TREPANDO NOS STATES COM A TITIA

Um conto erótico de Gomes
Categoria: Heterossexual
Contém 1985 palavras
Data: 19/09/2006 02:36:54
Assuntos: Heterossexual, Tia

Olá, sou eu novamente, Andre, e desta vez vou contar como foi que finalmente tracei minha tia.

O nome dela é Sônia, uma morena, baixa, magra, com os cabelos negros, longos e encaracolados, com os peitinhos pequenos e durinhos, coxas bem desenhadas, uma bundinha empinada, uma delícia. As fotos dela, comigo na praia, quando eu era criança, são demais; ela com um biquíni enfiado no rego, devia enlouquecer os caras na praia.

Fiquei tarado nela desde o dia em que, mexendo em suas coisas enquanto ela estava no banho, encontrei umas fotos dela pelada. Eu devia ter uns 11 anos, mas fiquei excitado. Bem sacana, fui até o banheiro, abri a porta e me deparei com ela em pé de frente para o espelho, nuazinha, só com uma toalha enrolada nos cabelos. Perguntei o que eram aquelas fotos e fiquei vendo ao vivo aquele espetáculo de mulher em minha frente. Ela não pareceu se incomodar muito, talvez por achar que eu ainda era muito pequeno para entender qualquer coisa, apenas tirou a toalha dos cabelos e se enrolou com ela. Pegou as fotos da minha mão, olhou, disse que fora o seu antigo namorado quem tirara e me mandou sair dali.

Desde então, passei a olhar minha tia de um jeito diferente, mas pelo visto, só eu é quem percebia.

Bem, uns 5 meses depois, ela viajou para Boston, EUA. Ficamos sem nos ver por 4 anos, até que resolveram me mandar para os States, para aperfeiçoar o meu inglês. Tinha 15 anos e havia terminado o curso de inglês aqui. Ficou decidido, que iria para Boston, é claro, pois pouparia despesas ficando com minha tia.

Ela morava num apartamento pequeno, de um quarto, banheiro e cozinha. Sua cama era de solteira, desde que ela chegara, não tinha tido nenhum homem. Dormíamos juntos na cama, bem pertinho. Apesar do frio naquela época do ano, o aquecedor funcionava perfeitamente e ela dormia apenas com uma camisola até o joelho, sem sutiã e com um shortinho folgado. Eu dormia apenas de short. Nessas circunstâncias, meu tesão surgiu novamente e pior, com 15 anos, meus hormônios estavam explodindo.

Os dias foram se passando, tive relances dela tomando banho, ela também, mas nada demais. Até que uma noite, estávamos vendo TV na cama e começamos a conversar sobre sexo. Foi aí que ela me contou que desde que saíra do Brasil, não tinha tido relações sexuais e perguntou como andava a minha, se eu era virgem, etc. Disse que acabara de perder a virgindade uns meses atrás, só não disse que foi com a empregada (já relatei essa história num outro conto). Meu pau começou a endurecer e, envergonhado, pedi para irmos dormir. Fomos dormir; deitei de barriga para cima e ela deitou de lado, de costas para mim. Não consegui dormir, levantava discretamente o lençol e ficava olhando a curva da sua cintura, sua bunda coberta pela camisola e pelo short, suas coxas firmes, apesar de estar agora com 43 anos. Respirava fundo, tentando sentir o seu cheiro. Horas depois, fui me mexendo na cama, como que se estivesse dormindo e me aproximei de seu corpo, tocando de leve o meu pau duro em sua bunda. Por um instante fiquei apreensivo, mas não aconteceu nada. Resolvi então tirar meu pau para fora, por baixo do short. Ele já estava melado. Bem de leve e devagar, toquei suas coxas. Ergui um pouco sua camisola e deixei meu pau tocar sua bunda, bem em cima da racha. Deixei lá, ela de repente se mexeu um pouco, chegou um pouco para trás; meu coração disparou, achei que ela fosse acordar e me dar uma bronca, mas nada aconteceu, ela continuava dormindo.

Adormeci um tempo depois, do jeito que estava.

No dia seguinte, tudo normal. Tudo indicava que ela estivera realmente dormindo. Também não dei na pinta.

