Louco Sábado !

Um conto erótico de Prazer Alternativo
Categoria: Homossexual
Contém 495 palavras
Data: 05/09/2006 11:32:02
Assuntos: Homossexual, Gay

Fria tarde de inverno e lá estava eu novamente no vestiário da piscina do clube, já então completamente deserto. Adorava este passatempo, chegava pela tarde, e logo me dirigia ao mesmo banco, onde, sentado, fingia que me trocava mas, na verdade, me deliciava mesmo era espiando o movimento alegre dos garotões que saíam da piscina, molhados ainda...

Ah que corpos lindos, brilhantes, que sungas apertadas, coladas, delineando protuberâncias enormes que cresciam ainda mais em minha imaginação !

Sungas azuis, vermelhas, amarelas, pouco importava. Dedicava mesmo toda a minha atenção era nos contornos molhados e preciosos que elas guardavam, onde, em algumas sungas, pareciam um pouco tímidos, mas, na maioria, conseguíamos ver perfeitamente o formato daqueles jovens pintos que eu considerava, em alguns casos, até de tamanho exagerado para a idade.

A melhor hora, era da chuveirada, quando os meus alegres meninos tiravam suas sungas, ensaboando espalhafatosamente suas rolinhas moles mas viçosas, quase imberbes... Precisava muito me segurar para não avançar com minhas trêmulas mãos em direção aquelas pirocas juvenis.

Mas naquele dia, tarde de sábado chuvosa, o clube estava vazio, quase triste, e eu, ali sentado em minha vigília. Fortunadamente, quando já me preparava para ir embora, adentrou no vestiário um garoto de seus dezesseis anos. Molhado ainda, água escorrendo pelos musculosos braços, apanhou uma toalha e foi direto para o chuveiro. Em minha posição estratégica, jogando com os espelhos, podia visualizar perfeitamente todo o vestiário masculino. Disfarçadamente então, segui o rapaz com meu olhar paralizado, procurando descobrir todos os detalhes de seu grosso falo ainda encoberto pela sunga azul que vestia.

Lentamente, começou a ensaboar-se, enfiando o sabonete sunga dentro em movimentos circulares e lentos parecendo masturbar-se. Aquela cena, me deixou bastante excitado e, quando dei por mim, estava com meus olhos pregados em seu membro ainda encoberto pela sunga e que parecia cada vez maior.

Ele, percebendo meu olhar, com um sorriso maroto, virou-se de costas, e lentamente abaixou sua sunga, continuando a fazer movimentos de vai-e-vem em seu cacete ao mesmo tempo que olhava para trás sorrindo. Foi a senha...

Imediatamente, fui em sua direção e quase que instintivamente, segurei por trás seu volumoso penis ainda meio mole. Ah que sensação gostosa percorreu meu corpo, sentindo em minhas mãos todo aquele musculo endurecendo e crescento na medida que eu movimentava sua pele para frente a para trás.

O sabonete ajudava a escorregar ainda mais, e seu pinto, já enchia toda minha mão, quando os movimentos involuntáriamente ficaram mais rápidos e em um segundo, veio a tona toda aquela porra branca, cheirando à amendoas, misturando-se à espuma... Engoli loucamente o que pude daquele sêmem jovem e fresco como leite e seu cheiro impregnou logo todo o ambiente.

Assim que gozou, o meninão pediu a toalha, se secou, vestiu-se e sem dizer qualquer outra palavra, despediu-se com um sorriso miúdo sumindo pelas portas do bendito vestiário.

Que momentos... ! Louco sábado, loucas sungas, loucas lembranças...!

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