Meu nome é Bianca, tenho 17 anos, cabelos pretos e longos, pele clara, olinhos azuis, peitinhos medios, mais durinhos e completamente firmes, bundinha redondinha e gorduxinha, sou a garota mas cobiçada do colegio. Em um fim de semana, pouco antes do natal, uma amiga de infacia me convidou para o aniversário de seu avô, o Sr. Jacinto, um simpático velhinho viúvo que iria completar 78 anos. Eu que conhecia toda a familia dela, fiz questao de comparecer a festa. Cheguei na casa dela no inicio da noite de sábado e já estava repleta de seus parentes. Fui cumprimentando todos até chegar a vez do Sr. Jacinto, que estava todo arrumado e feliz. Após abraça-lo e desejar felicidades é que notei que havia esquecido o presente que comprara para ele. Me desculpei explicando o esquecimento e ele disse que não tinha importancia: "- o importante é a sua presença, minha filha." . E a noite prosseguiu, com aquela festa repleta de pessoas que em sua maioria era idosa. A familia de minha amiga era nordestina. Sr. Jacinto usava um óculos e pintava o cabelo de preto. Era um velho magro. A noite rolava quando chegou uma bandinha pra animar a festa com o tradicional forró do nordeste. O pessoal caiu na dança, inclusive o Sr.Jacinto, que tirou uma moça para dançar. Eu ficava observando aquela alegria toda e ficava pensando em Silvio, meu namorado de 18 anos e com quem havia perdido a virgindade. Ele se recusou a vir a festa comigo, dizendo que iria sair com os amigos. Estava me sentindo só, toda arrumadinha com meu vestinho novo, cheirosinha como sempre. Alguns homens quiseram me tirar pra dançar mas eu não aceitei. A noite foi terminando e os convidados indo embora até ficarem na casa apenas os seus moradores e alguns hospedes que iriam passar a noite ali, inclusive eu. Estavamos todos sentados na sala e eu conversava falando da minha admiraçao pela animação do Sr. Jacinto: "- O Senhor dançou a noite toda, quanta energia, hein ?". Ele me explicou que foi criado a base de rapadura e farinha de mandioca e que apesar da idade avançada, ainda estava todo durinho. ". Achei graça de suas palavras, na forma simples dele explicar tanta energia. Ele ficou contando suas aventuras de quando era jovem, quando eu me levantei para ir até a cozinha beber um pouco d"agua. Das Dores, a empregada da casa, uma mulatinha que aparentava uns 20 anos, estava lavando umas louças e quando me viu entrar na cozinha foi falando: "- O velho tá com a corda toda, já vi que vai sobrar pra mim.". Eu fiquei curiosa com aquela afirmação e não resisti em saber o que iria "sobrar para ela". Foi aí que ela me explicou que o velho era um desavergonhado que vivia perseguindo as empregadas da casa e que ela não tinha paz: "- Eu fujo sempre dele mas ele vive me cercando. Voce não se engane com a idade dele, achando que ele tá impotente. Já cancei de ser pega de surpresa por ele rocando "aquilo" duro como um pau na minha bunda". Achei que ela estava exagerando, pois o Sr. Jacinto já era muito velho, magrinho, enrugado como uma ameixa seca. Ele nunca iria conseguir dominar uma mulher, se ela não quisesse é claro. Terminei de beber a água voltei para a sala. Fiquei observando o velhinho, não conseguia imaginar ele possuindo uma mulher, não era possivel. Já estava tarde e nos recolhemos para dormir. Como a casa estava cheia, não pude dormir no quarto da minha amiga, que estava cedido para um casal da familia que viera do nordeste apenas para a festa. Minha amiga dormiu no quarto dos pais, enquanto o resto dos hospedes ocuparam o restante dos quartos. Para mim sobrou o sofá da sala de vídeo. Era grande e parecia confortavel. Vesti minha camisola e fui me deitar.Já estava em sono profundo ha alguns minutos, quando fui acordada sentido um aperto forte no meu seio. Abri os olhos e vi o Sr. Jacinto, vestido apenas com as calças do pijama. Ele sentiu que eu iria levantar e falar algo e tapou a minha boca, me forçando ficar deitada. Sua mão era pesada, não combinando com a sua estatura. Ele sussurou: "- Calma ... eu só quero sentir os seus peitos". E ficou apertando os meus seios, por cima da camisola. Fiquei imovel, com os olhos arregalados vendo aquele velho que me conhecia desde criança me apalpando. Ele enfiou a mão por dentro do decote da camisola e ao sentir aquela mão ossuda e calejada na pele, fiquei toda arrepiada. Tentei mais uma vez me livrar daquela situação mas ele pressiou a mão sobre a minha boca com mais força ainda, falando: "- Voce acha que esqueceu meu presente, mas voce vai descobri que voce é o meu presente". Ele levantou um pouco o corpo, puxou o laço que segurava a calça e ela desceu até o chão de imediato, revelando aquelas pernas finas e entre elas um pau ainda mole, mas cumprido, com um baita sacão pendurado. Arregalei os olhos ao mesmo tempo que pensava que Das Dores estava errada sobre o velho. Aquele pau era cumprido, mas estava molenga, não dava para machucar ninguem. Ele destapou a minha boca ao mesmo tempo em que me agarrou