De noite, o ritual continuou. Fomos deitar, ela disse que iria tomar um banho rapidinho, mas que eu poderia dormir se quisesse. Acordei de madrugada, com ela se mexendo muito na cama. Estava tendo um sono agitado. Me mexi, bocejando e encostando minha perna na sua. Ela de repente ficou quieta. Esperei uns minutos, como ela continuava quieta, resolvi fazer o mesmo do dia anterior. Dessa vez abaixei meu short até a metade da coxa, levantei sua camisola, bem pouquinho e fui dirigindo meu carrão para a garagem. Um rio de lava parece que começou a circular em meus vasos, quando percebi que meu pau tocava em uma superfície macia e quente; levantei mais um pouquinho a camisola e pude ver que ela estava apenas com a camisola, sem o short. Fiquei doido, coloquei meu pau, que nessa altura estava pulsando, bem no meio de sua bunda e percebi quando ele tocou seus pentelhos. Estava muito excitado, meu pau latejava, tentei fazer um movimento bem devagar de vai e vem, mas foi o suficiente para eu lançar um jato de porra entre suas pernas, sua bunda e sua boceta. Fechei os olhos, tirei meu cacete de lá o mais rápido que eu pude e virei para o outro lado.

Não dormi o resto da noite e ainda bati uma punheta virado para o outro lado.

No dia seguinte, acordei e estava sozinho na cama. Minha tia tinha escrito um bilhete, dizendo que tinha ido trabalhar e que chegaria mais tarde. Levantei, fui tomar o café da manhã, devia ser quase 11 horas da manhã. Reparei no lençol que estava de molho dentro da máquina de lavar e só então olhei para a cama e percebi que o lençol que estava lá era diferente. Minha cabeça começou a entrar em parafuso. Será que ela tinha percebido e estava gostando do jogo?

Saí e só voltei de noite. Sônia já estava em casa e me recebeu com um sorriso de orelha a orelha e um beijo no rosto, no canto da boca.

Jantamos e horas depois fomos dormir. Acordei às 2:30 da manhã. Olhei para minha tia que estava na posição de sempre. Dessa vez não quis nem saber, arriei meu short até os calcanhares, levantei a camisola da titia e mais uma vez me deparei com aquela bunda maravilhosa. Dessa vez fui atrevido. Segurei meu cacete e fiquei roçando a cabeça no seu rego, até encontrar o seu cuzinho, melei toda sua bunda. Fiquei no vai e vem, sem meter. Roçava entre suas pernas até acomodá-lo no meio das coxas. Colei meu corpo no dela e adormeci. Agora ela ia perceber minhas intenções, se é que já não tinha percebido.

No meio da noite, acordei e tive uma surpresa. Minha tia tinha pego o meu braço e agora eu estava envolvendo-a, com as mãos em seus seios, por baixo da camisola, com suas mãos sobre as minhas. Meu pau que estava dormindo também, acordou de um pulo e deu uma estocada em sua bunda. Ela percebeu que eu havia acordado e disse: “Vem, meu sobrinho querido. Eu tinha essa fantasia há muito tempo, agora mata a vontade da sua titia, que está insaciável.”

Deslizou com minha mão pelos seios, pela barriga, até chegar em sua xota cabeluda. Estremeci e dei um suspiro aliviado. Ela se virou de frente para mim, me tascou a língua quase na garganta, enquanto agarrava meu pau e começava uma punheta. Jogamos o lençol para fora da cama. Ela deitou de barriga para cima e pude ver pela primeira vez o corpo nu, perfeito daquela coroa gostosa, sem estar escondido. Aquilo tudo iria ser meu. Comecei agarrando seus peitos e lambendo, ora um, ora o outro, dando pequenas mordidas nos bicos durinhos. Ela se mexia, rebolava, esfregava suas mãos em minhas costas, gemendo. Fui beijando e lambendo sua barriga. Enfiei a língua no umbigo e já sentia o cheiro daquele sexo reprimido a tantos anos. Sua boceta era cheia de pêlos negros. Coloquei a mão em concha em sua xota e ela se esfregava em mim. Abri sua xota com os dedos, revelando seu interior avermelhado e molhado. Meti o dedo médio até o fundo, depois o indicador. Aproximei meu rosto e pude sentir o seu perfume, abri novamente sua xota e dessa vez, comecei a lamber. Fazia movimentos rápidos com a língua, enfiava até o fundo até o meu nariz tocar seu grelo. Ela urrava de felicidade. Me concentrei no seu clitóris, lambendo, beijando, mordiscando, chupando. Ela gozou em minha boca várias vezes, gritando e gemendo.

