Olá, meu nome é Adri, agora tenho 21 anos, porém no acontecido tinha 18 quase 19, não mudei muito desde então, continuo a mesma patricinha, fisicamente ao menos, sou loira, cabelos ao ombro e cacheado, olhos claros, nem muito alta nem baixa, 1:67 mais ou menos, magra, toda minha familia é magra, inclusive minha mãe já pensou algumas vezes que sou anoréxica porém a assegurei que não, simplesmente não engordo, meu corpo não é muito desenvolvido, apesar de meu traseiro ser muito bonito, o melhor de meu corpo, é empinado e duro, tenho um quadril fino e meus seios são pequenos porém duros e firmes, tanto que poucas vezes uso sutien, do resto minha fisionomia é normal.
Bem, conheci um rapaz chamado David em uma danceteria, 32 anos, moreno, bonito, nos beijamos e quase que rola algo mais, porém o melhor estava para chegar, no dia seguinte, um domingo, nos encontramos outra vez, eu tinha permissão para chegar tarde, porque meus pais pensavam que tinha saido com uma vizinha um pouco mais velha que eu, no qual não era de todo mentira, eu sai com ela mas logo ela se foi com um dos rapazes que encontramos na danceteria no dia anterior e eu fiquei com David e seu amigo Juan porém ele sobrou.
A noite trancorria de maneira normal, conversavamos animadamente, as 23h mais ou menos eu estava um pouco alta, porém David estava inteiro e foi ele quem propôs ir para sua casa, a mim não pareceu boa idêia, porque já estava ficando tarde, David me prometeu que ele me levaria para casa e que não me preocupasse, refleti e decidi arriscar, nos despidimos de Juan e fomos.
Uma vez ali ele me serviu outra bebida, antes que me enterasse nossos lábios estavam unidos em um beijo que a principio somente uniu nosso lábios, depois sua lingua invadiu minha boca, minha resistência foi pouca depois que David umideceu meus lábios deixei que sua lingua tocasse a minha, brincando com ela, misturando nossas salivas, roçando nossos dentes, as mãos de David acariciavam minhas costas e percorriam minha bunda.
Quando desgrudamos nossos lábios, David disse que ia servir outra bebida, não aceitei pois ficaria fora de si, ele saiu dali me deixando só, não poderia imaginar o que na realidade me esperava.
Quando voltou com as bebidas vi que tinha algo mais na mão, porém ele escondeu pedindo-me que fechasse os olhos, assim fiz, David pegou minha mão e colocou de encontro a sua calça, pude sentir sua excitação, um grande volume, massageei com minhas mãos, sempre com os olhos fechados.
Porém o que senti depois foi o que iria marcar aquela noite, algo rodeou meus pulsos e se fechou forte, abri meus olhos e o que vi me deixou assombrada, David havia me colocado algemas.
Agarrando minhas mãos me levou a seu dormitório, lhe disse que não estava gostando daquilo, que nunca havia praticado essas coisas, ele sorria dizendo que na Danceteria não me pareceu isso.
Apesar de não achar muita graça, não tive como impedir, ele me empurrou em uma grande cama de casal e me disse para não gritar, prendeu minhas mãos á cabeceira da cama de forma que minhas mãos ficaram por cima de minha cabeça, depois amarrou cada perna em um lado da cama, minhas pernas ficaram escancaradas até o ponto que me causava uma certa dôr.
Após isso deslizou um pano negro por trás de minha cabeça tapando meus olhos, eu não via nada, apenas senti uma terceira pessoa no quarto, era Juan, havia voltado, cai na armadilha dos dois, tentava mover-me mas esta totalmente imobilizada, estava a mercê deles, seus dedos tocaram meus lábios, abri minha bôca tentando mordê-los porém eles ja haviam deslizados até meus seios tocando-os através da fina camiseta que levava, suas mãos levantaram-na, deixando descoberto minhas tetinhas, roçavam com as pontas dos dedos me deixando louca.
Outras duas mãos começaram a subir minha mini, então David sussurou em meu ouvido que me tranquilizasse, iria gostar, que eu era a puta dos dois e que eu fizesse o que eles me dissessem.
Tratei de mover-me, resistir, em vão, Juam autoritariamente disse que o melhor que faria era ficar quieta senão..., ele quietou-se e senti uma lâmina fria encostar em minhas coxas e cortar as laterais de minha tanguinha.
