TRANSA COLEGIAL
O fato que passo a narrar é verídico e aconteceu faz alguns anos, mas devido ao momento em especial em que tudo aconteceu, guardo com muito carinho em minha memória e gostaria de dividir com vcs do site.
Época de escola eu com meus 17 anos jogava na equipe de handebol, sempre muito participativo, não só jogava como também ajuda em todas as atividades extra dentro da escola, festas juninas, 7 de setembro, dia do professor, enfim, todas as atividades estava eu lá.
Essa minhas participações acabou me dando a condição de exercer uma certa liderança dentro da escola e muitos professores me procuravam sempre que precisavam de alguma ajuda, dentre esses, Lucia uma professora de educação física muito simpática e bem atraente.
Terminei meus estudos, mas a pedido dos professores eu continuava participando das atividades, com o passar do tempo fui convidado a treinar a equipe de handebol da escola, todos me respeitavam muito e eu era uma pessoa querida dentro da escola, tinha o respeito dos alunos e dos professores. Naturalmente passei a conviver mas tempo com Lúcia, e sempre conversávamos muitos sobre vários assuntos, ela foi promovida a Diretora da escola e com isso me deu mas liberdade ainda em minha ações.
O Fato é que despertou em mim um interesse em Lúcia, mas não sabia como fazer afinal de contas ela tinha muita confiança em mim e me dava total liberdade na escola, eu tinha as chaves do depósito de bolas, do salão de eventos e atuava como se fosse um membro do quadro de professores, não podia fazer nada que mudasse essa situação. Pois além de perder essa liberdade poderia estar perdendo a amizade e a confiança de todos. Mas Lucia sempre estava por perto nossos contatos ficavam a cada dia mas íntimo, com beijinhos no rosto sempre que nos encontrávamos ao chegar na escola e na saída também, mas os beijinhos no rosto eu aproveitava para ousar um pouco mas e sempre tocava nos cantinhos dos lábios dele e era correspondido, essa tortura durou meses e eu sempre paciente me segurava sempre.
Um sábado pela manhã fui a escola para treinar a equipe feminina , assim que acabou o treino estava guardando o material e me preparando para sair quando Lúcia entra na sala de materiais e começamos a conversar sobre a equipe ela queria saber como estava as meninas e se a equipe estava preparada para a competição, coisas desse tipo, não sei por quanto tempo durou nossa conversa quando nos demos conta estávamos sozinhos dentro da escola pois as meninas já haviam se retirado, Lucia me ofereceu carona até o ponto mas disse que antes teria que passar na sala dela para pegar umas coisas, e eu a acompanhei até a sala pediu para que eu subisse na cadeira para pegar uma caixa que estava na parte alta da estante quando desci acabei desequilibrando e meio desajeitado cai e ela tentando me segurar caiu junto comigo, rimos da situação e logo nos recompomos mas ela reclamou de uma dor danada na perna, ela estava de calça de moletom, então falei que na minha bolsa tinha uma pomada para massagem e me prontifiquei a fazer uma massagem, ela sentou-se na cadeira suspendeu um pouco a barra da calça mas a mesma não passou de seus joelhos, e ele reclamava de dores na coxa, então falei com ela que eu a levaria em um hospital, mas ela recusou, me pediu para esperar um pouco porque dentro do carro dela tinha uma bolsa com algumas roupas, ele me deu as chaves do carro e eu fui até o estacionamento e peguei a bolsa dela e voltei pra sala, ele foi até o banheiro colocou uma bermuda de lycra e pediu para que eu fizesse a massagem pois ela não conseguiria dirigir.
Untei minhas mãos com a pomada de massagear e iniciei com movimento na parte que ela dizia estar com dores, era uma pomada quente falei com ela que ela sentiria um calor na parte afetada mas que não iria queimara a pele dela não.
Lucia apesar de ser uma mulher bem mas velha que eu era bem atraente como disse, e estar ali com minhas mãos tocando em suas pernas meus pensamentos foram muito distante e não pude conter minha ereção (eu estava de bermuda de educação física) dobrava minhas pernas de forma que eu ficasse bem abaixada afim de esconder minha ereção.
