Desta vez irei contar como perdi a virgindade.
Devia ter entre 14 e 15 anos. Estava de férias, em novembro, ou dezembro, não me lembro bem. Fui passar uns tempos na casa de minha avó.
Ela tinha uma empregada, chamada Nelma; uma nordestina de uns 35 anos, cabelos negros, 1,65m, devia ter mais ou menos 70 kg, meio gordinha, não era linda nem de rosto nem de corpo, mas como vim a descobrir depois, não fez a menor diferença. É lógico que ela tinha um charme, um olhar malicioso.
Nunca nem imaginei em bater uma punheta em homenagem a ela.
Bem, certa noite, estava vendo TV na cama do quarto da minha vó, quando a empregada veio trazer o jantar. Eu sempre comia no quarto, enquanto o resto do pessoal ficava na sala. Neste dia, ela trouxe o jantar, sentei na cama com a bandeja no colo e ela ficou sentada no chão, no pé da cama, vendo TV também, um hábito que ela tinha adquirido há um certo tempo.
Só que neste dia, ela ficou mexendo no meu pé, fazendo cócegas e massagem. Olhei para ela e não disse nada; ela continuava assistindo televisão.
Isso foi se repetindo, no almoço e jantar dos dias que se passaram, até que um dia acendeu a primeira faísca.
Ela estava lá, no pé da cama, mexendo no meu pé. De repente ela foi subindo a mão, chegou na minha perna cabeluda, no meu joelho e então olhou para mim. Devolvi o olhar com um sorriso. Ela continuou subindo e esfregando a mão até chegar na minha coxa. Meu pau começou a endurecer sob a bandeja; de repente olhei para a porta que dava para ver o corredor e vi uma sombra se aproximando; fiz um sinal para ela que rapidamente recolheu a mão. Era minha vó, que queria achar a caderneta de telefones.
Terminei de jantar, ela levou a bandeja, não sem antes dar uma olhada no meu calção e ver o óbvio. Deu uma risada e foi para a cozinha.
No dia seguinte, minha vó ia almoçar com as velhinhas amigas dela, me deixando sozinho com a empregada.
Fui almoçar e todo aquele ritual se repetiu, mas dessa vez foi além. As carícias no pé, na perna, na coxa, o pau endurecendo, o apetite indo embora... Coloquei a bandeja do lado e meu calção demonstrava nitidamente o grau da minha excitação.
Ela foi subindo pela parte de dentro da minha coxa e quando chegou na altura do calção (um short), tive uma sensação esquisita. Uma coisa meio gelada, meio quente, sentia cócegas, comecei a rir. Ela ria também. Ela devia estar se divertindo, estava prestes a descabaçar o patrãozinho de 14 anos e se divertia com a minha inexperiência.
Após um tempo, sua mão continuou trabalhando, dessa vez passou por baixo do calção e tocou minha cueca. Fechei os olhos. Ela começou a massagear o meu cacete por cima da cueca, melecando ela toda.
Nelma se aproximou e ficou sentada no chão, do meu lado. Nessa altura, colocou a mão por dentro do calção e agarrou minhas bolas; ficou brincando com elas. Amassava meu saco, apertava meu pau, até que venci o meu estado de choque e coloquei minha mão para funcionar. Toquei seus seios. Aí a afobação tomou conta, comecei a agarrar seus peitos, meti a mão por baixo da sua camisa, desabotoei o sutiã, e fiquei mexendo em seus seios, naqueles biquinhos escuros, até que ela disse que não e se afastou.
Achei estranho, mas estava tão surpreso com o que tinha acontecido que não tive reação.
A partir daquele dia, me tornei insuportável (para ela). Toda vez que passava por ela, dava um tapa em seu traseiro, passava a mão por cima de sua boceta. Quando estava na pia, lavando louça, ficava atrás dela com o pau duro, roçando sua bunda por cima da calça, apalpando os seus peitos. Com o tempo, minha timidez foi para a casa do caralho e quando ela abria a porta de casa para mim, empurrava ela contra a parede e metia a mão por dentro da sua calça e tocava sua boceta, com os pêlos bem ralinhos e enfiava um, dois dedos dentro da xota que ficava úmida rapidinho.
