Domingo Preguiçoso !

Um conto erótico de Prazer Alternativo
Categoria: Homossexual
Contém 745 palavras
Data: 05/09/2006 12:59:34
Assuntos: Gay, Homossexual

Final de domingo, a tarde já ia longe, e para espantar o tédio, resolvi dar umas voltinhas na praia. Areia deserta, ainda quente do sol escaldante que passou, e eu vagando por entre brancas dunas avermelhadas pelos últimos raios de sol.

Após muitas idas e vindas de gaivotas vagabundas, notei ao longe, um rapaz sentado na areia molhada com uma bela prancha de surf ao lado.

O seu olhar perdido no horizonte ainda azul, possibilitou minha aproximação sem ser notado. Bem de perto, pude então observar suas lindas formas contra um sol já distante e esmaecido.

Cabelos loiros, meio parafinado, corpo lustroso, quase imberbe, vestindo apenas um pequeno short azul de nailon. Logo que notou minha presença, levantou-se de imediato mostrando-se um garoto alto, porte imperial e com olhos docemente azuis.

- Oi ! - apressou-se em me saudar...

- Oi ! - repliquei, já percebendo involuntáriamente meu olhar fixo em seu short, observando todos os seus contornos desafiadoramente colados e molhados. Senti meu coração bater descompassadamente diante daqueles olhos de safira profundos, quase tristes...

- O mar está calmo hoje ! - insinuei um começo de papo.

- É, nem uma onda para me consolar... - disse o escultural garoto surfista.

Meus olhos me denunciavam, não descolando nem por um momento de seu liso corpo, tentando advinhar em vão suas formas mais escondidas. Logo êle notou e, tímidamente, me convidou para um rápido megulho naquele mar já escurecido pelo final da tarde.

Imediatamente aceitei e, com o coração aos saltos, fui me desvencilhando de minha camiseta e adentrando alegremente pelas ondas, nem percebendo o frio da água.

Entre braçadas e alguns pequenos sorrisos, notei que já estava muito próximo de seu corpo chegando mesmo a sentir, entre nossos pulos n'água, o roçar de minhas pernas em algo enrigecido. Não pude acreditar mas, apesar do frio, seu pinto já quase duro, estava passeando pelo meu corpo como que implorando para ser acariciado.

Seus doces olhos azuis sorriam como os de um garoto traquina, denunciando seus inocentes desejos. Entendi tudo de imediato e, num gesto automático, levei minha mão ao seu penis ainda coberto pelo short azul. Senti então todo o vigor de sua juventude, traduzida em um pinto avantajado que já se projetava uns 20 centímetros para fora, como querendo se libertar daquele grilhão de nailon azul.

Não resistindo, mergulhei mais fundo, tentando vislumbrar por entre o oceano, o que reservava meu futuro imediato.

Como um mastro tentando rasgar o tecido, vi sua piroca já quase em pé e, num golpe rápido, abaixei seu short proporcionando a tão desejada libertade aquela rola entumecida.

Com as mãos trêmulas, apertando suas nádegas, busquei fôlego para aconchegar em minha boca, todo seu grande e grosso membro e iniciar movimentos suaves de um vai-e-vem progressivo.

Nesta altura, meu menino do mar me puxou para cima e sussurou em meu ouvido:

- Vamos para a areia...

Não pude ignorar o convite e com seu short na mão, saímos do mar correndo em em direção a uma duna mais alta. A praia, a esta altura, estava completamente deserta e, fora da água, pude observar em nossa corrida, o balanço de sua enorme rola ao vento. Era lindo o sacudir de toda aquela pica endurecida. Logo, deitamos na fofa areia, e comecei a sorver lentamente sua linda e gorda piroca com a calma e a mansidão dos justos.

Pude ver que seu rosto era todo prazer, gemia a cada movimento da minha língua que, já então, abocanhava não apenas aquele jovem pintão, mas também seus rijos testículos e macios pentelhos. Não sei como, mas consegui colocar em minha boca, todo aquele volume e de uma só vez...

Seus olhos azuis brilhavam cada vez mais, enquanto meus lábios aumentavam o ritmo das sucções, até que, como observando um vulcão prestes a entrar em erupção, pude sentir no corpo de seu penis, as contorções seminais que prenunciavam o jôrro de sua esperada porra. Quase que imediatamente, senti uma explosão seguida de um pequeno corrimento pelo canto de minha boca... Era seu esperma doce, cremoso e numa quantidade tal que a encheu minhas bochechas. Mesmo assim, tentando não desperdiçar nehuma só gota daquele precioso líquido, engoli tudo, ainda que misturado a pequenos grão de areia. O gostoso cheiro de porra misturou-se à maresia refrescante...

Ambos prostados, deitamos os dois na duna, e fiquei observando bem de perto a silhueta do seu grande mastro, ainda duro e úmido, contra os últimos raios de sol que fechavam docemente aquele preguiçoso domingo.

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