Fiz Sexo Com Meu Sobrinho
Não imaginava que com apenas 10 anos de duração meu casamento esfriaria de tal forma que aos 28 anos, eu teria na faixa de 2 a 3 relações sexuais por semestre. Mas isso não me incomodava. Tinha me acostumado a essa situação. Bonita sei que sou. Faço ginástica 3 vezes por semana, sou castanha clara mas, tinjo meus cabelos de louro. Minhas amigas comentam sobre meu corpo e dizem que queriam ser como eu. Suspiro e logo penso que infelizmente meu marido não pensa assim. Mas meu objetivo nesse relato não é reclamar e sim compartilhar minha experiência com outras pessoas. Mesmo porque, meu marido é trabalhador e se preocupa e cuida de mim. Eu trabalho também, sou professora e estava curtindo o curto período de férias do mês de julho de 2005. Me chamo Patrícia e neste início de férias ajudava meu marido a arrumar suas coisas para a viagem que iria fazer com seus amigos. Estavam todos indo a uma excursão, com duração de uma semana, conhecer o Pantanal mato-grossense. Só homens. Ele estava empolgado e feliz. Adorava sair com os amigos em excursões e pescarias. Eu respeitava isso e nunca me opus. Minha irmã veio me ajudar. Enquanto dobrava algumas roupas para mim, me fez um pedido. Me pediu para ficar com seu filho, meu sobrinho Thiago de 15 anos durante a mesma semana que meu marido estaria viajando. Aceitei. Meu sobrinho já freqüentava minha casa desde pequeno. Ela me explicou que iria passar uns dias na casa do homem o qual estava namorando. Não podia levar o filho, porque ainda não tinha contado sobre ele. O namoro ainda era recente. Minha irmã é mãe solteira. A 15 anos se relacionou com um rapaz negro, que veio para jogar futebol no time da cidade. Ficaram juntos e ele foi embora para o interior de São Paulo. Nunca mais tivemos notícias. Ele nem sabe ou soube, que tem um filho aqui no Sul. Meu sobrinho é moreno, quase negro, magro e alto para a idade. Se não me engano, tem 1,75 mt. Tem os cabelos lisos e sobrancelhas grossas. Tem os braços compridos e dedos longos. È doce simpático e educado. Adora futebol, como o pai que nunca conheceu. Ajudei minha irmã na criação dele. Ele me adora e me respeita. E eu o adoro também. Justamente por isso, ficar com ele é um prazer pra mim. Eu o ajudo com as coisas da escola e o ensinei a tocar violão. Ele é ótimo. Mas, voltando ao assunto das viagens, minha irmã ficou agradecida, meu marido ficou contente por eu não ficar sozinha e viajaram todos naquela tarde. Thiago assistia televisão e eu fazia um lanchinho pra nós naquela noite, quando começou a chover muito forte. Era tarde e resolvi abandonar o lanche e ir dormir. Avisei a ele e pedi que fosse dormir também. Fui para o meu quarto e coloquei um pijama de um tecido prateado que mole e confortável. Estava frio e chovia e ventava. Me deitei e deixei a fraca luz do abajur acesa. Quando meu marido não estava, eu gostava de dormir assim, com uma luz fraquinha. Deixava o ambiente confortável. Alguns minutos depois, meu sobrinho bateu na porta e perguntou se eu estava dormindo e se podia entrar. Concordei rapidamente. Ele entrou e me pediu pra ficar ali, pelo menos até que os ventos parassem. Concordei pedi para ele se sentar na minha cama. Eu entendia o medo que ele estava sentindo. Alguns anos atrás, um vendaval, aliás, muito comum aqui no sul, descobriu toda a casa de minha irmã e eles passaram momentos aterrorizantes. Sabia que ele tinha ficado marcado com esse episódio. Pedi para que se deitasse e dormisse ali, pois não haveria problema algum. Ele topou na hora. Estava com muito medo. Dei as costas para ele, e me deitei. O vento cessou e ficou apenas aquela chuvinha e eu adormeci. Acordei apenas no meio da madrugada, com o som de um trovão distante. Abri os olhos, mas não me mexi. Senti que