Continuava massageando as pernas e quando olhei pra cima ela estava de olhos fechados mordendo os lábios, eu estava sendo correspondido então passei a tocar em sua pele bem de leve, e senti seus pelinhos se arrepiarem ela olhou pra mim e disse: - suas mãos são macias estou amando essa massagem, a dor esta passando, mas o calor não. Subi um pouco mas e então passei a massagear perto da região da virilha e pude notar a mudança em sua respiração, ao me levantar para pegar um pouco mas de pomada que estava em cima da mesa, ela percebeu meu estado de total excitação, olhou em meus olhos e disse: - nossa essa pomada esquenta mesmo olha como vc esta. Eu respondi: me desculpe mas não sou de ferro. Nisso o clima de sexo já estava rondando a sala tudo ao redor exalava um perfume gostoso, ela pegou em minhas mãos e me sentou ao seu lado e beijou minha boca, nossas línguas se encontravam em toques sutis minhas mãos percorriam seu corpo tirei sua blusa de malha e passei a apertar seus seios ainda com sutien, suspendi seu pescoço e passei a sugar passando minha língua ela gemia e apertava meu pau ainda dentro da calça, com um movimento rápido baixei seu sutien e seus seios grandes não muito firmes saltaram pra fora e cai de boca passando a língua em volta dos mamilos segura os dois em minhas mãos e enfiava minha cara dentro daqueles seios grandes ela sentada e eu de joelhos, eu entre as pernas dela, não trocamos uma palavra nesse momento, nossos olhares e nossos movimentos falavam por nós, desci um pouco mas e cheguei em sua barriga e suguei seu umbigo e suas costelas, Lucia gemia, urrava apertava minha cabeça abria as pernas erguia o quadril e esfregava em meu tronco rebolando e gemendo, baixei sua bermuda e veio junto a calcinha então tive uma visão linda uma xoxota grande peluda mas com pelos aparados e bem perfumada, abri os lábios vaginais e enfiei minha língua dentro de sua xaninha, ela apertou minha cabeça erguei seu quadril bem alto e gemeu era seu primeiro orgasmo, e eu continuava ali, sugando tudo, bebendo seu melzinho (adoro chupara uma bucetinha até a mulher gozar na minha boca) sua respiração foi diminuindo, seu quadril desceu e ela ficou ali sentada no sofá como que querendo recuperar o fôlego, eu imediatamente baixei minha calça e de joelhos no sofá esfreguei minha rola no rosto dela, ela então passou a mamar minha pica, chupava com vontade.
Olhou em meus olhos e disse a primeira palavra depois do orgasmo:
- Sou toda sua, eu te desejo me fode toda me enche com seu leite me come.
E mamava como uma bezerra, passava a língua na cabeça, descia até meu saco eu me segurava para não gozar, e ela chupava gostoso segurava na base de meu pau colocava a língua pra fora e batia com a cabeça de minha pica na sua boca e nos eu rosto.
- Faz tempo que estou precisando de uma surra de pica, me fode toda.
Coloquei-a de quatro esfreguei minha pica na entrada de sua xana que estava totalmente molhada de tesão e minha rola deslizou sem nenhuma dificuldade, segurei em seu cabelos e soquei com força, urrava de tesão aquele mulher mas velha que eu me dava muito tesão, ela rebolava, socava o sofá, eu segurava em sua cintura e apertava e aumentava meus movimentos, anunciei meu gozo ela então tirou meu pau de sua xana sentou-se no sofá de frente pra mim e passou a me punhetar pedindo na mi nhá boquinha, goza na minha boquinha ahhhhh goza, não resisti e enchi sua boca e seu rosto de porra, que ele bebeu e deixou um pouco escorrer pelo cantinho da boca e pingou em seus seios, deitamos juntinhos no sofá e eu fiquei ali acariciando seu rosto.
Lucia fechou os olhos e cochilou em meus braços, eu me levantei, fui ao banheiro me levei e em seguida coloquei minha roupa e fiquei sentado esperando que ele despertasse do sono.
Já passavam das 14:00 hs estava com fome, ao sairmos da escola, o guarda me olhou, eu dei uma piscada ele sorriu apenas, depois disso rolou um papo que eu estava pegando a diretora e na verdade estava mesmo, mas as pessoas não tinham a certeza, pois eu me comportava de uma forma sempre muito discreta dentro da escola.
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