Oláesse é meu segundo conto no site mas aconteceu muito antes do primeiro.
Na época eu estava com 18 anos e minha prima estava com 25. Ela sempre foi muito gostosa, loira, olhos verdes, pele bem branquinha, cabelo na altura da cintura bem liso. Não sei sua altura nem o peso, mas posso afirmar que é muito, muito gostosa. Pois bem, vamos ao acontecido.
Faltavam poucos dias para o carnaval, porém a festa já havia começado na minha cidade. Shows na praça, barzinhos movimentados etc. Numa sexta-feira a noite saímos eu, minha irmã e minha prima pra darmos uma volta. Sempre fazíamos isso, mas nunca havia rolado nada com ela. Eu sabia que ela ficava com meu irmão, meu outro primo, mas nunca rolou sexo com eles.
Pois bem, nos divertimos muito nessa noite. Bebemos, paqueramos um pouco, coisas de adolescente. Minha prima, apesar da idade, se comportava como nós (eu e minha irmã mais nova). Como queria zoar na festa, marquei de encontrá-las mais tarde. E assim foi. Encontrei uns amigos e fomos à caça. Pegamos várias meninas, bem ao estilo pré-carnaval. No horário marcado encontrei as duas. Fiquei sabendo que minha prima iria dormir na minha casa, mas até então não pensei bobagem.
Chegando em casa (umas 4:00hs da manhã) fomos dormir. Como na época já estudava em outra cidade, meu quarto foi ocupado pelo meu irmão e quando ia pra casa ficava no quarto da minha irmã que tem uma cama de casal e uma de solteiro.
Trocamos de roupa e fomos dormir. Eu na cama de solteiro e minha irmã e minha prima na cama de casal.
Começamos a conversar sobre a festa. Eu dizia -Fiquei com tanta menina que tô até com câimbra na boca. Caímos na risada. Elas também contaram sobre os ficantes. Aí minha irmã falou: -Smout, porque você não fica com a Clara?. Como estávamos meio altos começamos a rir. Daí eu disse: -Ela é quem sabe. Minha prima falou: -Por mim, tudo bem!
Nos levantamos meio sem-graça e nos beijamos. Como moro numa chácara estava tudo muito escuro, e ainda tinha a cortina fechada. Resultado: minha irmã não estava vendo nada.
Me empolguei e comecei a colar meu corpo no dela. Eu vestia só um short sem cueca e meu pau começou a endurecer. Já nos beijávamos ardentemente, então ela começou a empurrar a sua bucetinha contra meu pau. Apertei sua bunda macia e ela gemeu baixinho. Comecei a deslizar meu dedo médio por entre as popas e ela se contorcia. Meu pau já tava estourando e nossas línguas já não davam conta de saciar o tesão.
Foi quando eu a puxei pra minha cama e tirei a parte de cima de seu baby-doll. Eu não via nada, só sentia. Ela não se conteve e puxou minha cabeça de encontro ao seu seio esquerdo. Coloquei a boca e chupei como se faz com um pêssego. O outro seio era preenchido pela minha mão. Dei uma mordidinha bem no biquinho dela, e ela puxou meu cabelo com força, denunciando um pré-gozo. Continuei a chupar alternado os seios. E não demorou muito ela gozou intensamente, tremendo todo o corpo. Ela, no entanto, estava em silêncio, por conta da minha irmã que dormia do lado (ou fingia que dormia). Não via nada, só sentia.
Fui baixando a mão pela sua barriguinha, parei um pouco no umbiguinho e continuei descendo. Quase chegando na bucetinha ela parou e disse -Smout, vamos parar.......por favor.......tenho medo que as coisas mudem entre a gente. Eu respondi -Claro que vai mudar.......vamos ficar mais próximos.....mais amigos.....somos adultos e estamos com tesão....... Fui interrompido com um beijo ardente.
Tirei a parte de baixo do baby-doll dela e pedi que deitasse na cama. Assim ela fez e eu agachei no chão pedindo sua xoxota. Não via nada, apenas sentia. Senti o cheiro de sua buceta molhada chegando perto de minha boca. Era a primeira vez que chupava uma buceta. Eu já não era mais virgem, mas nunca havia sentido o gosto de uma xoxota, a textura da carne, o cheiro do mel saindo da fonte. Fiquei um bom tempo aprendendo a manejar a língua numa buceta. Ela fechava as pernas na minha cara apertando minha cabeça ao seu encontro. Consegui enfiar a língua dentro da gruta e ela gozou de novo. Pude sentir todo o liquido na minha boca. Bebi com gosto.
Me levantei, tirei meu short, sentei na cama e pedi -Quer fazer o mesmo em mim? Ela se acomodou e pos a boca na cabeça do meu pau e ficou lambendo. Eu disse: -engole ....coloca ele todinho na sua boca.....finge que é um picolé. Ela respondeu: -É muito grosso.....você é bem poderoso.....rsrs. Na verdade meu pau é normal. Mede 17 cm, mas a bem da verdade é um pouco grosso mesmo. Só depois fui entender o seu comentário. Fiquei sabendo que ela nunca havia chupado um pau antes.
Bom, voltando ao conto, ela chupou meio sem jeito, mas com muita raça. Quase gozei em sua boca.
Deitei ela na cama e fui por cima na posição papai-mamãe. Coloquei a cabeça da pica na entrada da bucetinha que, nessa hora, voltou a ensopar. Fiquei um tempo só beijando sua boca e sentindo a bucetinha apertar a cabeça da pistola, como que querendo puxa-la pra dentro de si. Ela foi gemendo e pedindo baixinho: -Vai Smout, coloca de uma vez.......não agüento mais..... Atendi seu pedido e fui deslizando a pica pra dentro de sua xoxota molhada.....nem fiz muita força.....parece que tinha um imã que puxou minha pistola bem lentamente. Não via nada, só sentia. Sentia que ela foi tremendo o corpo como quem tem um ataque....e sua boca pronunciava palavras de tesão e gemido baixos......coloquei minha língua em sua orelha.....e nesse momento ela não conteve um grito mais alto. Ficamos quietos um pouco. Suas unhas arranhavam minhas costas que chegava a doer. Comecei um vai e vem bem lento e senti que ela voltou a tremer. Depois de algum tempo ela gozou de novo no meu pau. Eu estava quase gozando, e como estava se camisinha tirei o pau de dentro dela e gozei em sua barriga. Gozei muito. Ela ficou parada.
Não víamos nada, só sentíamos. Sentíamos que daquela noite em diante as coisas realmente seriam diferentes. Fiquei sabendo pela minha irmã que, na verdade, Clara ainda era virgem. E que gostou de ter perdido a virgindade comigo, mas que isso não aconteceria de novo. Era um segredo nosso. Pra todos os efeitos ela ainda continuava virgem.
Posso dizer que nossa amizade (eu e Clara) se tornou mais forte. Fomos cúmplices de uma situação inesperada porém deliciosa e que ficará sempre em nossa memória. Nós dois, agora, sentimos e vemos o quanto um aprendeu com o outro em apenas uma noite.
