Carol sabia que agora era modêlo exclusiva e teria que se submeter a alguns ensaios mais picantes.
Carol caminhou timidamente até um divã de couro, Paul gesticulou e Natália sentou a seu lado, ambas nuas se olhavam intensamente.
Natália abaixou seu rosto e tocou suavemente com sua boca os lábios de Carol, ela devolveu com um suave beijo, com o rosto ruborizado de vergonha.
Em instantes estavam abraçadas, seus corpos juvenis unidos, Natalia empurrou suavemente Carol sobre o divã e deitou seu corpo sobre o dela, Carol sentiu sua companheira, seus lábios procuraram seu pescoço e após chupou seus diminutos seios em uma incrivel caricia, seguiu descendo a boca por sua barriga, se deteve um momento metendo a lingua em seu umbigo, desde ali até chegar a sua púbis, enroscando a lingua em sua vagina umidecida.
Quando sentiu a boca de Natália pousar em sua flôr intima, abriu suas pernas e a recebeu extasiada.
--Ahhhhhh!!! Sua boca emitiu um gemido de prazer, sentia a lingua da modêlo recorrer seus pequenos lábios, separando-os e penetrando em sua virginal cova.
Seus gemidos eram repartidos com o espocar das camêras registrando aquela extraordinária cena, Natália se destacava com sua habilidade, caçava o pequeno clítoris dilatado da pequena modêlo e o chupava com fervor, arrancando novos suspiros e gemidos de prazer.
Carol mexia o quadril seguindo o ritmo imposto por Natália em suas caricias, Paul trocou o filme da máquina e continuou fotografando, enquanto Carlos e Jean acariciavam seus cacetes extasiados pela cena de incrivel beleza.
Ambas se mexiam cadenciadamente, seus corpos perfeitos se contraiam e se soltavam seguindo os impulsos de sua jovem natureza sexual.
***Querem mais alguém ai!!! Exclamou Paul.
Carol abriu seus olhos e sem desprender-se das caricias de sua amiguinha estendeu sua mão apontando ao qual quisera que se integrasse a seus jogos.
Paul fez um sinal a Carlos que foi o eleito, o modêlo caminhou rapidamente até onde estavam o par de modêlos, abraçou a ambas e ficou junto a Carol, porém foi Natália que foi até ele, abriu suas pernas e exibiu sua buceta muito molhada pela excitação.
Carlos não pensou duas vezes a penetrou em um só golpe, Natália gritou ao sentir sua buceta dilatada por aquele cacete durissimo.
---Aiiiiiiiiiiii!!! Com cuidado por favor!!!
Carol ao lado de ambos ficou assombrada quando viu aquele pênis totalmente enterrado na intimidade de sua amiga.
Seus olhos brilhavam, suas mãos baixaram até sua buceta muito molhada e acariciou freneticamente , plena de excitação com os movimentos e os gemidos de ambos, observava seus gestos descontrolados e sentia em seu nariz o odor de sexo que invadiu a sala.
Foi interrompida por Paul:
***Carol...Queres também??
Carol sorriu para Paul que entregou a câmera para Jean, se desfez de seu Jeans, desabotoou sua camisa jogando-a ao chão e se encaminhou até outro divã mostrando um enorme cacete com uma cabeça grossa, bastante maior que de Carlos.
Abraçou-a beijando sua boca, naquele momento Carol teve a intuição que ele seria seu primeiro homem, algo que desejava interiormente, que fazia parte de suas fantasias em suas solitárias masturbações.
Natália e Carlos continuavam a se amar descontroladamente, ignorantes do que estava para se suceder a seu redor.
Paul sentado no divã, levantou a pequena Carol e a colocou sentada em suas pernas, ela abraçou-o com muita paixão, suas bocas se fundiram em um beijo profundo e quente.
Paul foi acomodando Carol sobre suas pernas, Carol seguindo seu impulso natural abriu as pernas e permitiu que ele colocasse seu membro dilatado na entrada de sua abertura vaginal.