uma parte do corpo do meu sobrinho estava encostada em mim, na minha bunda. Acho que era a perna ou o joelho. Não me importei. De repente meu sobrinho fez um movimento brusco se virou e se encaixou em mim, do mesmo jeito que meu marido fazia nas raras vezes em que me procurava para fazer sexo. Fiquei imóvel e pensando em empurra-lo carinhosamente quando senti que havia algo diferente. Senti algo duro na bunda. Meu sobrinho estava excitado. Conclui que estava dormindo e seu extinto funcionado sem que ele se desse conta. Me senti envergonhada e meio sem saber o que fazer. Então ele começou a empurrar o pau na minha bunda. Eu já estava caindo da cama. Então lentamente fui me virando e escapando daquela situação. Ele fez alguns sons típicos de quem está dormindo, se virou e voltou para o seu lugar. Fiquei aliviada. Logo dormi novamente. Quando acordei, já de manhã, meu sobrinho estava deitado, dormindo ao meu lado, todo descoberto e escarrapachado. O menino era bem espaçoso. Acho que não estava acostumado a dormir com outra pessoa na cama. Ele quase me derrubou na noite passada. Ri no meu pensamento. Fiquei olhando um pouco para ele. Tinha muitos dos traços da nossa família. Ele é lindo. Curiosamente não tem nenhum pelo no corpo. Braços e pernas lisinhas. Voltei a realidade e resolvi levantar. Fui ao banheiro e tirei o pijama. Tirei a calcinha e a joguei no chão. Eu iria lavá-la durante o banho. É um costume que tenho. Coloquei o roupão e fui até a cozinha preparar o café. Meu sobrinho acordou e gritou do quarto, me pedindo permissão para tomar banho. Eu estava na vez, mas, sei que ele toma banho rápido e gritei dando a permissão. Preparei o café e uma meia hora depois meu sobrinho chegou na cozinha. Enquanto ele tomava o café fui para o banheiro tomar meu banho. Entrei, fechei a porta e ao procurar minha calcinha percebi que ela estava em um lugar diferente do qual eu tinha deixado. Estava toda embolada. A peguei e senti que estava úmida. Ao abri-la senti meu coração disparar. Uma boa quantidade de porra estava depositada nela, juntamente naquele lugarzinho que ficava em contato com minha buceta e minha bunda. Fiquei perdida. Pior. Fiquei excitada. Excitada imaginando que meu sobrinho me desejava. E ser desejada me excitava. O fato de Thiago ser meu sobrinho, naquele momento em vez de conter os meus pensamentos, contribuía me dando mais tesão ainda. Uma sensação indescritível tomou conta de mim. Imaginei-me com ele. Nossa! Que tesão ! Uma coisa proibida assim ! Não devia estar acontecendo comigo, mas estava. Me ajoelhei no chão. Minha buceta estava encharcada. Passei os dedos na porra do meu sobrinho e esfreguei na minha buceta. Me masturbei assim, cheirando minha calcinha e passando o que restava de porra nela na minha buceta.Acho que foi a melhor gozada que dei em minha vida. Então tomei um banho para relaxar. Me acalmei mas a visão que tinha de meu sobrinho tinha mudado. Eu não entendia porque pensar nele sexualmente me dava aquele tesão forte e diferente. Foi tudo muito rápido. Porque esse desejo despertou tão de repente? Talvez pelo fato de eu estar carente sexualmente. Comecei a achar que ele se esfregou de propósito em mim na madrugada. Talvez ele estivesse como eu estava agora. Morrendo de tesão. É o que decidi descobrir. Antes de dormir, naquela noite disse a Thiago que seria bom que ele dormisse comigo, pois a previsão seria de chuva e ventos fortes. Assim ele poderia ficar mais tranqüilo. Ele topou. Neste momento ele olhava umas fotos do ultimo carnaval que passamos na praia. Vendo umas fotos minhas de biquíni, ele me elogiou, dizendo que eu era bonita etc, e disse também que seus colegas de escola o infernizavam por ele ter uma tia atraente. Senti algo no ar. Agradeci elegantemente, mas não