O caso que passo a relatar teve início no ano passado com Rosa, uma vizinha minha.
Aos 32 anos de idade, ela carrega um corpo de dar inveja a muitas ninfetas por ai, com seios médios e bem durinhos, uma bunda maravilhosamente redonda e empinada, cintura fina e um par de coxas grossas e firmes. Casada e sem filhos, Rosa é também amiga de minha mãe.
Um sábado de manhã eu estava lavando meu carro na frente de casa quando ela passou por mim majestosa em sua beleza e gostosura. Vestia uma blusinha agarrada ao corpo, sugerindo os mamilos durinhos, e um short de lycra grudado ao corpo, tão escandaloso quanto sensual. Era tão apertado que deixava a mostra os contornos da fenda maravilhosa da boceta. Ao contrário do que habitualmente fazia, ela passou por mim sem me cumprimentar. Rosa abriu o portão e entrou na casa a procura de minha mãe, como sempre fazia. Algum tempo depois, ambas apareceram no portão. Depois de me cumprimentar, mediu-me da cabeça aos pés e, voltando-se para minha mãe, comentou:
- Nossa, amiga... Não tinha percebido que ele era um rapaz tão bonito... Você não deveria deixá-lo lavar o carro apenas de short... As moças vão acabar atacando seu filho.
Fiquei sem saber qual era o sentido das palavras dela, se eram apenas um elogio ou alguma insinuação, uma indireta para mim. Era mais provável que fosse apenas uma brincadeira, já que o casamento dela, pelo menos aparentemente, parecia ir bem. Isso, no entanto, se desfez algumas semanas depois, quando ouvi Rosa gritando baixarias para o marido. A impressão de que as coisas não iam bem entre eles foi confirmada por minha mãe, que comentou que Rosa andava aborrecida, sentia falta de muita coisa, sobretudo de atenção e carinho do marido, cada vez mais distante e desinteressado. As inesperadas revelações fizeram com que as idéias começassem a fervi1har na minha mente.
Eu sabia que Roberto, o marido dela, tinha um caso com uma gata superfogosa, segundo ele próprio contou numa dessas noites em que ele estava de pileque. Os encontros ocorriam no sábado a noite, quando ele inventava uma desculpa qualquer para sair de casa para se encontrar com a outra.
No sábado seguinte, fiquei plantado no portão da minha casa. Não tive de esperar muito. Pouco depois, Roberto saiu cantando os pneus.
Quando olhei para a casa dele, vi que Rosa me observava da janela, o que me provocou certo constrangimento. Voltei frustrado para casa. Nem bem cheguei, o telefone tocou. Atendi ao primeiro toque. Do outro lado da linha, a voz doce e meiga da Rosa perguntava se eu entendia de videocassete, porque o dela não estava funcionando. Prometeu que, se eu o fizesse funcionar, poderia até assistir a um filme com ela. Não disse nem sim nem não, desliguei o telefone e, como estava, fui correndo para a casa dela. Rosa estava vestida com um baby-doll minúsculo, cujo decote deixava os seios quase inteiramente fora e as belas coxas totalmente a mostra, não escondia quase nada. Fiquei paralisado, indiferente a insistência de Rosa para que entrasse. O vídeo estava realmente com problema, mas muito simples de ser resolvido: apenas uma fita presa. Senti mal comigo, pois parecia ter exagerado nas minhas fantasias. Rosa agradeceu e, como prometido, convidou para assistir a fita. Disse a ela que preferia ir embora para que ela não se sentisse incomodada.
- Meu marido, como sempre, foi vadiar... Somos eu e você, apenas... - disse, sedutoramente, pegando na minha mão.
As palavras dela acenderam minha chama de vez.
Rosa passou a chave na porta, deixou apenas a luz do abajur acesa, colocou a fita e foi sentar-se num sofá do lado oposto de onde eu estava. Era um desses filmes de sacanagem. Rosa não disfarçava a excitação a medida que as cenas de sexo rolavam na tela, tocava uma das mãos levemente nos seios e com a outra massageava delicadamente a boceta. Fiquei na minha, embora soubesse que não ia resistir muito, porque o cacete estava duro feito uma rocha. Rosa alternava a atenção entre o filme e mim, até me convidar para que se sentasse ao lado dela.
Ajoelhei-me no chão, entre as pernas dela, e passei a beijar sua boca. Rosa me abraçou e travou as pernas nas minhas costas, praticamente me imobilizando. Arranquei o baby-doll e a deixei peladinha, para mamar os seios. Ela gemia e dizia que me queria todinho. Tirei minha bermuda e camiseta e desci a boca na direção da boceta. Rosa escancarou as pernas e afastou os lábios vaginais com os dedos.
- Chupa gostoso, deixa eu gozar na tua língua... - murmurava. Caí de boca.
Rosa foi sacudida por sucessivos gozos, por sentir novamente o prazer de ter um macho. Naquela empolgação toda, não conseguia entender como Roberto podia desprezar e rejeitar uma mulher como ela. Após gozar até a exaustão, Rosa ajoelhou-se diante de mim para mamar na benga pulsante. Ao sentir que eu estava para gozar, ela deitou-me no tapete e colocou-se em cima de mim, para me cavalgar deliciosa e sensualmente. Estiquei a mão e atolei um dedo no cuzinho de Rosa, que passou a se movimentar em maior velocidade. Gozamos juntos, abraçados.
Já pensava em ir embora quando Rosa, provavelmente estimulada pelo toque no rabinho, sugeriu um banho, onde as carícias foram retomadas.
Ela massageou o cacete com a mãozinha toda ensaboada e eu acariciei a bundinha dela, para provocá-la. Sabendo de minhas intenções, ela confessou que queria dar a bundinha para mim, mas tinha medo, porque era virgem no buraquinho de trás.
Não foi difícil convencê-la a me entregar o rabinho. Ela mesma tomou a iniciativa de colocar-se de quatro, apoiando-se no vaso sanitário. Umedeci a entrada com saliva e forcei a chapeleta, que rompeu o anel com certa dificuldade. A partir daí não houve mais barreira, avancei dentro dela até o fundo. Iniciei um vaivém, segurando-a pelos quadris, e senti que o cuzinho foi ficando cada vez mais flácido. Meti as mãos entre as pernas dela e, quando penetrei um dedo na vagina, Rosa enlouqueceu. Rebolou desesperadamente o cuzão no pinto e pedia que a arrombasse todinha. Aumentei o ritmo das estocadas, o prazer foi tomando conta de nos e gozamos juntos, mais uma vez.
Satisfeita, depois de saciar o tesão represado por tanto tempo, Rosa disse que queria ser minha amante, que não suportaria mais viver sem transar comigo.
Passamos a trepar com regularidade, sempre aos sábados, quando, em vez de lamentar a ausência, passou a torcer para que o marido saísse rapidamente a procura da outra.
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