Meu Mestre Com Carinho
Inicio nossa história com versos de Carlos Drummond de Andrade e que tão bem e oportuno me fez socializar com o sofrimento de uma submissa distante do dono.
No meio do caminho tinha uma pedra. Tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra. No meio do caminho tinha uma pedra.
Há um ano que tento tirar essa pedra do meio do meu caminho. Tão imensa pedra que por mais que eu tente empurrá-la, de tão grande está difícil removê-la. Todo dia empurro um pouco, o suor molha meu corpo, as lágrimas da dor me tranquilizam e me fazem ver que é isso que meu dono quer. São elas que me fortalecem e me dizem todos os dias, vai lenka, empurre mais, e é o momento em que pego os prendedores, coloco-os nos seios, como se fosse dono a fazer... é o momento em que prendo os lábios do meu sexo com as piranhas, porque mestre mandou que o fizesse... é o momento que pinto seu "A" na minha coxa e fico a olhar por muito tempo, admirando a belezura dele... é o momento em que jogo um lençol no chão para servir de colchão porque dono assim quis que o fizesse e durmo tranquila e feliz... é o momento em que olho para um copo de coca cola no desejo de num só gole tomar tudo, não o faço porque estou proibida de fazê-lo.
E, obedecendo o cronograma de atividades determinado por Mestre A, meu dono, consigo retirar um pouco mais a pedra do caminho que me levará até ele ou o trará até mim. São nesses momentos que estou próxima do dono de mim. AH como doem os prendedores... estes doem muito, me levam para pertinho do dono. Sofro... choro, mas todos os dias sinto o desejo de colocá-los. Até os bicos dos seios já nao são os mesmos...são mais belos, mais desejosos, mais assanhados. Me lanço aos pés do dono de mim, beijo-os... sinto o tapa na cara, me desespero, ameaço sair, dono me prende , me bate, me morde, me usa e eu... quero mais e mais. Quero a força de um Super Mam e esta eu busco na confiança imensurável que sinto pelo meu Sr e dono para poder continuar a tirar a pedra do caminho e de vez chegar até ele e provar o peso de suas mãos, o açoite do chicote em minha bunda e costa, o entrar e sair animalesco do seu sexo no meu enquanto eu, gemendo, agradeço a ele por me fazer a escrava mais feliz, a mais completa, a mais mulher, a mais realizada, a mais cadela, a mais safada, a mais submissa das submissas. Te amo meu dono, te amo com todas as letras, e quando já real eu sentir esse prazer, nunca esquecerei que NO MEIO DO CAMINHO TINHA UMA PEDRA...A_lenka