanto ele alisava meu cuzinho eu roçava minha xana no seu cacete duro. Fiquei de quatro e ele veio. Roçou a cabeça na entrada do rabinho e foi entrando devagar. Eu me abria toda querendo sentir logo aquele cacete enfiado na minha bundinha. Ele foi entrando. Eu rebolava pra facilitar. Depois fodeu gostoso meu rabinho. Fungava, gemia e eu rebolando, apertando seu pau com meu cuzinho.Gozamos de novo de forma intensa.
Não sei o que está havendo com você hoje. Mas o que quer que seja, continue porque hoje você está mais deliciosa que nunca! Ele fez questão de frisar, quando terminamos.
E assim foi. Por semanas e semanas seguidas eu fantasiava estar sendo comida por aquele garotão lindo nas nossas transas. Comprei o perfume que Jorge usava para Andrade. Ele cada vez mais elogiava minha performance na cama.
Nem de longe eu pensava em nada mais que essas fantasias. Na loja continuei a tratar todo mundo do mesmo jeito. Mas, aos poucos, com Jorge passou a ser diferente. Naturalmente eu procurava estar mais perto dele. Solicitava sua ajuda com mais Constancia, principalmente em questões relativas ao programa de computador da loja. Nestas oportunidades eu conseguia tê-lo mais perto de mim, orientando-me. E Eu sentia seu cheiro gostoso. Estava sempre limpo, bem barbeado e asseado. Suas mãos eram lindas. Dedos longos com unhas bem cuidadas. Sutilmente às vezes eu olhava seu volume. Principalmente quando estávamos fazendo algum serviço de organização nos fins de semana com a loja fechada. Nestas oportunidades ele vinha com bermudões e camiseta regata que mostravam bem seu corpo sarado e todo proporcional. Seu volume parecia ser normal. Certa vez flagrei-o brechando meus seios. Corou quando viu que percebi. Eu apenas ri para ele, de uma forma complacente, sem nenhuma recriminação no olhar. Aquilo parece que o incentivou e, em varias oportunidades percebi ele me olhando com cobiça de macho que deseja uma fêmea.
Aquilo me envaidecia. Enchia meu ego. E eu descontava com o Andrade que, mais e mais, me procurava para transar. Um dia chegou a trancar a porta do escritório, avisando que não queria ser incomodado, para me comer durante o expediente.
Chegou o fim de ano e como sempre fizemos a festa de confraternização na nossa chácara.
Era bem ampla e aconchegante, com piscina e tudo. Jorge normalmente era o churrasqueiro. Ele gostava de fazer aquilo. E preparava carnes deliciosas.
Já mais tarde, todo mundo meio alto, eu senti falta dele e de Norma. Entrei pela casa procurando-os e não encontrei. Fui então numa espécie de quarto de tralhas que tínhamos e eles estavam lá. Cheguei de mansinho e ele estava fodendo-a. Por trás. Ouvi os resmungos e gemidos. Cheguei mais perto e ouvi o que diziam e fiquei pasma. Ele a comia chamando por mim. Vai Dona Sônia, rebola no meu cacete, vai gostosa, não agüento mais só bater punheta pensando em você. Vai rebola no meu cacete gostosa vai. E ela só gemia e rebolava. O cacete dele entrava saia cadenciadamente da xota dela. Ela se contorcia. Pedia pra ele meter..E ai, pasmem! Ela o chamava de Andrade. Vai Seu Andrade, me come, mete esse pau gostoso.
Um formigamento se deu dentro de mim vendo aquilo. Fiquei molhada. Um tesão incrível. Os vi gozando. Um gozo lindo, intenso.
Sai de mansinho. Não deixei que me vissem.
Voltei para o grupo. Depois todos foram embora e ficamos somente eu e Andrade. Transamos como nunca naquela noite. Eu o esgotei de tanto foder. No franguinho assado, no torno, na xana , no cuzinho.
Quando terminamos, ele sentou na cama. Sério, olhou pra mim e perguntou: O que está havendo? Você cada dia que passa aumenta o fogo. Pode me dizer se existe algo novo?
Um turbilhão de pensamentos ocorreu-me. Conto ou não conto? Pensei. Qual que vai ser sua reação?.
Fui na cozinha, peguei duas latinhas de cerveja. Ficamos bebericando. E ele: E ai? Vai ou não vai dizer o que está havendo?
Não sei o que me deu e decidi arriscar: Vi o Jorge e a Norma transando no quartinho hoje à tarde. Disse. Ele olhou-me espantado. Fiquei molhadinha, com muito tesão Complementei. Que ele tem tara por você eu já percebi e nunca me importei, mas você também tem tara por ele? Perguntou, ainda sério. Falei então o que eles fantasiavam. Que ela rebolava chamando por ele.
Não sei como, depois de tanta transa, vi o seu cacete tomando volume de novo. E ele, o que dizia? Perguntou. Falei que ele chamava por mim, que me chamava de gostosa, que punhetava em minha intenção.
Os olhos dele brilharam. Senti que ficou inquieto. Calou por um instante. Depois me pegou pela mão e me arrastou para o quartinho. Mostra como eles faziam vai. Falou. Eu me posicionei onde ela estava. Ele veio por trás e eu guiei seu pau dentro da minha xana. Ele começou a meter muito rápido. Eu disse; Devagar, cadenciado... Era assim que ele fazia.
Ele diminuiu o ritmo e falou: Rebola vai Norminha, vai rebola no meu cacete. Rebolei e pedi como ela pedia. Vai seu Andrade, vai me fode, me come, mete vaiiiiiii. E ele. Eu não sou Andrade agora, minha putinha.. pede direito vai. Ai eu comecei a chamar por Jorge: Vai meu gato loiro ...me come.... mete esse cacete gostoso em mim... Vai Jorge... meeeeete. Hummmmmmmmm.
Ele ficou como que desvairado. Metia, metia, me chamava de Norma.... você ta gostando do seu Jorge..minha putinha... ta?. Perguntou. Estou meu macho. Vai Jorginho... me come vai....... Fodemos muito, até o orgasmo vir de forma intensa. Nós dois juntos. Diferente. Um orgasmo como eu nunca havia tido.
Fomos dormir depois. De manha, no café, ele disse: Temos que despedir os dois, Jorge e Norma. Olhei-o espantada. Não podemos nos envolver com funcionários nossos. Mas não estamos envolvidos... É tudo fantasia Respondi. Por isso mesmo Ele disse. Quero que isso passe a ser mais que uma fantasia, você não quer? Fiquei calada. Não se preocupe, eles vão ficar bem. Vou recomendá-la para um de nossos distribuidores. Ele será terceirizado e ficará dando manutenção nos nossos computadores e sistemas. Inclusive ele já me falou da idéia de colocar uma empresa para tal fim. Ajudarei de alguma forma e ainda ganharei dinheiro com isso. Não tinha jeito o Andrade. Até para isso ele não esquecia o ganhar dinheiro
Bem, em dois meses Norma já estava trabalhando com o nosso distribuidor e, num sábado, estávamos inaugurando simbolicamente a empresa de informática do Jorge.
Mas essa é uma outra história. Posso adiantar apenas que nós quatro já experimentamos juntos todas as delícias que o sexo pode proporcionar.