dei demonstração alguma do que eu estava sentindo. Fui na frente, e em vez no tradicional pijama, coloquei uma camisolinha curta dourada. Por baixo, uma calcinha fio dental branca. A menor que eu tinha em casa. Me deitei e me cobri. Tinha começado a chover. Não tardou para Thiago entrar no quarto. Estava com um calção e uma camiseta largos, especiais para dormir. Deixei apenas a fraca luz do abajur, me virei de costas para ele e lhe dei boa noite. Fingi dormir. Mudei o ritmo de minha respiração. Ele se mexia um pouco inquieto na cama. Passou muito tempo, e nada acontecia e eu já estava pegando no sono quando senti que estava sendo descoberta. Thiago lentamente abaixou os cobertores até a altura de minhas coxas. Fiquei quietinha, mas meu coração disparou e minha respiração ficou difícil. Acho que ele ficou surpreso ao me ver de camisola pois senti a mudança na respiração dele também. Passou alguns minutos até que senti a camisola ser lentamente levantada e minha bunda ficou totalmente descoberta, apenas protegida pela calcinha que eu usava. Senti a cama chacoalhar e concluí que ele estava se masturbando. Fiquei imóvel, não queria assustá-lo e queria logo que ele viesse se encaixar em mim. Pouco a pouco ele foi chegando mais perto até que se encaixou em mim, como na noite anterior. Senti o pau dele duro, por debaixo do calção. Eu estava molhada e tremendo de tesão. Meu sobrinho se afastou um pouco e quando voltou, encostou seu pau em mim agora em pelo. Tenho que admitir que ele ou é muito corajoso ou muito bobo pra fazer o que fez. Sorte dele que eu desejava aquilo mais do que tudo naquele momento. Ele abriu um pouco a minha bunda e encaixou seu pau e começou a empurrar. Percebi naquele momento que não havia mais motivos para eu continuar a fingir que estava dormindo e lentamente mais muito lentamente mesmo, comecei a responder aqueles movimentos. Comecei a rebolar.Agora era ele que estava imóvel. Perdi a vergonha e comecei a rebolar naquele pau duro. Levei a mão pra trás, peguei em sua bunda e puxei, apertando seu corpo contra o meu enquanto esfregava minha bunda naquele pau duríssimo. Curti isso alguns minutos e então me virei. Thiago estava com os olhos arregalados, surpreso e assustado, mas excitado. Pedi pra ele ficar quietinho e não se preocupar. Peguei no seu pau e desci para chupa-lo. Antes terminei de tirar seu calção. Pus o pau dele na minha boca. Seu pau é grande, bem maior que o de meu marido e ele tem apenas 15 anos. Lembrei que minha irmã contou que pai dele era bem dotado. Comecei com os movimentos de vai e vem e colocava tanto quanto podia dentro da minha boca. Thiago começou a se contorcer e a gemer. Apelava pra Deus, falava palavrões e gemia fortemente até que em determinado momento, suplicou pra mim parar, dizendo que não agüenta mais e iria gozar. Eu o ignorei e continuei até que seus movimentos travaram e jatos de porra invadiram minha boca. Engoli o que pude e continuei a chupar aquele pau que ficou todo melecado. Eu estava feliz por estar dando todo esse prazer pro moleque. Seu pau não amoleceu. Subi e sem largar aquele pauzão pedi a ele pra me comer. Perguntei como ele queria, em que posição. Ele respondeu que em qualquer uma, mas que ele preferia que eu me deitasse de costas com a bunda para cima e empinasse um pouco. Perguntei se era assim que ele imaginava me comer nas suas masturbações? Ele ficou surpreso e perguntou como eu sabia disso. Respondi que era apenas uma dedução. Novamente ignorei seu pedido. Deitei ele de costas, tirei minha calcinha e montei. Peguei seu pau, ajeitei na entrada da minha buceta e sentei. Entrou com um pouco de dificuldade, mas entrou. Eu subia e descia e a descida confesso era a mais prazerosa. Às vezes eu me arcava e sussurrava no seu ouvido