Estava no interior do Rio Grande do Norte mais precisamente no municipio de Caicó, cidade que tem a fama de ficar entre os jardins, não me perguntem porque eu não tenho certeza parece que os dois municipios visinhos tem o nome de jardim.
Estavamo numa praça central,comendo um churrasco de carne de sol que dizem ser o melhor do Nordeste. quando passou umas garotas conversando e e rindo Muito atenciosamente, o nosso anfitrião chamou-as e nos apresentou como sendo do Rio de Janeiro e que pagariamos para uma farrinha, dizendo para nós não se preoculpe, elas gostam de fazer um agradosinho em troca de alguns trocados, não se abalem voces vão estar ajudando elas.
Tratamos o preço e saimos sendo que duas não aceitaram uma mulatinha que por sinal era a mais bonita e uma outra que parecia ser a irmã mais velha. Como as outra toparam não fez diferença as colocamos no carro e partimos os seis para uma granja ali perto que pertencia ao nosso amigo.
A que estava comigo era uma guria de mais ou menos 16/17 anos embora ela dizia que tinha 19, mulatinha,com um vestidinho simples mas que deixava perceber que ela era dona de um corpo lindo embora não fosse bonita de rosto, uma mulhezinha, gostosa,
Ao chegar a granja ja se encontrava despida e chupando meu pau com imensa maestria, conseguia coloca-lo todo na boca e fazia um movimento para frente e para traz me levando a uma sensação maravilhosa.
A casa tinha varios quartos e eu me acomodei em um deles começando a dar umas chupadas na menina, sua bucetinha linda, rosinha com uma leve penugem , cheirava bem, um perfume estranho para mim mas muito agradavel, eu comecei a chupa-la e introdusia meu dedo em seu cusinho, ela ria e dizia porque os cariocas só pensam em comer cu, calei sua boca com um beijo, e fui beijando-a de leve lambendo sua orelha descendo a lingua por seu corpo meus dedos brincavam em sua xaninha, alisava sua bundinha, roçava seu cusinho, ela gemia de prazer, comecei a tocar em seu grelo, lhe tocando uma siririca, os dedos molhados por seus sucos, iam até sua boca fazendo com que ela sentisse seu proprio gosto, com minha lingua chupava seus seios descendo, rodiei seu unbiguinho, e descendo um pouquinho mais cheguei em seu grelinho, já inchado, o suquei e lambi ela começou a gozar gritando, chupei com mais força ainda, ela começou a pedir pelo meu pau, não me neguei ajeitei-o na entradinha de sua cetinha e a beijando meti com força do jeito que ela pedia, a fudi num papai mamãe alucinado, ela se remexia em baixo de mim, entrelaçou as pernas em mim, prendendo-se ao meu corpo e rebolava de uma forma abominavel tendo espasmos de gozos multiplos até que parou, eu continuei a meter e gozei como a muito tempo não gozava enchendo sua buceta de com varios jatos de porra, ela imovel debaixo de mim, a putinha tinha desmaiado, dei-lhe umas tapinhas no rosto, tentando reanima-la ela foi voltando a si sua respiração agitada, me deitei a seu lado chamando-a ela começou a sorrir e finalmente falou.
- poxa; virge, quase que ce me mata.
descansa um pouco vou pegar um copo de agua para voce.
Ao voltar a encontrei chorando me assustei o que isso menina?
- É sempre assim voces vem, a gente fode, gosta e depois vocês vão embora e a gente fica aqui sem futuro.
Ei pera ai eu não tenho culpa disso, te conheci agora e acertamos que iamos sair eu te pagava e pronto.
Eu sei não to culpando voce não, vem vamos acabar, foi pegando no meu pau, mas não teve jeito o pau não subiu mais, mandei que ela deita-sse a meu lado e ficasse quieta um pouquinho, dormimos e pela manhã as levamos para cidade as pagamos e combinamos para sair a noite e fomos para o hotel.
Ao conversar-mos perguntei ao Rocha ( nosso anfitrião) qual era a situação das meninas.
Ele me explicou que elas ficavam circulando pela praça e quando aparecia alguem elas saiam mas que não eram prostitutas, eram boas meninas e apenas garotas sem pesperctivas de vida e que assim ganhavam algum dinheiro, as vezes até para sustentar a familia, e que as duas que não quiseram ir era porque tinham uma situação melhor e não precisavam, e me perguntou o porque do meu interesse, dei uma desculpa qualquer e matei o assunto.
A noite reservei um quarto separado e trouxe a menina para ele, ela já chegou dizendo ontem eu chatiei você né
Não pense nisso venha deite aqui, comecei a beija-la.
- Ela se levantou e falou deixa comigo hoje eu vou fazer com você o que você fez comigo ontem vou te matar, começou a me chupar maravilhosamente, roçava levemente o dedo no meu cu, se vira pra mim e pergunta posso travar?
O que? Estranhei.
Posso travar?
Não sei o que é isso, faz o que você quiser.
Ela riu e falou vou te matar de gozar.
Me chupando molhou um dedo e enfiou no meu cu.
Que isso? Perguntei
- deixa to travando, deixa vai. E continuou, pulando sentou-se em cima de mim metendo todo meu pau em sua buceta sem tirar o dedo do meu cu.
Ficando de costas para mim, molhei meu dedo e também introduzi em seu cu. Ela pulava, em cima de mim, me cavalgava como se eu fosse um cavalo bravio, enfiei dois dedos em seu cu, ela encheu o dedo de cuspe e passou no seu cu ajeitando meu pau nele e foi sentando-se devagar não queria entrar estava me machucando, ela passou mais cuspe e foi forçando, até que a cabeça entrou
Ela foi se movimentando devagar, lagrimas corriam do seus olhos, cuspindo na mão e passando no reguinho, voltou a enfiar o dedo no meu cu, ficando me fodendo com o dedo.
Não guentei gozei dentro daquele cusinho, um gozo que me amoleceu, ela pegou um pano que tinha trazido do banheiro já molhado, limpou meu pau e começou a chupa-lo agora você vai gozar na minha boca, me apertava, me arranhava, sua mãos punhetavam meu pau, e ela engulia tudo até bater em sua garganta o dedinho voltou a funcionar, só que desta vez ela não enfiava no meu cu ela apertava debaixo do saco,o pau voltou a ficar duro e ela chupava com uma volupia, socava a boca engulia tudo e soltava dava pequenas mordidas e apertava minhas bolas dando peguenos gritinhos, a sensação era sensacional, avisei que se continuase eu ia gozar ela intensificou a chupada me olhava com que pedindo goza em minha boca gozei e ela se engasgando tentava engulir, a porra escorrendo em sua boca ela me chupando, me pediu, me beija, vai me beija, colei minha boca na sua a beijei sentindo meu gosto em sua boca. -Me leva pro Rio? Juro que não dou trabalho.
Assim começou minha vida com Maria