Vera, minha iniciação III

Um conto erótico de Vera
Categoria: Grupal
Contém 2903 palavras
Data: 20/09/2006 17:21:43
Assuntos: Grupal

Já eram quatro horas da tarde e estávamos de sacanagem desde as duas. Aline perguntou que hora meus pais voltariam do trabalho e eu disse que nunca voltavam antes das sete horas da noite.

- Vamos tomar um banho para ficarmos bem fresquinhas e recuperar um pouco de nossas energias. Quando eu te vi pela primeira vez eu não imaginei que você pudesse ser tão fogosa, mas pode ter certeza que hoje você vai ter tudo que merece.

- Aline, me conte como você conseguiu deixar que eu enfiasse a mão inteira na sua xoxota. Como ela ficou aberta desse jeito?

- A xoxota da gente é muito elástica dá para sair até um neném lá de dentro. È só ir relaxando, além disso já faz mais de ano que eu dou a xaninha todos os dias e já deixei até enfiarem dois pintos dentro dela de uma vez.

- Menina. você é completamente maluca, nunca ouvi falar isso.

- Então eu não só vou te mostrar ainda hoje como vamos tentar fazer com você, se você quiser.

- Mas com quem você transa todo dia?

- Isso é uma surpresa, você quer conhecê-los? Ela me perguntou.

Fiquei chocada na hora. Nunca tinha me passado pela cabeça de ter um homem comigo.

- Aline eu não sei se quero. Eu nunca tive nem um namorado e não sei o que fazer. Acho que vou ficar com vergonha. Não sei se estou preparada.

Estávamos debaixo do chuveiro nos ensaboando e beijando quando ela enfiou um dedo na minha xoxota e outro no meu cuzinho e, lambendo minha orelha falou:

- Feche os olhos e imagine dois homens deliciosos com uns perus bem grandes enfiando na sua xaninha e no seu cuzinho.

Eu tive um orgasmo instantâneo e ela pôde sentir em seus dedos.

- Pode ficar tranqüila, minha gostosinha, porque hoje você vai experimentar tudo de bom que eu conheço.

Antes de sairmos do banho Aline pediu que eu enfiasse a mangueirinha do chuveiro no seu ânus. Eu enfiei e Aline deixou entrar bastante água. Em segui ela me virou e fez a mesma coisa comigo. Eu quis protestar mas ela disse que era para ficarmos bem asseadas. Comecei a sentir pontadas e fui correndo para o vaso onde soltei aquela toda que estava dentro de mim. Em seguida Aline também foi e eu pude ver que a água que saía de dentro dela estava limpinha. Ela me virou de costas novamente e tornou a enfiar a mangueirinha no meu cuzinho, dizendo que não podia ficar nada sujo lá dentro para dar mau cheiro. Fez isso mais duas vezes e na última vez a água saiu limpinha.

- Verinha deite-se de bruços e abre essa bundinha gostosa que eu vou passa um creme no seu cuzinho.

Ela Pegou um potinho na sua bolsa e enfiou o dendo e passou um gel geladinho e foi empurrando para dentro com um dedo.

- Verinha seu cuzinho é muito guloso e eu vou ver até quanto ele agüenta, não vou forçar e se doer você me fala que eu paro.

Aline passou o gel na sua mão direita, até chegar no pulso e em seguida enfiou dois dedos no meu cu que deixou entrar sem muita resistência. O terceiro dedo demorou um pouquinho mas entrou também indo até o fundo.

Eu já estava em transe, começando a gozar de novo, quando ela enfiou o quarto dedo que entrou apertado e eu senti uma dorzinha que foi diminuindo aos poucos.

- Não lhe falei que esse cuzinho é guloso, da primeira vez já aceitou quatro dedos e agora eu vou enfiar o quinto. Relaxe bem minha putinha.

Aline aproveitou os quatro dedos no meu interior e abriu a mão.

- Ai, ai, ai, está doendo muito, não faz assim, eu gritei.

Com a outra mão ela desferiu um tremendo tapa na minha bunda, ao mesmo tempo em que começou a girar a mão que estava dentro do meu cu. Eu não sabia o que estava doendo mais. Só senti quando meu cu relaxou um pouquinho, ela tinha enfiado a mão inteira dentro de mim e o anel do meu cu já estava apertando seu pulso. Comecei então a gozar pelo cu em espasmos intensos e desfaleci. Quando abri novamente os olhos vi Aline me beijando e me pedindo para passar o creme no seu cu também, mas não enfiar muitos dedos dentro dela porque ela queria estar com ele apertadinho para dali a pouco.

