Eu e minha namorada estávamos animados com a nossa viagem. Era a primeira vez q iríamos viajar de avião juntos e eu já estava cheio de idéias.
Ela estava com medo pq sempre passava mal em aviões.
Depois de embarcarmos e passada as primeiras emoções da decolagem, ela se acostumou. Pude então por em prática a minha fantasia de transar em pleno ar.
Já era madrugada, a maioria dos passageiros dormia, o avião estava naquela meia-luz; peguei o cobertor e puxei até os nossos pescoços. Comecei então a passar a mão em sua coxa enquanto beijava sua orelha e contava quais eram as minhas intenções. Ela usava um vestidinho q ia abaixo dos joelhos. Fui subindo a mão até encontrar sua calcinha. Passei a mão em sua xaninha sobre a calcinha e senti o calor q emanava dali. Ela gemia e pedia p tomar cuidado q as pessoas podiam perceber. Falei q estavam todos dormindo e meti a mão dentro de sua calcinha. Ela me deu um beijo ardente cheio de tesão. Afastou ligeiramente as pernas me permitindo introduzir o dedo em sua grutinha q há essa altura já estava encharcada.
Ela esfregava a mão sobre o meu pau por cima da calça q já estava duro feito aço. Falei então p ela fingir q estava passando mal e ir p o banheiro e disse o q ela iria fazer. Dito e feito; ela se recompôs, fez uma cara de enjôo e se dirigiu p a traseira do avião com a mão na boca. Fui atrás dela com cara de preocupado, passei por uma aeromoça e pedi um copo com água e gelo e apontei p minha namorada, indicando q ela estava mal.
Minha namorada entrou no banheiro e trancou a porta. A aeromoça me entregou uma garrafa d´água e um copo com gelo. Bati na porta, ela abriu e fiquei uns instantes do lado de fora com a porta aberta p dar uma credibilidade à situação. Fiz q estava meio sem jeito e entrei no banheiro.
Não fazia idéia como era apertado. Assim q entrei ela me tascou um beijo e já foi abrindo o meu zíper, enquanto eu alisava suas pernas e ia subindo até chegar em sua bunda deliciosa. Puxei ela até ficar de costas p mim e fiz com q ela se inclinasse p frente. Subi seu vestido e olhei aquele rabão com a calcinha enfiada; comecei a apertar sua bunda. Ela deu uma empinada e se esfregou em mim. Abaixei as calças até os joelhos e rocei meu pau em suas coxas, melando-as todinha. Puxei a calcinha p o lado e encostei meu pau na entrada da xota. Ela jogou o corpo p trás e ele deslizou p dentro dela com facilidade, tamanha a excitação de ambos. Enquanto bombava em sua boceta, apertava seus seios volumosos com vontade deixando-a maluca. Não demorou muito ela gozou no meu pau e pediu p mudarmos de posição. Sentei então no vaso sanitário e ela veio pedindo p meter em seu cuzinho. Não pensei duas vezes; ela afastou bem sua bunda e pude ver seu cuzinho piscando e me convidando. Como meu pau já estava todo melado, não tive problema para lubrificar sua entradinha. Ela foi sentando devagar; depois daquela resistência habitual, meu pau foi sumindo dentro dela. Ela ia me engolindo devagar e deliciosamente. Depois de um tempo avisei q ia gozar; ela saiu de cima, se ajoelhou e se preparou p receber tudo em sua boquinha. Não deixou escapar nada e depois ainda lambeu os lábios com aquela cara de safada.
Joguei um pouco de água em seu rosto e saí do banheiro. Dei a mão p ela como se ela estivesse fraca (e de fato estava com as pernas bambas) e fomos de volta p nossas poltronas. No caminho passamos pela mesma aeromoça, agradeci com a maior cara de pau e disse q ela estava melhor, bem melhor...