algumas coisas sujas do tipo...come a cadelinha da sua tia,perguntava se tava gostoso, essas coisas. Eu estava possuída, possuída de um desejo e de um tesão como nunca na minha vida. Eu abria bem minha bunda e empurrava até quase esmagar o saco do meu sobrinho. Logo enjoei daquela posição e fiquei de quatro. Falei pra ele que agora seria sua vez de meter. Ele arrumou o pau, agarrou minhas coxas e enfiou com violência. Dei um grito. Doeu mas não dei demonstração. Ele metia com muita violência. Me abaixei e comecei a mexer meu clitóris com os dedos enquanto ele mandava aquele pauzão em mim. Não suportei e gozei. Minhas pernas travaram e gritei alto para ele me comer. Eu urrava tanto que acho que até o assustei. Normalmente nunca fui assim, mas aquele dia estava atípico para mim. Eu gozei e ele continuou metendo até que avisou-me que iria gozar. Fiz ele tirar pau rapidamente e me virei e pus tudo na minha boca. Novamente minha garganta foi inundada de porra. Eu chupava e engolia o Maximo que podia. Eu não gostava de cuspir a porra de volta como nos filmes afinal ninguém estava nos assistindo. Eu gostava de fazer a porra desaparecer. Depois disso o pauzão do meu sobrinho amoleceu e ele caiu estatelado na cama. Me deitei do seu lado e ficamos conversando deitados e nus. Ele me contou que foi de tanto seus amigos falarem de mim, que ele começou a sentir tesão. Que acreditava que jamais conseguiria transar comigo e que tudo foi por acaso. Dormir comigo era inimaginável. Por isso ele aproveitou e seu objetivo era apenas se masturbar. Mas quis o destino que tudo isso acontecesse. Enquanto conversávamos lembrei que ele imaginava me comer naquela posição de bruços com a bunda pra cima e decidi dar a ele essa oportunidade. E daria mais, daria a ele meu cuzinho. Só tinha feito isso uma vez na vida quando ainda namorava meu marido e confesso que não tinha gostado na ocasião. Perguntei a ele se gostaria de comer minha bunda, pois fiquei com vergonha de pronunciar a palavra cuzinho. Ele entendeu o que eu quis dizer, topou e se excitou na hora. Fui na lavanderia pegar o pote de vaselina. Nunca achei que iria usa-lo com esse fim e voltei para o quarto. Thiago estava deitado com o pau duro como um poste. Tão duro quanto da primeira vez. Vantagens da juventude. Passei um monte de vaselina no pau dele e outro tanto na minha bunda. Me deitei de costas e empinei a bunda para cima e convidei Thiago para ele me enrabar. Pedi que tomasse cuidado e fosse devagar para que eu assimilasse aos poucos. Já me doía só de pensar. Thiago veio e parecia um cachorro desesperado. Pedi calma novamente. Coloquei a mão por trás e segurei o pau dele para controlar a entrada. Ele foi empurrando bem lentamente. Várias vezes pedi para ele parar. Quando a cabeça do seu pau entrou, a dor aliviou um pouco. Então ele pôs mais. Entrou mais da metade. Soltei o pau e deixei por sua conta. Ele se deitou sobre mim e comeu meu cuzinho. Me soltei e relaxei. A cada enfiada que ele dava, tinha vontade de gritar. Fui me acostumando. O sofrimento era misturado com prazer. Demorou a gozar. Mas quando gozou, agarrou meus ombros e me apertou. Esporra em sua tia. Foi isso que eu disse a ele várias vezes. Thiago encheu meu cú de porra e me rasgou. Eu adorei realizar o desejo dele. Quando demos conta eram mais de 4 horas da manhã. Fui tomar banho. Dormi realizada. Acordei quase 11 horas da manhã com o pau do Thiago enfiado em mim. Ele estava me comendo quando eu ainda estava dormindo. Durante aquela semana, amanhecíamos transando. Dava pra ele à tarde também. Nunca fiz tanto sexo em minha vida quanto naquela semana. Atualmente, pelo menos uma vez por semana damos um jeito de nos encontrar. Quem diria que eu iria encontrar a felicidade sexual com o filho de minha irmã