Fiz o que ela pediu, enchendo seu cu de gel.

- Vera faz um lanchinho leve para nós que eu preciso dar um telefonema.

Fui para a cozinha pelada e deixei Aline no quarto dando seu telefonema, sem saber o que ela estava me preparando.

Tomamos o lanche rindo e comentando as loucuras que eu estava aprontando pela primeira vez. Ela me dizia que tudo o que fizemos era pouco perto do que ainda faríamos. Não acreditava que ainda houvesse coisas para fazermos.

Dali a pouco tocou a campainha. Fiquei assustada pensando em quem poderia ser àquela hora, quando Aline me tranqüilizou e disse que era uma surpresa para mim. Que eu não deveria vestir a roupa e ir com ela abrir a porta. Mesmo com receio eu a acompanhei, tentando me esconder atrás do seu corpo.

Aline olhou pelo olho mágico e disse-me que não me preocupasse, que o que estava ali fora era, realmente a minha surpresa. Ela abriu a porta e eu fiquei esperando pela surpresa, mas quase desmaiei porque quem estava ali eram os dois irmãos de Aline, Bruno e Roberto, de vinte e dezoito anos, que foram entrando e beijando-nos na boca, sem dizer nem uma palavra. Ela então me disse:

- Vera, já que você quer aprender algumas coisas, vamos fazer da maneira mais gostosa possível. Você queria saber quem me come todos os dias e eu agora te respondo que eu dou para esses dois pelo menos uma vez por dia.

Fiquei chocada com a revelação e nem percebia que estava nua em frente àqueles dois homens feitos.

- Mas Aline como você consegue? Eles são seus irmãos. Isso é proibido.

- Proibido por quem? Acha que eu não gozo com eles? Tudo que é gostoso, falam que é proibido. Eu não dou a mínima para o que falam.

Nessa hora caiu minha ficha que eu estava peladinha em frente a eles. Tentei cobrir meus peitinhos e minha xoxota. Eles começaram a rir e falaram que, se eu estava incomodada por estar sem roupas na frente deles, eles também tirariam as sua para empatar.

- Tudo bem, garotos, mas vamos fazer as coisas no quarto da Verinha, para não deixar vestígios para trás. Venha minha pinhazinha, agora é que a festa vai ficar melhor.

- Vão vocês duas na frente porque não sabemos onde é o quarto da Verinha, e para podermos apreciar melhor essas bundinhas gostosas.

Aline me deu a mão e fomos a duas na frente. Minha cara queimava de vergonha, estava até dura, travada.

- Relaxe Verinha, tudo que vai acontecer vai ser a melhor coisa da sua vida. Bruno e Beto são muito carinhosos e vão te ensinar a namorar como gente grande.

Ao chegarmos no quarto Beto começou a tirar sua camiseta. Aline pediu que ele parasse, que nós duas faríamos isso para ele. Aline me empurrou em sua direção e ele já foi me pegando pela cintura e me beijando com sua língua indo até o céu de minha boca. Bruno se sentou na cama e ficou apenas observando as duas ninfetinhas despir seu irmão.

Aline puxou sua camiseta para cima e empurrou minha cabeça em direção ao peito do seu irmão. Comecei então a fazer o que tinha feito com Aline e lambia seus peitos e dava mordidinhas. Senti que ele estava gostando. Aline por trás dele, fechando o sanduíche começou a baixar sua bermuda.

Beto com as mãos começou a forçar minha cabeça para baixo.

Eu estava com os olhos fechados, com medo do que poderia ver se olhasse para baixo e fui sentindo à medida em que ia descendo minha boca que começaram a aparecer uns pelos. Eu sentia um cheiro diferente, gostoso, que me deixava pirada. De repente algo duro e macio, com a ponta molhada encostou no meu peitinho. Curiosa, abri os olhos e vi, pela primeira vez um peru, cacete, piroca, pinto, ou qualquer outro nome que queiram dar. Era muito bonito, comprido e grosso, depois vim a saber que tinha vinte e um centímetros de comprimento e quinze centímetros de circunferência. Aline estava com a mão nele e fazia leves movimentos de vai e vem fazendo hora aparecer um cabeção lisinho, hora cobrindo-a com aquele prepúcio. Certa hora ela pegou minha mão e colocou naquele pintão e mandou que eu continuasse o que ela estava fazendo. Enquanto eu batia a primeira punheta da minha vida ela acabou de despir seu irmão. Assim que sua bermuda caiu no chão, Aline veio para frente do Beto junto comigo e começou a beijar e enfiar a cabeça daquele pauzão na boca, fazendo os mesmos movimentos que eu fazia com a mão. Beto forçou minha cabeça mais um pouco para baixo e Aline tirando sua boca daquele instrumento, enfiou-o na minha boca. Pude então sentir o quanto era macia aquela cabeça, mas ela era muito grande e eu tinha que abrir muito minha boca. Beto então começou a fazer movimento de por e tirar seu pinto dentro da minha boca e parece que eu ia relaxando e comecei a sentir que a cabeça começava encostar na minha garganta. Tive ânsia de vômito e Beto tirou a mão de minha cabeça e puxou Aline. Ela deu um beijo na minha boca e foi enfiando aquele cacetão na boca. Eu não acreditava no que estava vendo, em pouco tempo ela já estava enfiando quase a metade daquele monstro na boca. Ela tirou tudo da boca e disse:

