Eu e Alfredo

Um conto erótico de will
Categoria: Homossexual
Contém 2398 palavras
Data: 23/09/2006 11:02:34
Assuntos: Gay, Homossexual

Alfredo e eu éramos amigos desde o início do curso de Eletrônica, e sempre fomos parceiros nos trabalhos dados pelos professores. Aquele era o último ano do curso e um dia depois de entregar o trabalho final de Eletrônica Aplicada, Alfredo me avisou que ele havia revisado nossos cálculos, tinha descoberto que estavam todos errados, e que o nosso projeto não ia funcionar. “Estamos ferrados!”, ele falou.

Precisávamos daquela nota para passar de ano, mas, pelo jeito, não íamos conseguir. Eu sabia que se não fosse aprovado a situação iria ficar pesada. Eu precisava do diploma para começar a trabalhar, pois meu pai tinha falecido recentemente e estávamos em dificuldades financeiras. Se não passasse teria que abandonar o curso. Não teria condições de pagar mais um ano da Escola.

Depois de muito pensar no que fazer, decidimos que no sábado seguinte, depois da aula de Educação Física, iríamos ao Laboratório para consertar o trabalho. Mas a gente sabia que não iria ser fácil. Pegar as chaves do Laboratório, escapar do Humberto (o Monitor de Escola), refazer o projeto e depois devolver as chaves sem sermos visto iria ser muito complicado, mas resolvemos arriscar.

Alfredo era um rapaz alegre, sempre de alto astral, e topava qualquer coisa. Podia não ser muito bonito de rosto, mas tinha um corpo bem definido, resultado de muitas horas de academia, e as meninas da Escola tinham verdadeira adoração por ele. Eu, ao contrário, tinha um porte meio franzino e não me esforçava muito para desenvolver os músculos. Além disso, eu usava óculos, o que sempre atrapalhava qualquer atividade física.

A aula de Educação Física era a única atividade que tínhamos aos sábados, e era dada no período da manhã. Nosso plano era nos esconder após essa aula, ir ao Laboratório e consertar nosso trabalho.

Após o jogo nos demoramos no banho até ficarmos sozinhos. Vestimos nossos agasalhos e nos escondemos no forro do banheiro, sabendo que o Humberto iria passar inspecionando a Escola antes de fechá-la. Nós sabíamos que ele tinha o costume de, após a ronda, ir para seu quarto no fundo da Escola para almoçar e dar um cochilo. Seria quando colocaríamos nosso plano em ação.

Tudo correu quase como planejado. Assim que percebemos que Humberto foi para seu quarto, saímos do nosso esconderijo e fomos ao almoxarifado da Escola, onde eram guardadas todas as cópias das chaves. Pegamos a chave do laboratório e corremos para lá. Por um descuido deixamos a porta aberta e, ao abrir um pouco a janela para diminuir o calor, uma rajada de vento fez a porta bater com um grande estrondo. Pela janela, apavorados, vimos Humberto sair do quarto para verificar o que tinha acontecido. Estávamos com problemas! Não tínhamos tempo de fugir! A única idéia foi nos esconder por ali mesmo, mas a única coisa que havia no Laboratório eram as bancadas de trabalho. Nossa sorte era que elas eram fechadas por portas, e como tínhamos feito faxina na semana anterior, sabíamos que uma delas estava completamente vazia. Foi ali que resolvemos nos esconder. Rapidamente eu abaixei as prateleiras e entrei. Alfredo entrou em seguida e, como o espaço era muito apertado, ele acabou se deitando sobre mim.

Reclamei com ele, mas Alfredo me mandou ficar quieto e não fazer barulho, senão Humberto nos encontraria ali. Tentei me mexer para sair debaixo dele, mas Alfredo, muito sacana e mais forte que eu, somente permitia movimentos que o deixavam mais confortavelmente ajeitado sobre meu corpo. Logo eu estava de bruços e ele deitado sobre mim. Ouvimos Humberto caminhando pelo corredor, verificando as portas das salas que estavam fechadas. Quando ele chegou ao Laboratório e viu que a porta estava destrancada, entrou. Nessa altura, mesmo tremendo de medo de sermos descobertos, percebi que Alfredo estava excitado com a situação, pois senti um volume em minhas nádegas. O filho da puta estava de pau duro!

