Estupro não! Sexo de qualidade!

Um conto erótico de Milbeta
Categoria: Grupal
Contém 952 palavras
Data: 23/09/2006 01:06:01
Assuntos: Grupal

Estupro não! Sexo com qualidade.

Sempre fui muito discreta, nunca fui infiel e sempre tive relações sexuais consideradas normais. Até agora!...

Há alguns meses, eu estava numa crise terrível de solidão, até minha melhor amiga tinha viajado, moro sozinha e naquela semana me senti muito só. Solteiras a muito tempo, tendem a fantasiar muitas coisas no que se refere a relacionamento. Então achei que podia encontrar alguém que pudesse me tirar desta fase. Entrei então num site de amizade onde passei horas num chat muito gostoso. Como era sexta-feira desliguei o computador e fui a minha sacada do lado de trás da minha casa e sentada num sofá, fiquei ali pensando sobre as conversas excitantes, e novos amigos que fiz naquele chat. Eu estava muito excitada e estava louca para encontrar algum homem para me satisfazer, mas como já passava das 02:00 (AM) sem que eu percebesse peguei no sono. Moro num condomínio fechado de casas, as portas de minha casa posam abertas quase sempre. Foi então que aconteceu! Eu estava de pijama sem roupa de baixo, sem falsa modéstia, sou uma mulher muito sensual e meu corpo está “em ciminha”, esparramada de bruços no sofá quando senti minha calça do pijama baixar e uma mão acariciar meu bumbum, e por estar ainda meio dormindo achei que era um sonho, foi quando percebi que estava sendo lambida com muito gosto, e minha vagina estava toda molhada. Então me virei depressa e vi um homem bem forte me segurando pela cintura e logo chegou seu companheiro já com o pênis de fora batendo-o na minha cara. Fiquei sem saber o que fazer, dois homens ali, prontos para me estuprar... Mas o que estava me lambendo disse:

- Calma não vamos te machucar, só queremos nos divertir.

Então o que estava com o pênis na mão falou:

- É, nos divertir e fazer você ficar com um grande sorriso nos lábios.

Confesso que fiquei com muito medo, mas como já estava excitada, acenei com a cabeça e deixei rolar.

Peguei aquele pintão, que devia ter no mínimo 20 centímetros, e comecei a chupa-lo como se fosse a melhor coisa do mundo, enquanto isso, estava sendo chupada dum jeito que jamais havia sido. Perguntei seus nomes, e o que estava me chupando falou:

- Me chame de Nil e pode chamá-lo de Tato.

Então disse.

- Nil ponha uma camisinha e me coma logo, com força...

- É pra já. Disse Nil com aquela vara enorme toda inchada.

Com muito jeito ele me deitou no chão, e enfiou bem lentamente para que eu o sentisse todo dentro de mim. Enquanto estava sendo comida maravilhosamente bem, estava degustando o melhor pau da minha vida. Tato falou:

- Deixa eu comer seu cuzinho linda?

- Ah não, vai doer. Disse eu toda tímida.

- E vou ser muito carinhoso. Respondeu Tato.

Pensei um pouco e falei:

- Tá bom mas devagar hein!

Então pedi para o Nil se deitar no chão para eu cavalgar no seu pinto, enquanto aos poucos meu ânus era penetrado com muito carinho pela vara enorme do Tato. Estava muito bom, e ficaria ali mais uns três dias, transando com aqueles maravilhosos homens.

Mauri, amigo de Tato e Nil que estava esperando lá fora, impaciente porque estavam demorando, entrou pra ver o que estava acontecendo, quando deparou com aquele quadro, tirou seu pinto para fora e veio em minha direção, pensei e agora. Mauri era um negro alto e forte com um pênis estrondoso, mas lindo. Abocanhei aquele pinto e o chupei como nunca. Tato e Nil já estavam quase gozando. Eu percebendo, pedi para eles inverterem então sentei no colo de Nil que me comia o cuzinho e Tato de frente enfiou todo aquele caralho na minha pequena vagina que a essas alturas já estava toda arregaçada. E continuava chupar Mauri.

Nil brincando começou acariciar o bumbum do Mauri e ele com um sorriso maroto pediu para Nil chupar seu saco e seu cu, Nil estava louco, então foi chupando Mauri fazendo-o delirar de prazer, sendo chupado por mim e por seu colega. Foi então que senti um jorro quente encher a minha boquinha, era tanta porra que escapou e desceu para o meu pescoço. Os meninos vendo aquilo, primeiro foi Tato que gozou um balde na minha bucetinha, e logo em seguida Nil encheu meu cu que parecia que eu iria explodir por dentro, eu já havia gozado umas três vezes. Então caímos todos ali na sacada e ficamos brincando uns com os outros por quase meia hora. Foi quando os guardas de condomínio tocaram minha campainha. Eu olhei por três e disse:

- Fiquem calmos, eu já volto! Desci e fui falar com eles.

- Olá guardas, no que posso ajuda-los?

- Recebemos informações que sua casa foi invadida por ladrões! Disse o guarda.

- Ladrões, não, são só meu amigos da escola em que sou professora, estamos colocando os assuntos em dia. Disse a eles.

- Mas não temos ninguém registrado como seus visitantes! Disse o guarda preocupado.

Então pensei um pouco e disse:

- Sim, é lógico, é que eles vieram juntos comigo de carro.

- Ok, então qualquer coisa, nos informe, para sua segurança. Boa noite disse aquele simpático guarda.

Voltei para dentro e para o meu desespero, ele já haviam ido embora. Outra vez me deitei no sofá na sacada, senti um papel embaixo de mim, peguei-o, era o telefone celular de Nil.

Fui para o quarto e com o telefone em mãos fiquei dançando de alegria em saber que poderia repetir a dose, quem sabe até no dia seguinte!

Até hoje encontro com eles quase todas as semanas, algumas vezes só com o Nil, e outras até com outros amigos.

Agora solidão nunca mais!

Bia, 39 anos, professora de Biologia.

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Comentários

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fala sério..vc viajou maluquinha..rsrsrs

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Nada como um conto contado por uma coroa de 52 anos...

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