- Verinha, depois vou lhe ensinar a fazer isto aqui.

Ficando bem de frente para Beto Ela abriu bem a boca, respirou e foi engolindo centímetro por centímetro aquela cobra, até encostar o nariz no ventre do irmão. Fiquei pasma com aquilo. Como ela conseguia aquela proeza?

Beto ainda fodeu a boca dela com movimentos longos, onde retirava quase inteiro de sua boca e depois enfiava lentamente até desaparecer por completo.

Tinha até esquecido do Bruno, quando ele falou:

- E aí, as duas putihas vão se contentar com apenas um caralho. Tem outro aqui esperando por vocês.

Beto tirou o pau da garganta de Aline, puxou nós duas pelos cabelos e nos beijou na boca, dizendo que ia esperar que despíssemos o Bruno.

Bruno era mais alto e mais forte que o Beto, o que fazia com, para beijarmos sua boca, tivéssemos que ficar na pontinha dos pés. Ela era mais sacana e enquanto tirávamos sua roupa ela passava as mãos em nossas bundas, peitos e xoxotas. Certa hora, senti seu dedo grosso entrando na minha xoxota, causando uma dorzinha gostosa, mas ele sentiu meu cabacinho e parou. Continuamos a beijá-lo e lambê-lo até que sua calça caísse. Ele também estava sem cueca e o pinto que apareceu me assustou. Se o do Beto era grandão, o de Bruno era enorme, não conseguia segura-lo direito. O comprimento então era impressionante. Depois fiquei sabendo que o pinto do Bruno media vinte e quatro centímetros de comprimento por dezoito centímetros de circunferência. Ao tentar enfiá-lo na boca tive que fazer um esforço enorme para a cabeça entrar e acabei desistindo e fiquei apenas beijando e lambendo aquele colosso. Mais uma vez Aline me surpreendeu ao conseguir enfiar aquele cabeção inteiro na boca. Aquela menina realmente tinha uma boca privilegiada. Depois ela foi tentando, forçando e engolindo pequenos pedaços. Ela Conseguia enfia uns dez centímetros para dentro.

Eu estava boquiaberta, abismada, quando de repente o Bruno força a cabeça de Aline contra seu ventre e aquele caralhão some inteiro em sua garganta. Aline parecia uma boneca com a cabeça sendo forçada para frente e para trás.

- Beto essa irmãzinha não tem igual. Nunca nenhuma mulher conseguiu enfiar meu caralho inteiro na boca, só ela consegue. Nem a mamãe que tenta todos os dias consegue.

Beto se levantou então e disse para mim:

- Verinha, deite-se de costa com a cabeça fora da cama que eu vou inaugurar sua garganta. Para não sentir ânsia você não só pode tentar engolir. Pode deixar que eu faço todos os movimentos, ta legal?

Ainda abismada com a Aline fiz o que Beto mandou e ele começou a esfregar seu pintão nos meus lábios. Vi que saía uma aguinha na ponta e estiquei minha língua para pega-la. Ele viu e comentou:

- Bruno essa menina é uma putinha nata, já está querendo tomar leitinho de macho.

Certa hora ele disse para eu relaxar a mandíbula, respirar só pelo nariz e se eu sentisse que estava babando para deixar e não me incomodar. Colocou a cabeça que estava mais inchada ainda na minha boca e foi aos poucos forçando até chegar na minha garganta.

Dessa vez não senti ânsia de vômito mas olhando seu pintão vi que ele não tinha colocado nem um terço dele na minha boca.