Me deitei e aí foi a vez dela. Levantou-se, foi até o final da cama e veio em minha direção de quatro, como uma pantera. Lambeu meu pé, meus dedos e foi subindo. Passou pela minha perna, minha coxa, minha virilha, colocou meu saco em sua boca e com a língua, ficava brincando com as bolas. Segurou firme meu pau e começou uma punheta (uma das melhores da minha vida). Enquanto olhava para mim, passava só a linguinha ao redor da cabeça, passava a ponta da língua desde o saco até em cima. Abocanhava meu pau, subia e descia, chupava só a cabeça, depois colocou ele quase todo na boca e começou a fazer movimentos com a língua ao redor da cabeça. Mordia a glande, me fazendo delirar até que não agüentando mais, dise que iria gozar. Ela mais uma vez engoliu meu cacete e gozei dentro de sua boca. Ele amoleceu dentro de sua boca. Aí ela tirou e começou uma punheta, lubrificando meu pau com meu próprio gozo; ele nem vacilou e já estava de pé. Cada vez que ela esfregava a cabeça do meu pau, minhas pernas tremiam.

Continuei deitado e ela montou em cima de mim. Foi descendo devagar, depois subia devagar, com os olhos fechados, lambendo e mordendo os beiços, jogava sua cabeça para trás. Agarrei sua cintura e comecei a guiá-la. Os movimentos iam acelerando, enquanto ela rebolava como uma gata no cio. Segurava seus seios e beliscava a pontinha. Ela acelerou o ritmo, dizendo que ia gozar, subiu e desceu rápido uma última vez antes que tivéssemos outro orgasmo. Deitou por cima de mim, ficamos assim por um tempo e aproveitei para alisar suas costas e passar a mão em sua bunda. Nos levantamos e fomos tomar um banho. Debaixo do chuveiro, ensaboei seu corpo inteiro e ela fez o mesmo comigo. Agarrei e levantei sua coxa e trepamos mais uma vez. Meu pau, ensaboado, deslizava para dentro de sua boceta som uma facilidade incrível. Gozamos mais uma vez. Nos limpamos, enxugamos e saímos do banheiro.

Sentei na cama enquanto minha tia pegava alguma coisa para a gente beber. Quando ela se virou, deu um suspiro quando viu meu mastro levantado de novo. Ela veio caminhando, com um dedo enfiado na buceta e eu disse: “Agora, do outro lado.” Ela me olhou espantada. “Nossa meu sobrinhozinho querido tá mais taradão do que eu!”. Levantei, agarrei minha tia pela cintura, dei um beijo nela e joguei-a na cama.

Ela ficou de quatro, apoiada nos cotovelos, colocando aquele cuzão para cima. “Pode vir, mas com calma.”

Não meti de cara no seu cú. Vi aquela bucetona carnuda e não resisti, enfiei lá mesmo. Enfiava até o fundo e depois tirava e esfregava no cuzinho, lubrificando-o e preparando para o próximo passo. Dei uns tapinhas em sua bunda, ela olhou para trás e pediu para que enfiasse logo. Apontei a cabeça para a entrada do seu buraco e fui metendo devagar. Demorou um pouco para entrar, ela gritava, gemia, até que cravei minha pica de uma vez e comecei a bombar. Minhas bolas batiam em sua xota. Eu segurava sua cintura, comandando os movimentos e ela com a mão, se masturbava, esfregando seu clitóris. Gozamos mais uma vez e caímos exaustos na cama e só acordamos de manhã.

Repetimos a dose quase que diariamente até o dia de voltar ao Brasil. Agora, faz 6 anos que não a vejo, só falamos pelo telefone e espero ansioso voltar para aos EUA.

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