Noite na Praia

Um conto erótico de Patrícia
Categoria: Homossexual
Contém 1051 palavras
Data: 03/09/2006 19:40:00

Era noite e eu estava destroçada. Tinha acabado de pegar meu namorado comendo a recepcionista do hotel. Estávamos passando uns dias numa praia bem sossegada do nordeste, para comemorar dois anos de namoro. Essa noite quando eu tinha saído para pegar visitar uma amiga minha que morava perto de nosso hotel. Ele tinha ficado, porque essa amiga era uma ex dele e eles haviam acabado mal, uma vez que ele a tinha traído. Quando cheguei no nosso quarto peguei ele comendo a recepcionista loira. Eu sempre soube que ele se amarrava em loiras, até porque eu sou uma. Ele falou que podia explicar, que não era o que parecia, que ela o tinha seduzido, etc. Não quis ouvir mais e fui dar um passeio na praia, a uns 200m do hotel. Ela sempre estava deserta à noite. Até chegamos a transar lá.

Nunca tinha tido um desgosto tão grande na minha vida! Eu era amarradona naquele cara. No início eu sabia que ele era um galinha, mas pensei que ele tivesse mudado após dois anos me namorando. Engano meu. Comprei duas cervejas numa lojinha que havia pegada ao hotel e fui para a praia. Eu chorava e dava um gole na cerveja. Chorava mais e dava outro gole. Eu estava quase terminando a segunda quando vi um vulto se aproximando de mim. Fiquei com muito medo e decidi sair dali. Aí eu ouvi o vulto me dizendo: “Não fuja, eu não vou te fazer mal”. Aquela voz de mulher me inspirou confiança. Era uma voz suave, doce, mas ao mesmo tempo determinada. Não sei porquê, mas eu fui me aproximando dela. Quando chegamos juntas ela me perguntou de que estava eu fugindo. Ela era uma mulher alta, morena, de farto seios e bunda arrebitada.

– Do galinha de meu namorado. – respondi eu

– Que ele fez para você?

Fomos andando e fui lhe contando minha história. Contei tudo para ela. Tudo mesmo: o nosso primeiro beijo, nossa primeira transa, a primeira vez que ele meteu no meu cu, tudo, tudo, tudo Depois que eu já tinha terminado de falar e de chorar Perguntei para ela de que estava ela fugindo. “Do meu marido”, respondeu ela. “Porquê?”, eu perguntei para ela. Aí a Rute (era assim que ela se chamava) me disse que o marido dela era um babaca que fazia tudo o que ela queria: se ela queria alguma coisa ele ia pegar correndo, se ela tinha algum problema ela não a largava enquanto não a fazia dizer que estava se sentindo melhor.

– Mas seu marido é o sonho de qualquer mulher!

– Isso é o que diz quem não tem um marido assim. Ele não é um homem! Se eu quisesse alguém em quem mandar contratava uma empregada. Até me ficava mais barato, porque ele não trabalha. Sou eu quem o sustenta!

Depois de dizer isso ela começou a falar da vida sexual deles. Seu marido era muito conservador. Eles nunca transaram em três anos de namoro, e em quatro anos de casamento nunca tinham passado do papai e mamãe. Ela falou que, na brincadeira chegou a propor para ele fazer a três. Ele ficou todo ofendido e chegou a dizer que ela era uma puta ordinária. Uma vez ele, bêbedo, pediu a ela para meter no cuzinho. Ela disse não, para ela não a chamar novamente de puta, mas cheia de vontade de experimentar. Ele nunca mais ofereceu para ela. Se ela inventasse a desculpa mais inacreditável do mundo para eles não transarem ele acreditava. A Rute achava que o marido nem sequer gostava de sexo.

Eu perguntei se ela nunca tinha sido infiel.

– Eu nunca estive com outro homem. Ele foi o único da minha vida.

– E com outra mulher já esteve? – perguntei eu em tom de brincadeira.

– Já. – respondeu ela.

A resposta me deixou completamente sem reacção. Aí, já cansadas de tanto caminhar, sentamos na areia. Então ela começou a me contar as suas aventuras lésbicas. Como tinha sido sua primeira vez numa casa de banho de um shopping, como tinha comido sua prima, e outras histórias bem interessantes. Eu comecei a ficar excitada com o que ela estava me contando e fui me chegando a ela. Não sei porquê fiz isso. Eu nunca tinha estado com uma garota e nunca nem sequer tinha pensado nisso. Ela deve ter percebido e começou a se aproximar também. Eu estava com um grande vontade de transar com aquela mulher. Fui eu quem tomou a iniciativa do primeiro beijo. Nunca tinha provado a boca de outra mulher, mas era muito gostoso. Nunca esquecerei o sabor daqueles lábios.

Ela começou a passar as mãos pelo meu peito e foi descendo até meter a mão dentro da minha calcinha. Só ai eu me apercebi do que estava acontecendo de verdade. Mas já era tarde para voltar atrás. Deixei ela tirar a blusa que eu estava usando, sem sutiã. Ela começou a chupar meus peitos bem gostoso. Como era bom sentir ela dando pequenas dentadas nos meus bicos! Aí ela tirou a parte de cima de seu bikini, que era o que estava usando em cima. Assim que toquei aqueles peitos com minha língua me comecei a sentir ainda mais excitada. Ela foi descendo a mão pelo meu corpo e pôs ela de novo dentro da minha calcinha. Aí ela começou a me masturbar bem gostoso, enquanto eu chupava os peitos dela. As duas gemíamos de prazer. Ela me deitou na areia e tirou minha calça, junto com minha calcinha e me começou a chupar. Nenhum homem tinha me chupado como ela. Gozei três vezes na boca da Rute. E que boca! Aí trocamos de posição. Eu nunca tinha feito aquilo e falei para ela que não sabia como fazer. Ela disse que era fácil, só tinha que lamber. Eu assim fiz. Senti que ela estava gostando cada vez mais, até que senti ela gozar. Nunca tinha sentido o sabor do gozo de nenhuma mulher, nem do meu. Como é saboroso! Depois de gozar novamente ela propôs fazermos um 69. Eu aceitei. Como foi bom! Gozamos mais duas vezes cada uma. Depois do nosso último gozo, que foi sincronizado, caímos para o lado e adormecemos bem agarradinhas.

Acordamos com os primeiros raios de sol e cada uma foi para seu hotel. Nunca mais nos vimos. Infelizmente!

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