O telemóvel tocou a avisar que estavas a chegar. Como chovia e trovejava brutalmente fui abrir-te a porta da garagem do meu prédio para colocares lá o carro!
Saíste do carro e beijei-te, deslizando os meus dedos pelo teu pescoço e a língua por entre os teus lábios- Que perfumado estás Hummm - e devorei-te a boca de novo, interrompendo o que quer que fosses a dizer.
Dei conta dos teus olhos já embaciados de desejo e encostei-te ao carro, encostando o meu corpo ao teu e trocámos um beijo molhado de línguas entrelaçadas freneticamente.
- Vamos experimentar no capo? dizes tu.
Como não estava ninguém na garagem deitei-me no capô do teu carro já com as pernas abertas e a saia levantada. Começaste a tocar-me suavemente por cima das cuecas, e foste afastando lentamente o fio dental e modo a ficar com a ratinha ao descoberto. Começaste a lamber-me, e eu gemia suavemente. Desapertaste as calças e começaste a esfregar o gladiador já firme e hirto na minha ratinha molhada.
Entretanto a porta da garagem abre-se e saímos a correr todos desajeitados pela porta dos fundos e quando chegamos às escadas desatamos às gargalhadas porque íamos sendo apanhados.
Chamamos o elevador e entramos. Carreguei no botão do 1º andar e logo de seguida no stop. Como já tinhas as calças desapertadas foi meio caminho andado. Tirei o gladiador para fora e comecei a lambê-lo e sugá-lo, com a minha língua quente e húmida lambia-o como se de um gelado se tratasse. Não aguentaste muito
- Estou-me a vir disseste tu.
Mas nem acabaste a frase derramaste a tua essência na minha cara. A tua respiração estava ofegante, as tuas pernas tremiam e eu continuava a lamber o gladiador.
Estava na hora de sair dali porque o ar já começava a faltar J.
Abri a porta de casa, fomos direitos limpar o derrame.
Fomos para o meu quarto, liguei a aparelhagem e deitaste-te na cama a descansar.
Todo o quarto estava apenas iluminado pelas velas acesas.
Fui para o quarto de banho preparar-me.
Entrei novamente no meu quarto já preparada e disse
- Hoje serei tua escrava e realizarei todos os teus desejos.
- Interessante disseste todos mesmo?- Claro. Por onde queres começar?- Por espreitar o que tens debaixo disto e tiraste-me o robe e agora despe-me tu.
E eu obedeci. Desabotoei-te a camisa lentamente, saboreando cada segundo, olhando nos teus olhos e vendo a névoa que os ia toldando, à medida que deixava os meus dedos passarem na tua pele como penas. Quando tentei beijar-te no umbigo, querendo dar pequenas lambidelas, enquanto ajoelhada abria o fecho das tuas calças, impediste-me - Não me podes tocar enquanto não te disser.- Sim, Mestre respondi-te .Baixei o rosto e terminei de te despir, O Gladiador já denunciava o efeito que te causava todo aquele cenário e os meus toques suaves.- E agora que pretendeis, meu Senhor? perguntei-te em tom de gozo
- Que tomes consciência de que quem manda hoje sou mesmo eu. Vira-te! e, quando o fiz, deste-me uma palmada no rabo, com tal força que me fez balançar.
Sentaste-te na minha cadeira e ordenaste-me que fizesse um streep.
Acabado o streep mandaste que me ajoelhasse à tua frente.
- Agarra-o com as duas mãos.
Obedeci, claro!
- Beija-o!
E assim fiz enquanto os dedos passeavam pela tua carne intumescida, a boca tocava a glande, roçando a pele macia. Aspirei o seu/teu perfume de macho, beijei-o, passei as minhas faces em toda a sua extensão. Sentia-me já a escorrer de prazer e sabia que tu adivinhavas esse gozo que eu não conseguia esconder. Para o comprovares, baixaste-te, levaste os teus dedos ao meu sexo, sentindo como já estava ensopada dos meus fluidos.Afastaste de imediato o teu membro dos meus lábios e, agarrando-me, aproximaste o teu rosto do meu:- Não estás aqui para ter prazer, mas para me servires. Entendido?
- Sim mestre!
Ergueste-me, agarrando-me pelos cotovelos e sentaste-me na cadeira, prendendo-me em seguida as pernas aos braços da cadeira com as tiras de cabedal que ali estavam, à espera de serem usadas. Apertaste a ponto de eu sentir a carne presa, sem poder movimentar-me e colocaste a venda preta que me impediria de te ver.
Fiquei ali submissa para ti coxas afastadas obrigando-me à imobilidade, olhos vendados para não ver saber de antemão cada um dos teus gestos e molhada de desejo. E no silêncio do quarto, as respirações de ambos. A minha mais ofegante.