Paul pressionou suavemente, sentiu a passagem estreita atrapalhar a entrada da cabeça de seu pau, pressionou novamente com muita suavidade e começou a invadi-la devagar.
Carol abriu os olhos ao sentir seu corpo invadido por aquele cacete duro, tentou escapar do inevitável, porém sua natureza não a acompanhou no movimento de fuga e deixou seu corpo cair sobre aquele nervo duro e comprido, a expressão de seu rosto delatava centimento por centimetro a invasão, quando a penetrou se fez mais profunda....
***Aiiiiii!!! ta doendo...por favor...nãoooooooo!!!
Murmurou ao homem em um misto de desejo e entrega a sensação de dôr que estava sentindo.
Paul pressionou com um pouco mais de força e a virgindade de Carol se rompeu definitivamente, Carol se contraiu de dôr, Paul parou as investidas, ficou estático.
Natália e Carlos havia terminado de gozar e contemplavam o desvirginamento dela, momentos após Carol como que acostumando com o tamanho da carne que estava em seu interior, começou a abaixar seu corpo, Paul aproveitou esta entrega para penetrar totalemnte seu jovem corpo.
Carol abriu seus lábios carnudos em uma súplica silenciosa quando Paul começou a mover-se, entrando e saindo de sua recém aberta buceta, seu próprio prazer veio em sua ajuda, sentiu o suco que saia de seu interior banhar o caralho de Paul e isso aliviou grandemente sua angústia.
Respondeu suavemente as investidas e ambos abraçados copularam frenéticamente, Carol gritava, Paul sussurrava em seu ouvido palavras tranquilizadoras e calientes.
O orgasmo de ambos foi simultâneo, Paul gritou, Carol acompanhou-o com uma espécie de grunhido animal, ambos começaram a se mover com maior frenêsi e a pequena Carol sentiu as palpitações daquele enorme membro em suas entranhas enchendo-a de sêmem quente.
Carol se agitou por mais um momento, sentindo como seu corpo se desvanecia em um orgasmo brutal.
Seu corpo foi levantado por Paul quase ao ponto de desmaiar, Natalia veio em sua ajuda, a abraçou e beijou sua boca transferindo saliva para sua seca cavidade oral e sorriu efusivamente.
Carlos a felicitou por sua valentia e bravura, Jean veio a seu lado e a olhou com evidente admiração.
Os olhos de Carol se abriram, seu extremo relaxamento e desejo satisfeito nas profundidades de sua vagina.
Paul, Natalia, Jean e Carlos foram levar Carol em sua casa, Carla sua mãe, viúva recentemente, abriu a porta e cumprimentou-os e todos adentraram a sua modesta casa.
Carla observou como naquela tarde sua filha estava diferente, não sabia o que era, aquela menina estava mais madura...mais mulher.
Ao retirar-se, Paul se deteve um instante e rapidamente entregou um envelope a Carla onde estava escrito:
""A senhora esta de parabéns...sua filha tem muito futuro como modêlo...desculpe pelo atraso...eu deveria tê-la entregue a 2 dias atrás...me perdoe...muito trabalho...espero que entenda"".
Junto ao bilhete um cheque como adiantamento no valor de R$-4.000,00 reais, sua alegria foi completa.
Carla abraçou sua filha e inconsciente do que acontecera:
***Minha querida filha seu sonho se rrealizou, você é uma modêlo, a partir de hoje quero que preste muita atenção a tudo que lhe ensinarem.
***Sim mamãe!!! disse Carol sorrindo enigmaticamente ainda sentindo sua buceta pulsar pelo forte orgasmo que havia sentido naquela tarde.
Carol, em 10 anos adquiriu sua independência financeira, é hoje uma renomada profissional graças a Paul e sua equipe, com contratos em diversas agências no mundo inteiro.