Por uma pequena fresta que deixamos na porta da bancada, vimos o Humberto passear pelo Laboratório, verificando todos os cantos e ir para a sala anexa onde guardávamos os materiais dos trabalhos. Quase não respirávamos de medo que algum ruído chamasse sua atenção.

Alfredo estava deitado sobre mim, e eu sentia sua respiração quente em minha nuca e seu pau duro praticamente encaixado em minhas nádegas. Foi então que percebi que ele, vagarosamente e com muito cuidado para não fazer barulho, abaixou a calça do seu agasalho.

Eu sabia que qualquer ruído poderia nos delatar, e isso seria nosso fim! Eu estava com os braços para frente, sob minha cabeça, e não pude impedir que Alfredo, com movimentos lentos, também abaixasse a calça do meu agasalho e minha cueca. Logo sua rola estava encaixada em minha racha. Comecei a suar!

Ele abriu minhas nádegas e começou a esfregar seu pau em meu rego. Eu rezava para que o Humberto saísse logo do Laboratório porque assim eu poderia sair daquela situação, mas nada colaborava comigo. Enquanto ouvia ele abrir as portas dos armários para inspecionar, senti Alfredo passar um dedo procurando meu buraquinho. Seu dedo deslizava fácil, o que indicava que o filho da puta estava passando saliva, preparando um final fácil de adivinhar.

Senti a cabeça do seu pau encostar em meu cuzinho e começar a forçar a entrada. Que situação! Ele começou um vai e vem lento, cadenciado, a cada empurrada fazendo mais pressão. Eu forçava meu cuzinho a ficar fechado, mas não sabia por quanto tempo conseguiria evitar a penetração.

Eu não sabia o que fazer. Se tentasse impedi-lo, Humberto nos acharia, e eu estaria duplamente ferrado! Primeiro por estar naquela situação vexatória, e depois porque, com certeza, seríamos expulsos da Escola e isso seria meu fim! Mas se deixasse Alfredo prosseguir, ele iria acabar comendo meu rabo!

Entre perder meu diploma ou minhas pregas, resolvi seguir a orientação que diz que “se o estupro é inevitável, o melhor a fazer é relaxar e gozar!”. Só comecei a torcer para que seu pau não fosse muito grande, mas para um cuzinho virgem qualquer rola é grossa demais. Seu pau aos poucos foi abrindo caminho e senti uma dor muito forte enquanto minhas pregas foram sendo rasgadas. Ele segurou minhas nádegas abertas e forçou mais. Seus pelos roçando em minha bunda era sinal que seu pau estava todo atolado em mim. Eu me esforçava para não gritar de dor.

Para minha sorte, pela fresta da porta da bancada vimos os pés do Humberto se aproximar, o que fez Alfredo parar seus movimentos. Aquela interrupção foi providencial, pois deu um tempo suficiente para eu me acostumar com o invasor em meu traseiro, e a dor ir diminuindo aos poucos até desaparecer por completo. Assim que Humberto se dirigiu para a porta Alfredo recomeçou a me foder. Ele tirava quase todo o pau do meu rabo, deixando só a cabeça, e depois empurrava de novo, num movimento forte e constante. Apesar da situação eu também fiquei excitado e sentia meu pau duro esmagado contra o chão da bancada, sendo apertado a cada investida. Aquilo me fez sentir um prazer enorme! Surpreendentemente comecei a aceitar e gostar de estar naquela situação, de ter meu cuzinho preenchido pela rola do Alfredo, e de suas metidas profundas. Humberto estava quase saindo do Laboratório quando, num empurrão mais forte, a bancada deu um estalo! Ele voltou gritando:

“Tem alguém ai?”

Alfredo imediatamente parou de se mexer. Justo agora que meu tesão estava no auge, pensei! Não querendo que o tesão diminuísse, comecei a me mexer, rebolando bem devagar e levantando minha bunda de encontro ao seu pau. Humberto saiu do Laboratório e trancou a porta. Alfredo deu mais algumas estocadas, grunhiu baixinho, empurrou mais forte e depois ficou quieto e parado, injetando seu creme no fundo do meu cuzinho enquanto eu também gozava sem nem ter tocado em meu pau!