pelos cabelos e com a outra mão esticou o pau em direção a minha boca: "-Chupa Bianca, chupa !" Ficou repetindo isso esfregando o pau na minha boca que estava bem fechada. Quando eu tentei falar alguma coisa, ele conseguiu enfiar metade do pau ainda mole na minha boca: "-Chupa, eu só quero isso, prometo...". Eu estava ali, naquela situação louca, pensando que aquele velhinho cansou de me colocar no colo junto com sua neta, a minha amiga, quando eramos crianças e agora estava me obrigando a fazer um boquete. Vi que aquilo não teria fim e comecei a chupar aquele pau molenga, sabendo que pelo menos aquele velho não iria conseguir me foder. Enquanto eu executava a mamada, ele pediu para eu acariciar o seu enorme saco, que mal cabia na minha mão pequena. E ficamos assim por uns segundos quando notei alguma modificação no estado do pau do velho. Ele começou a inchar e a crescer. Tentei parar com o boquete mas o velho me segurava e metia o pau semi-duro na minha boca sem parar. E o que eu não acreditava aconteceu: o pau do velho ficou duro pra valer com aquele boquete frenético. Cheguei a pensar que ele fosse gosar na minha boca mas ele finalmente tirou o pau da minha boca e eu pude ver aquele pirocão por completo. Ele me disse: "- Deixa eu senti o cheirinho dessa bucetinha novinha...". E suspendeu minha camisola com toda a força até o meus seios. Levei um susto com aquilo e permaneci imovel. Eu usava uma calcinha cheia de desenhos de ursinhos comendo mel, cercados de pequenos corações e o velho acho aquilo lindo. Ele puxou minha calcinha com a mesma força anterior e eu apenas disse:" - Sr.Jacinto, chega, para com isso... eu não quero!!!" .Tentei manter as pernas fechadas mas o velho ficava forçando a mão por entre elas e logo conseguiu o queria. Quando me viu arreganhada, suspirou: "- Que bucetinha mas danada essa... sem pelos, toda rosadinha". Ele começou a me lamber e alcançou o meu grelinho com a lingua. Não pude evitar de ficar molhadinha e gosei na boca do velho duas vezes. Ele viu que eu estava gostando e foi subindo pelo meu corpo me beijando até chegar aos meus peitos. Ali ele começou uma mamada maravilhosa. Em seguida ele parou e foi até a minha boca e me aplicou um beijo de lingua, bem babado. Sentia nojo e repulsa com aquele velho todo enrugado sobre o meu corpinho de menina. Ele segurou o pau duro e ficou roçando na minha bucetinha que começou a abrir de tão molhadinha e me falou: "- Olha só ... tá toda molhadinha.... agora eu vou te mostrar do que é capaz de fazer quem cresce comendo farinha de mandioca!". E enfiou de uma só vez aquela pirocona dentro de mim. Gemi forte com a pica do velho entrando, eu nunca tinha encarado uma pica daquele tamanho. Ele começou a fazer o movimento de entra e sai, enquanto beijava a minha boca. Eu estava totalmente molhada de tanto tesão e acabei falando:"- Mete gostoso... me come ... me come...". E ficamos naquela posição enquanto ele alternava em estocadas rápidas e lentas. Ele saiu de dentro de mim e me virou. Fiquei de bunda para cima enquanto virava o rosto para trás reparando no velho fascinado por meu rabo, afinal sem falsa modestia eu tenho uma bundinha linda, arrebitadinha, redondinha e queimadinha de sol. Ele colocou uma almofada embaixo da minha barriga, fazendo com que minha bunda ficasse mais empinada e em seguida afastou minhas pernas e se debruçou sobre o meu corpo enfiando o pau na minha buceta mais uma vez. Gosei na primeira metida. Aquela posição me proporcionou um prazer nunca antes experimentado por mim. Eu gosava na pica do do velho e rebolava sem parar. Ele falava repetidamente: "- Rebola minha cabritinha... rebola....". Eu respondia alucinada: "- Não Sr. Jacinto!! ... pera aí... o senhor tá acabando comigo!!!". Mas o velho ficava mais animado e aumetava violentamente as enfiadas. Eu já mordia o lençol de tanto tesão quando finalmente o velho cansou e deitou ao meu lado com a respiração bem forte. Com o pau ainda erguido me pediu para cavalgar sobre ele. Já estavamos naquilo há mais de uma hora mas ele ainda não havia gosado. Lembrei que Silvio ainda tinha muito o que aprender sobre trepadas. Sentei sobre aquela pirocona e cavalguei gostoso naquela pica deliciosa, olhando para aquele velho que tinha quase cinco vezes a minha idade, me fudendo como um garoto. Ele finalmente começou a gosar e o acompanhei. Senti seu leite me invadindo e começando a escorrer de acordo com os movimentos que eu ainda fazia, sentando na piroca. Deitei ao seu lado e ele me disse que aquele tinha sido o melhor presente daquela noite. Me beijou na testa e se levantou. Falei com ele que tinha sido muito gostoso mas que nunca mais aquilo iria acontecer. Fiquei deitada, toda melecada pela porra do velho. Na manhã seguinte, voltei para casa antes que alguem acordasse. Não queria encontrar nunca mais aquele velho, mas não posso evitar quando ele me procura e sempre me convence de ir a um motel com ele.
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