- Verinha continue relaxada que eu ou foder mais um pouquinho essa boquinha gostosa.

Ele enfiou e tirou um monte de vezes até que eu senti que começava a ficar com a boca cheia de saliva. Ele também sentiu e falou:

- Agora que essa boquinha já aprendeu a relaxar vamos enfiar mais um pouquinho. Continue a respirar só pelo nariz e não se incomode de babar.

Dito isso ele segurou firme minha cabeça e forçou aquele cacetão para dentro de minha garganta. Eu não sei explicar o que senti na hora, mas depois que passou de um certo ponto o pintão de Beto foi escorregando tranquilamente para dentro de minha garganta. Eu estava eufórica e com medo. Ainda respirava com dificuldade. Ele, porém, foi carinhoso e só começou a foder minha garganta bem devagarzinho, depois de um certo tempo. Para ver se eu tinha me acostumado ele tirou seu pinto inteiro de minha boca e enfiou várias vezes.

- Bruno, eu já tirei o cabaço da garganta dessa vagabundinha, você quer experimentar?

Fiquei com muito medo e pedi para ele não fazer aquilo, que eu não iria conseguir. Bruno porém, largando a Aline de lado falou:

- Se ela conseguiu engolir seu cacete na primeira tentativa vai conseguir engolir o meu também. Verinha pode ficar tranqüila que ninguém vai lhe machucar. Nós vamos até onde você agüentar. Senti confiança naquelas palavras e me deitei novamente na posição.

Bruno também mandou que eu relaxasse minha mandíbula e ficou brincando com seu pinto fabuloso nos meus lábios.

- Agora abre bem essa boquinha para eu sentir sua lingüinha no meu pau. Quero que quando ele entrar na sua boca você force a língua contra ele. Aí ele foi enfiando aquele cabeção na minha boca.

Parecia que só a cabeça já deixava minha boca cheia. Depois ele foi forçando de leve e já enfiava a cabeçorra e mais um pedacinho para dentro sempre com movimentos de irar e por. Depois de muito foder minha boca ele fez a mesma recomendação que o Beto, para só respirar pelo nariz que iria tentar enfiar na minha garganta.

Aline ficou só com a cabeça do pau do Beto na boca e os dois se aproximaram para ver se eu conseguiria engolir aquela sucuri viva.

Bruno forçou uma vez mas não conseguiu passar o cabeção pela minha garganta. Acariciou minha cabeça e disse.

- Boa menina, você já está parecendo uma puta experiente porque não regurgitou no meu pau. Vamos tentar de novo.

Dessa vez ele segurou com mais força minha cabeça e forçou aquele monstro para dentro. Vi que seu pintão até deu uma dobradinha, mas nessa hora senti a cabeça começar a invadir minha garganta. Eu fiquei eufórica, mas Bruno ficava dizendo para eu não me mexer senão estragaria tudo. Eu me controlei um pouco e ele começou a fazer movimento de vai e vem na minha garganta, enfiando um pouquinho mais de cada vez, até que senti seu sacão batendo no meu nariz. Eu tinha conseguido engolir tudo e sentia a cabeça do seu pau no meu estômago.

Beto e Bruno ficaram loucos e começaram a foder as gargantas minha e de Aline, agora deitada do meu lado e na mesma posição. Depois de se revezarem várias vezes em nossas bocas falaram que iam gozar mas que desta vez não iríamos sentir o gosto porque iam gozar direto nos nossos estômagos.

De maneira que parecia ensaiada os dois começaram a foder nossas gargantas mais depressa e eu senti a hora em que a cabeça do pauzão do Beto inchou ainda mais na minha garganta e um liquido quente começou a escorrer por ela. Eu tinha acabado de ser alimentada de porra pela primeira vez e direto na garganta. Eles foram então tirando aquelas cobras de nossas bocas. Eu ainda pude sentir algumas gotinhas de porra saindo da cabeça do pauzão do Bruno. Era incrível mas os dois retiraram seus pirocões ainda duros de nossa bocas.

Assim que Aline se viu livre veio em minha direção e me deu um puta beijo na boca e disse;

- Verinha você é muito mais puta que eu e nós vamos ainda vamos fazer muitas coisas juntas que ninguém vai acreditar.

Bruno e Beto também beijaram nossas bocas e falaram para respiramos um pouco que logo iria começar o segundo tempo.

... continua ...

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Comentários

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Até agora pura enrolação,diria que e propaganda inganosa....

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Já estou decepcionado com o conto, mas vamos lá para a 4ª parte e espero que seja a última...

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