Mais alguns minutos naquela posição, e tendo a certeza de que Humberto não estava mais por perto, abrimos a porta da bancada e saímos dali. Sem saber como reagir àquela situação, ficamos calados. Alfredo quebrou o silêncio dizendo, como se nada tivesse acontecido, que deveríamos consertar o trabalho antes que Humberto voltasse.

Meu cu ardia, e eu senti seu esperma escorrer do meu buraquinho, molhando minha cueca. Meu orgulho estava ferido, mas já havia acontecido! Então resolvi deixar isso de lado e seguir com o nosso propósito: terminar o que havíamos começado.

Consertamos o trabalho em silêncio, e 20 minutos depois estávamos pulando o muro da Escola. Não trocamos mais nenhuma palavra.

No caminho para casa tentei colocar minhas idéias em ordem, mas estava difícil! Meu amigo tinha me estuprado, mas eu também tinha gozado e, pra ser sincero, tinha sido gostoso, apesar da dor do inicio e do ardor que ainda sentia no rabo. E eu tinha gozado como nunca! Eu estava muito confuso.

Já em casa tomei um bom banho e passei um creme hidratante no anelzinho que insistia em arder. No final da tarde minha mãe avisou que iria visitar uma irmã dela e que voltaria tarde da noite. Fiquei sozinho em casa. Minha cabeça continuava a mil, pensando em tudo o que tinha acontecido, e o toque da campainha me trouxe de volta à realidade. Era o Alfredo!

Sentamos no sofá e começamos a comentar sobre o risco que havíamos corrido. Se descobertos, com certeza seríamos expulsos da Escola. Mais alguns minutos discutindo a estratégia de devolver as chaves, e logo o assunto se desviou para o que tinha acontecido debaixo da bancada.

Eu disse que aquilo tinha sido uma puta sacanagem comigo, mas ele me lembrou que eu tinha até rebolado em sua rola, o que mostrava que eu tinha gostado.

Não disse mais nada e fui para meu quarto. Não queria falar sobre aquilo naquele momento, nem assumir que tinha gostado de ter sido enrabado por ele. Alfredo me seguiu e me encontrou sentado na cama. Ele ficou de pé, ao meu lado. Começou falando que tinha certeza de que eu tinha gostado de levar uma rola no rabo, que tinha me achado gostoso, e enquanto falava ele afagava meus cabelos e lentamente puxou minha cabeça de encontro ao seu pau, que já fazia volume em seu agasalho.

Eu fiquei meio confuso. Não sabia se o evitava ou não. Nunca me passou pela cabeça que pudesse gostar de uma rola, mas tinha levado uma no rabo e tinha adorado. Agora ela estava novamente ali, bem perto de mim. Eu sentia em meu rosto o calor que saía da sua rola quente. Podia sentir ela pulsando dentro do seu agasalho. Aquilo começou a me excitar.

Perguntei porque ele tinha me comido se na Escola tinha tantas meninas loucas pra dar pra ele, e Alfredo me respondeu que sempre tinha tido tesão por mim mas que nunca teve a coragem de me dizer, e que naquela situação ele não conseguiu se segurar, e terminou dizendo que tinha adorado meu cuzinho e que queria repetir a dose.

Enquanto falava ele apertava sua rola contra minha bochecha, o que fazia meu tesão aumentar. Eu falei que ele devia estar louco em querer me comer de novo, pois meu cu ainda estava ardendo por ter levado uma rola tão grande como a dele, e ai ele abaixou a calça do seu agasalho, deixando seu pau a poucos centímetros do meu rosto, falando que se meu rabo estava ardendo eu devia fazer uma chupetinha pra ele.

Fiquei hipnotizado com a visão daquele pedaço de carne que estava à minha frente. Tinha uns 18 cm de comprimento e 4,5 de diâmetro! Não era à toa que meu cuzinho tinha reclamado! A cabeça, totalmente descoberta e um pouco mais grossa que o resto, tinha um tom avermelhado e parecia brilhar, como me pedindo para colocá-la na boca. Alfredo se colocou entre minhas pernas e começou a esfregá-la em meus lábios, pedindo para eu abrir a boca e chupar ela como se fosse um sorvete.