Até o dia que aconteceu realmente.
Estava sozinho com ela em casa, ela estava na cozinha fazendo seus trabalhos domésticos. Eu saí do quarto, fui até a cozinha, agarrei ela por trás e levei-a até o quarto de empregada. Era pequeno, com uma cama, um armário e uma mesinha. Desabotoei seu sutiã, levantei sua blusa, sem tirá-la e comecei a mamar naquelas tetas, que já não eram tão durinhas assim. Sugava os bicos e ela gemia. Ela ajoelhou, tirou minha camisa, abaixou minha bermuda até abaixo dos joelhos. Meu pau pulou e bateu em seu rosto. Ela agarrou-o e começou uma chupeta. Percebi que não era o seu forte, porque seus dentes ficavam machucando a cabeça do meu pau. Surpreendentemente tive que explicar a uma mulher de 35 anos de idade, como se fazia o boquete. Pedi que ela usasse mais os lábios e a língua. Ela não foi uma aluna nota 10, mas foda-se.
Depois de quase esfolar meu cacete com o boquete, foi a minha vez de abaixar suas calças. Fiquei pela primeira vez, cara a cara com uma boceta. Seus pentelhos eram bem ralos e espessos, sua boceta era apertadinha e estava toda molhada. Não tive coragem de chupá-la, sei lá, acho que só pensava no tradicional.
Ela se deitou e fui por cima dela. Ela segurou meu pau e foi guiando ele até a entrada da sua xota. A sensação do meu pau entrando em contato com sua boceta, e penetrando bem devagar cada centímetro foi inesquecível. Quando senti que estava todo dentro dela, comecei o vai e vem, bem devagar. Ela agarrou a minha bunda e começou a me puxar, ditando o ritmo e rebolando, prendendo minhas pernas com as dela. Ela gemia: Ai! Ai! Ai! Hummm! Isso, assim! Mais rápido! Vai!
Estava delirando, adorando. Gozei dentro dela. Inundei sua boceta. Não tinha problema, porque ela tinha feito ligação de trompas.
Ela não estava satisfeita, acho que não havia gozado ainda.
Me colocou deitado e veio por cima (mais tarde, essa veio a se tornar minha posição favorita).
Meu pau já estava duro novamente. Ela deu uma lambida nas bolas até a cabeça. Colocou-se por cima de mim, segurou na base do meu membro, com a outra mão, afastou os lábios vermelhos, brilhantes e começou a descer. Meu pau deslizou fácil para dentro dela. Ela começou um sobe e desce maravilhoso, alternando momentos rápidos e lentos, rebolando, para frente e para trás, roçando seus pentelhos nos meus. Se inclinou em minha direção, até que eu pudesse chupar aqueles peitos com os bicos duros. Chupava, lambia e mordiscava. Agarrei sua bunda e meti um dedo no seu cuzinho, que no inicio apresentou uma resistência, mas depois relaxou e deixou que eu enfiasse até dois dedos.
Ela estava cavalgando no meu cacete e nos meus dedos, num ritmo alucinante. Nós gemíamos, chamava ela de vagabunda, puta e ela me chamava de gigolô, cafajeste.
Ela pulava em meu colo, meu pau saia até a cabeça e depois entrava com tudo. Segurei sua cintura e puxei bem para baixo, colando nossos pentelhos e ela começou a fazer movimentos vigorosos, roçando com o seu clitóris. Ela soltou um grito e tivemos um orgasmo simultâneo. Gozei de novo dentro dela e senti o meu gozo se misturar com o dela e escorrer por sua perna. Depois disso nos levantamos, ela se limpou com uma toalha e foi para o seu banheiro tomar banho, enquanto eu fui para o outro banheiro também me limpar.
Tivemos mais algumas transas, nunca consegui meter no seu cuzinho. Após alguns meses ela voltou para a sua terra. Hoje em dia todas as empregadas daqui de casa passam por um teste muito rigoroso, mas hoje, com 21 anos, sou eu quem dita as normas. Depois vou contar como consegui reunir três domésticas de uma vez.