Depois disse ordenou que abrisse a boca e meteu minha tanguinha rasgada dentro quase me impedindo de respirar, passaram um bom tempo me beijando e lambendo, me tocavam em todas as partes, eu só podia gemer, estavam me torturando, não tive como conter, minha buceta escorria, eles molhavam seus dedos nela e passavam em meus peitinhos, minha cara e meu nariz fazendo sentir o cheiro de min ha excitação, quase não oferecia resistência, estava tão molhada qye seus dedos entravam facilmente até o fundo, notei ele levantando-me um pouco e colocando seu dedo úmido de minha buceta dentro de meu cú, a principio não entrava, porém empurrando entro tudo, metia e tirava fazendo aumentar meus gemidos e movimentos.
Durante alguns minutos pararam com a tortura dos dedos e notei como algo quente se derramava sobre minhas coxas e logo após em meus seios, estavam ejaculando sobre meu corpo e se foram me deixando ali só, um longo silêncio, totalmente imobilizada, minha tanguinha rasgada em minha boca, minha roupa levantada e meu corpo lavado de pôrra.
De vez em quando ouvia gargalhadas em outro cõmodo da casa, passados alguns minutos que pareceram horas, voltaram ao quarto, tiraram minha tanguinha de minha boca, uma beijo umedeceu meus lábios secos, subiu sobre a cama e sem eu esperar e de maneira brusca penetrou minha buceta, um grito de desespero saiu de minha garganta, sem me dar tempo de reagir começou a estocar forte, entrava e saia de forma brutal, seu corpo apenas tocava o meu, minha respiração acelerou, eu gritava cada vez que aquele enorme cacete invadia minha buceta, estava como louca.
Então notei uma mão em minha cabeça colocando-a ao lado, algo duro e úmido se apoiou em meus lábios, abri minha boca que foi invadida num só golpe, podia senti-la em minha garganta.
Falavam que era para chupar, que ia gostar, que eu era uma puta, que tinha um cacete na buceta e outra na boca, não suportei, comecei a gozar como louca, meu corpo amoleceu, pensei que não ia acabar nunca, porém não foi assim, o primeiro foi Juan, descarregou muito sêmen em minha boca para logo sacar de dentro e fazer também em minha cara.
Isso acho que excitou David, notei sua estocadas aumentarem de velocidade, cada vez que entrava e saia de mim sentia que iria romper minha buceta, agarrei a cabeceira da cama com as mãos, parecia que ia quebrar, Juan meteu outra vez seu cacete em minha boca dizendo para limpa-lo, eu engoli grande quantidade de seu leite e agora passava a lingua ao redor de sua glande e lambia de cima abaixo.
De pronto David tirou seu cacete de dentro de mim e derramou grande quantidade de esperma sobre mim, porém percebi que era muito abundante, depois percebi que além de gozar ele estava urinando, ouvia os dois rindo e Juan disse que eu era o vaso sanitário mais lindo que ele tinha visto.
Sentia aquele liquido quente sobre mim, molhando-me por inteira, a força dos jatos de urina explodindo em minha buceta, aquilo me causava asco mas também algo diferente, Juan com autoridade disse que estava com vontade de urinar mas não faria como David, agarrou meus cabelos com uma mão e com a outra abria minha boca, tentei resistir mas fui ameaçada de levar um tapa no rosto e minha boca doia por ter ficado tanto tempo aberta com minha tanguinha dentro dela, tentei gritar mas antes que pudesse o fazer seu grande membro estava urinando em minha boca, tentei não engolir nada, mas era impossivel, eu cuspia mas a quantifdade dos jatos era tanto que engoli alguma coisa.
Me sentia suja, minha roupa estava molhada, minha boca com sabor de pôrra e urina, uma das maõs começaram a desatar minhas pernas, que sensação enfim estava livre, as mesmas soltaram minhas mãos e tiraram o pano que escurecia minha visão, me levou ao banheiro e me leimpei o melhor que pude, tal e como me prometeu David me levou para casa as 02 da madrugada.
Ao chegar a meu bloco, me despedi de David com um beijo, me disse que agora eu era somente sua, não lhe disse nada, mas ele sabia que eu havia gostado.
Antes de ir até meu apartamento, toquei a de minha amiga vizinha, que me emprestou uma roupa guardando minhas roupas sujas em uma sacola, me perguntou o que havia ocorrido, eu apenas lhe disse que foi maravilhoso, que de manhã a contaria.
Por sorte que quem me recebeu foi meu pai, pois minha mãe sabia a roupa com que sai, fui a meu quarto e me despi, escondendo minhas roupas.
Deitei-me em minha cama, abri minhas pernas, segurei com uma das mãos a cabeceira, fechei meus olhos e comecei com a outra mão a percorrer meu corpo, introduzi dois dedos em minha buceta e mais uma vez gozei.