Não resisti mais. Coloquei a ponta da língua para fora, molhei a cabeça do seu pau e lambi meus lábios. Com a saliva ela começou a deslizar mais fácil, e então Alfredo começou a fazer os mesmos movimentos que fez quando estávamos debaixo da bancada. Ele dava empurrões cada vez mais fortes, e a cada estocada eu deixava minha boca receber um pouco mais da sua rola. E, quando ele puxava, eu chupava com força, como se isso pudesse impedir a saída daquela coisa maravilhosa da minha boca. Alfredo continuou forçando, cada vez mais, e por pouco seu pau não encosta em minha garganta, o que me fez engasgar.

Ele pediu desculpas falando que tinha se empolgado, que minha boca era tão quente e gostosa como meu rabo, que eu chupava melhor que qualquer menina da Escola, e que prometia que não ia empurrar mais daquele jeito.

Ele nem precisou insistir muito. Voltei a colocar seu pau em minha boca e continuei chupando. Aquilo estava muito gostoso! Eu passava a língua em volta da cabeça, chupava, dava beijos, e chupava, e lambia, e chupava, enquanto com a mão batia uma punheta muito lenta para ele. Ficamos assim uns 20 minutos.

De repente Alfredo segurou minha cabeça com as duas mãos para que eu não escapasse de seu controle, começou a bombear mais rapido e soltou um grito:

“Estou gozaaaaaandoooooooo!!”

Seu pau pulsou mais forte e ele soltou o primeiro jato. Eu recebi seu esperma em minha boca e o sabor me pareceu estranho, mas nem tive tempo de pensar o que fazer e um segundo jato se juntou ao primeiro.

Ele me mandava chupar e engolir sua porra. Sua rola escapou da minha mão e o terceiro jato quase me atinge os olhos. Ele imediatamente a enfiou de novo em minha boca e eu continuei chupando até sentir seu pau começar a amolecer.

Alfredo disse que nunca tinha sido mamado daquele jeito e perguntou quantas rolas eu já tinha chupado para ter aquela pratica, mas eu confessei que ele tinha sido o primeiro.

Ele passou um dedo em minha bochecha, pegando o esperma que escorria, e levou aos meus lábios, perguntando se eu tinha gostado. Fui obrigado a reconhecer que, se eu soubesse que chupar e dar o rabo fosse tão gostoso, eu teria feito isso muito tempo antes.

“Então a partir de hoje você vai me chupar e eu vou te comer todo dia. Você vai ser minha putinha!”, ele disse.

(a continuar)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive will a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Há contradições nos comentários, mas não dê a minima, os que os outros pensam de ti, é problema deles e não incubência sua. Nota mil pelo teu conto. Senti uma realidade sincera no mesmo. Teu português é explendido. Parabéns e meu abraço

0 0
Foto de perfil genérica

delicia de conto, adoraria contato com amigos que passaram por coisas parecidas,,,,aventurasegura@hotmail.com....

0 0
Foto de perfil genérica

Tu é uma bichona, não há como negar! Tb quero te comer tua puta safada... Quer ser minha putinha????

0 0
Foto de perfil genérica

O conto é excitante, mas como CARAIO disse ..."Minha Putinha?". Você tem tesão em dar o cú ou em ser feito de mulherzinha? São duas coisas diferentes. E via única? Seu personagem perde a masculinidade e fica mais para um viadinho bem chulé. Faltou alguma coisa aí, dá pra tocar uma bronha, mas pela sua narrativa percebe-se que você pode fazer muito melhor, continue, você escreve bem.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Porra.... adorei!!! sempre quis, mas nunca tive coragem de dá meu cuzinho. Uma situação dessa seria a solução.

0 0
Foto de perfil genérica

Porque será que em todo o conto, homo, o ativo, em dado momento chama o outro de "minha putinha", ou coisa parecida? Isso ja está muito manjado.

0 0