Escola só para moças

Um conto erótico de Naná
Categoria: Homossexual
Contém 1015 palavras
Data: 28/09/2006 17:21:01
Última revisão: 04/04/2008 14:26:00

Escola só para moças, início do ano letivo e lá estava eu para aprender a ser uma moça muito bem-educada e um dia uma esposa prendada. Enfim, essa era a intenção de meus pais quando me colocaram naquele colégio interno, no nordeste do país. Mal sabiam eles que tipo de formação eu teria naquela escola e que de fato me ajudaria a ser uma esposa muito melhor.

Fui colocada no quarto de uma aluna do 2º ano, eu estava no primeiro. Isso era feito para que houvesse uma maior interação entre as estudantes. Entrei no quarto aparentemente vazio, quando saíram do banheiro duas meninas sorrindo e arrumando a roupa. Achei estranho, mas apenas sorri e disse meu nome “Oi meu nome é Ana, qual de vocês vai dividir o quarto comigo?”. Respondeu, de forma muito simpática, uma menina loira de cabelos longos e olhos verdes, chamada Carolina, “Mas pode me chamar de Carol”, disse ela me olhando de um jeito estranho... Pediu para eu ficar a vontade no quarto e não me preocupar com a bagunça. Calcinhas pequeninas, sutiãs, meias estrelavam as cadeiras e demais mobília. Consegui me acomodar, a aula só começaria na segunda-feira mesmo e ainda teria todo o domingo pela frente.

Não foi difícil conviver com a Carol, ela era sempre muito divertida, mas estava sempre me olhando de um jeito estranho, mas tudo bem. Já estávamos no meio do semestre e uma noite, daquelas quentes que só o nordeste tem, acordei com um barulho estranho, parecia alguém gemendo ou cochichando no quarto. A princípio fiquei com medo, abri os olhos e depois que eles se acostumaram à escuridão pude perceber as duas silhuetas. Era Carol e uma outra menina do 3º ano, não podia acreditar no que elas estavam fazendo. Beijavam-se loucamente, Carol percorria todo o corpo da menina, que por agora não me lembro o nome, mas que vou chamar de Patrícia. Patrícia gemia abafado e puxava carol para perto de si. Estava escuro, mas percebi na penumbra que Carol estava entre as pernas de Patrícia, parecia que a chupava e ela se contorcia de prazer. Depois as duas entrelaçaram-se e como se fossem um X começaram a roçar até que ambas gozaram. Virei para o lado, percebi que elas pararam, mas depois voltaram... Tentei dormir, mas não conseguia, comecei a me tocar e minha buceta estava molhada. Não sabia porque nunca tive pensamentos homossexuais antes, mas a imagem de Carol não me saia da cabeça, gozei baixinho me imaginado no lugar de Patrícia. Aquilo havia me deixado confusa, solicitei à diretora que me mudasse de quarto. Não podia ter aqueles pensamentos, eu gostava de meninos, as meninas nunca haviam me atraído. Mas Carol era diferente... Olhos verdes profundos, cabelos longos loiros, um corpo bem feito, não era escultural, tinha uma leve barriguinha, seus seios firmes, com mamilos rosados, uma bundinha deliciosamente empinada, ela me tirava a concentração. Não podia continuar a dividir o quarto com ela. A diretora acatou o meu pedido e quando fui retirar minhas coisas do quarto lá estava Carol, em pé, diante da porta do banheiro. “Por quê?” Porque o quê?, disse eu... Por que você vai sair daqui, eu fiz alguma coisa? “Não, não fez nada”... Ela parou respirou fundo e disse “Já sei, você me viu não é?” “O que tem demais?” “Eu também gosto de meninos, mas aqui é difícil e eu preciso... Preciso gozar” Eu disse que isso era normal, mas que não precisava aceitar aquilo. Mudei de quarto... Mas Carol continuava na minha mente, eu a via e sentia ciúmes das meninas que estavam perto dela e que eu sabia que a beijavam e a tocavam... O fim do ano letivo se aproximava e uma agonia tomou conta de mim e eu não sabia porquê. Última semana de aula, e não via Carol há algum tempo ... Resolvi passar pelo dormitório pelo menos para sentir seu cheiro no quarto antes de deixar a escola e voltar no outro ano. Abri a porta e para minha surpresa Carol estava lá. Fiquei meio sem jeito. Ela estava apenas de camiseta e calcinha. Me chamou para entrar e eu não pude resistir, entrei. Eu vim pedir desculpas por esse ano. Não se preocupe, está tudo bem. Não, não está. Não consigo pensar em outra coisa desde que vi você com a Patrícia. Sem que eu me desse conta, Carol havia fechado a porta e estava atrás de mim... Falando em meu ouvido, Eu quis você desde o dia em que te vi. Um calor me subiu pelas costas e entre as pernas, ela me abraçou por trás, pôs as mãos por baixo da minha blusa. Os meus seios estavam túmidos e aquelas mãos sabiam exatamente onde tocar. Eu nunca fiz isso antes... não tem problemas eu te ensino. E foi o que ela fez, retirou minha roupa bem devagar, beijou-me os seios enquanto dedilhava a minha buceta.. Eu me contorcia de prazer.. retirou os dedos de me buceta e lambeu.. Desceu pelo meu ventre e abriu as minhas pernas, eu tremia... ela me pediu que tivesse calma porque ela não faria nada para me machucar. E então me entreguei... Logo senti a boca quente de carol em minha buceta... lambendo o grelinho, os pequenos lábios e enfiando a língua. Sem que eu me desse conta puxei a cabeça de carol para entre as minhas pernas. Precisava tocá-la embora não soubesse bem o que fazer... Ela percebeu e deitou de frente para mim... Queria descobrir que sabor tinha a sua buceta. Não lembro de nada mais delicioso... E ela gemia, um gemido gostoso de ouvir ... Ela abriu as minhas pernas e começou a roçar os seio... Ela veio subindo e me colocou entre as pernas dela. Senti os pelos no meus pelos e de repente senti os nossos grelinhos se roçando... Ficamos muito tempo assim, roçando gostoso... Gozamos algumas vezes... Já era tarde, tomamos banho juntas... Desejamos boas férias uma para a outra... Prometemos não nos afastar mais no próximo ano... Ela voltou para o terceiro e eu para o segundo.. Passamos um ano maravilhoso....