A tua mais controlada, mas igualmente reveladora do tesão que sentias.Tocaste o meu monte de Vénus e acariciaste o clítoris inchado de desejo. Comecei a arfar após alguns segundos sem ouvir nenhum movimento teu, depois desse gesto. Não sabia o que viria a seguir. O tecido negro sobre os meus olhos impedia-me de ver qualquer movimento teu.Até que senti a tua carne entre os meus lábios e ouvi a tua voz:- Chupa-o!De novo obedeci. E com que fervor o fiz, entreabrindo os lábios e recebendo na minha boca o teu Gladiador latejante e quente. Gosto de o sentir entre os meus lábios, de o afagar distribuindo carícias da minha língua, de o saborear como se o fosse devorar e de chupar a glande, absorvendo o mel que vai soltando, para alimentar a minha gula.
Sentia como ele crescia ao toque da minha língua, no apertar dos meus lábios. Banhei-o com a minha saliva, deixando-a escorrer ao longo dele e depois lambendo toda a sua extensão. A ponta da língua rodeava a glande, enquanto os lábios chupavam docemente. Ouvia os teus gemidos e empenhava-me ainda mais em dar-te prazer. Era para isso que ali estava. Eu, a tua escrava. Tu, o meu Senhor.Afastaste-te repentinamente, deixando-me com falta do meu doce:- Ainda não, minha escrava. Vais ter de me pedir que me venha para ti, mas antes quero fazer-te sofrer.
Depressa entendi qual era o teu conceito de «sofrimento» neste caso, quando senti a tua boca atacar a minha ratinha que escorria de desejo. Mordeste-me a carne com os teus lábios enquanto os teus dedos afundavam-se nas minhas nádegas e me puxavam mais de encontro ao teu rosto. Tinha a ratinha toda aberta e descoberta à tua mercê. Pronta para o sofrimento que lhe querias infligir.
Foste um malabarista com os teus dedos, língua, lábios, fazendo com que as ondas de prazer me invadissem continuamente. Mas sempre que estava prestes a vir-me, paravas e afastavas-te alguns segundos. Depois, sentia de novo os teus dedos a penetrarem-me num vaivém alucinante e os teus dentes a mordiscarem-me o clítoris. E afastavas-te de novo.Soltei um grito de frustração e prazer.
Voltaste a tocar-me entre as coxas, os teus lábios deslizavam pelas virilhas e os dentes iam mordiscando a carne tenra que se te apresentava. Lambias a carne inchada e húmida, afastavas os lábios com os dedos e levavas a tua língua o mais profundamente fodendo-me assim, uma e outra vez. E fugias de novo, antes que o orgasmo me deixasse prostrada.Perdi a conta às vezes em que me fizeste isto, a ponto de te gritar com o meu corpo, e com gemidos bem altos.
Mas foste implacável.Após mais um dos teus afastamentos, senti que desamarravas as tiras e me colocavas de pé. Tive de me apoiar no teu corpo, pois sentia-me a tremer e sem forças.
Obrigaste-me a debruçar sobre a cadeira, apoiando-me no encosto da mesma e, o teu corpo encostou no meu, fazendo-me sentir nas nádegas o latejar do teu Gladiador.
Senti como o apertaste entre os glóbulos de carne, para que eu soubesse simplesmente que eras tu quem mandavas.
Deitaste-me na cama.
Depois senti a tua boca calcorrear a minha pele, pedaço a pedaço, passando pelos seios, lambendo-os, em seguida os quadris, as nádegas nuas, as coxas, entre as quais enfiaste uma mão, obrigando-as a entreabrirem-se para receber os teus dedos na minha ratinha.Senti o teu corpo colar-se no meu e o teu gladiador duro a pressionar de novo as minhas nádegas, insinuando-se entre elas, a coxa que ergueste de forma a possibilitar a penetração que senti logo depois. A carne rija encostada na entrada da minha ratinha, e a estocada repentina quando me invadiste sem mais demoras. Os movimentos que te impulsionavam para dentro de mim, levavam-me ao delírio, os suspiros no meu ouvido, os teus gemidos, o suor que se soltava por todos os poros dos nossos corpos
Paraste.
Ordenaste que me ajoelhasse de mãos no chão.
Fiquei de quatro, sabendo o que me esperava, ansiando pela penetração do teu gladiador duro e latejante no meu rabo.
Entraste em mim devagarinho, dominando-me aos poucos, como meu Senhor que eras.
Os teus dedos eram garras que se cravavam na carne dos meus quadris e enterravas-te no meu corpo uma e outra vez. Foste aumentando o ritmo. Com a voz livre, soltei finalmente um grito de prazer e pedi-te que não parasses de me possuir, de me foder desse modo tão selvagem, de puro sexo animal.
Vim-me sem controlo e tu interrompeste os movimentos para me beijares enquanto os teus dedos me acariciavam suavemente, acalmando-me e acalmando o efeito que as contracções do meu sexo tinham provocado no teu.Retomaste a pressão do teu Gladiador e não demorou muito para sentir a tua essência derramar-se nas minhas mamas e escorrer pelo corpo.
E, num grito que fez vibrar as paredes, vieste-te.
No fim, acabei por não saber se fui mesmo a tua escrava e tu o meu senhor, onde terminou a servidão e começou o prazer.Mas, da próxima o escravo serás tu