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Comentários

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Naná

Excelente trama, com sensualidade, carinho, paixão excitação e sem baixarias. Gostaria de saber se vocês ainda se relacionam amoras e se você pode remeter seus encontros para meu e-mail: Roberto_monteiro@yahoo.com.br terei o maior prazer (Literalmente) em lê-los como também em encaminhar as aventuras de minha enteada e sua mãe.

Nota 10 detalhe: português ou não, seu conto seria um ótimo, curta, para nos deleitar-mos

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Estorinha fuleira e mal contada, sem nexo de tempo.

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Valeu Naná.

Belo relato. espero que vc não pra por aí e envie mais

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Oi Naná, adorei seu conto. Nota 10. Por favor, se interessar, entre em contato comigo. Tenho histórias sobre uma "escola só para moças", que acho que é a mesma que vc estudou. Meu e-mail: acd_tom@yahoo.com.br

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concordo com casada, mande outros naná, seu conto está lindo e maravilhoso

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Oi naná, muito legal seu conto, e não esquenta com comentários ruins não...esse site não é um concurso de trama da novela das oito....devemos agradecer que vc se dispôs a compartilhar essa história deliciosa conosco...mil bjinhos....

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Esse conto está legal; mas o "sexo na repartição" é mais a minha praia. Continue escrevendo, minha Naná! Beijos!

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Esse conto (ou relato), é sensacional.

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Nao tenho que te dar desconto de nada.o conto e teu,e ao contrario do que a anterior mensagem possa demonstrar,gostei,apenas acho que e muito igual,entre aspas,a outros.o que me entristece,e que o conto portugues,e uma maravilha,e a maior parte das criticas,de facto,sao negativas so por isso mesmo,por ser portugues.beijos.

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Trindade

Li o conto português a que você se refere, de fato muito bom, bem escrito, com uma trama envolvente. Mas dê um desconto, sou nova por aqui... Acho que as pessoas acham que contos eróticos são apenas a descrição do ato.. Esquecem o contexto e toda a poesia, mesmo que seja fantasia... Obrigada pela crítica.

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E isto que eu nao entendo.um bom conto portugues e criticado de cima a baixo,um conto brasuca igual a tantos outros que por aqui ja li...e o maximo.paz e amor.quanto ao conto,nada de novo.

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