Orgia no acampamento de obras na serra do mar

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Heterossexual
Contém 1227 palavras
Data: 07/10/2006 11:27:19
Assuntos: Heterossexual

Chovia, mas chovia muito, o motor do carro começava a ratear na subida da serra do mar, nem parecia que de manhã, eu e minha mulher, havíamos tomado aquele banho de mar debaixo de um sol abrasador. Enquanto dirigia, olhava as pernas da Claudia, morenas, bronzeadas, ela estava só com a saída de praia. Os seios, lindos, apareciam por entre seus cabelos ainda molhados pela água do mar. Ela dormia. A chuva batia cada vez mais forte nos vidros e aconteceu o inevitável o carro parou de funcionar, rapidamente estacionei no acostamento, anoitecia...

Assustada com a súbita parada Claudia acordou, falei para se acalmar, pois tinha visto umas luzes no meio da mata da serra e ia até lá buscar socorro, a chuva tinha se transformado em uma garoa fina.

Ela não quis ficar sozinha, descemos do carro e nos embrenhamos em uma pequena trilha e demos com uns dois ou três containers da empresa que fazia manutenção na estrada. Eles eram usados como alojamento do pessoal que lá trabalhava.

Batemos na porta, estava muito frio, e atendeu um senhor de meia idade vestido com um macacão e capacete. Contei que nosso carro estava quebrado na estrada e que precisávamos de ajuda. Começou a chover muito forte de novo.

O homem mandou a gente entrar, relutamos, ficamos em dúvida, a Claudia me apertou o braço, mas não tinha jeito, chovia muito, entramos. Olhei em volta, no fundo do container tinhas umas camas e na nossa frente tinha uma mesa onde três homens jogavam cartas.

Eles assim que nos viram se levantaram e Seu Jair, o encarregado do acampamento, o que nos atendeu fez as apresentações. O João, um crioulo alto, era o segurança: O Edson, também alto e fortão, era o motorista e o Alencar, um baixinho atarracado era o ajudante.

O Seu Jair passou um rádio para a base no alto da serra pedindo um guincho para nós e para surpresa de todos informou que estávamos isolados pois havia caído muitas barreiras, teríamos que passar a noite lá.

Neste instante parece que correu uma corrente elétrica entre todos, olhamos pra Claudia e pintou um tesão enorme. Diante disto ele abriu a geladeira e começou a servir cervejas, para quebrar o gelo e amenizar aquela situação. Mas os olhares gulosos se dirigiam a Claudia, que, depois me confessou, também já estava molhadinha de tesão.

A chuva batia lá fora, na escuridão da serra e dentro do alojamento a cerveja corria solta. A Claudia bebia e já estava meio tonta.

Eles pararam de jogar baralho e colocaram alguns CD’s e começaram a dançar entre eles, até o Seu Jair resolveu tirar a Claudia para dançar e ai começou o bate-coxa, ela ria e adorava tudo aquilo.

Ficou todo mundo de pau duro e acabava uma música e começava outra e cada vez a gente dançava mais atarracado com a Claudia se esfregando nela com tesão e ela não se fazia de rogada e esfregava bocetinha deixando todo muito louco.

Primeiro pintou um ciúme, mas depois vi que ela estava gostando, entrei no clima. Então aconteceu o inusitado, o Seu Jair, numa música mais lenta, tirou o pau pra fora e pôs no meio das coxas dela. Ela aceitou e com uma carinha safada começou a rebolar, e todos nós começamos a bater uma punheta olhando aquela cena.

Ele então começou a beijá-la na boca, foi baixando pros seios e se ajoelhou na frente dela, afastou a calcinha do biquíni e começou a chupar a sua boceta gostosa, ela gemia e jogava a para trás de tanto prazer.

O João, não agüentou e começou a encoxá-la por trás, agarrando a bundinha dela e esfregando o seu cacete preto com força, ela arrebitava a bundinha e segurava o pau dele.

O Edson agarrou-a pelo lado e começou a beijar a sua boca, ela gemia.

O Alencar arrancou sua saída de praia e seus seios gostosos pularam ele começou a chupá-los e mordiscar aqueles bicos gostosos.

Eu percebia que as pernas da Claudia dobravam de tanto tesão, mas eles a sustentavam e não paravam. Ela gozava seguidamente....gemendo gostoso.

Nisto o seu Jair levantou pegou ela no colo e levou e deitou-a em uma cama no fundo do alojamento.

Todos fomos para lá e ficamos punhetando em volta da cama enquanto o seu Jair tirava as roupas e puxava a calcinha do biquíni.

Apareceu aquela linda boceta molhada e pulsando , louca por um pau. O seu Jair começou a judiar, esfregando a cabeça do pau naquela bocetinha gostosa, ela pedia para enfiar e ele só esfregava, ai ele enfiou de uma só vez com forca e ela começou a gemer e gritar.

O João enfiou o pau na sua boca e ela chupava com gosto, quase não cabia na sua boca.

O Edson e o Alencar chupavam os seus peitos sem dó e nem piedade, deixando marcas roxas. Quando o seu Jair gozou, ele saiu de cima dela. Ela ficou de pernas abertas, a bocetinha pulsando e ainda gemendo de tesão e o João, ajoelhou na frente dela e começou a esfregar um pau que ate então não tinha visto , era enorme e preto, ele começou a meter na boceta dela, parecia que ele ia abri-la no meio. Ela gemia de prazer e dor, nisto ele pegou por baixo, e sem tirar o pau de dentro sentou na beira da cama, ela ficou sentada no seu colo e começou a cavalgar naquela pica preta e grande até gozar feito uma louca, a gente via aquele pau entrar e sair todo molhado daquela bocetinha.

O João deitou-a de novo na cama e gozou dentro dela urrando.

Ela deitou de lado e o Edson deitou por trás e começou esfregar o pau no seu cuzinho, ela foi relaxando e rebolando e deixando ele por bem devagar, quando ele sentiu que estava tudo dentro ele colocou ela por cima e começou a meter com gosto, passando a mão na bocetinha e gente via o pau dele entrando e saindo dos seu cuzinho.

O Alencar, entrou pela frente e começou a enfiar na bocetinha que o Edson abria com as mãos, quando ele se encaixou começaram, os três a se movimentar numa DP gostosa.

Ela gritava de prazer com dois paus metidos, um na sua boceta e outro no seu cuzinho.

Nisso o seu Jair ficou de pé na cama e deu o pau dele para ela chupar. Ela delirava enquanto ia sendo massacrada pelos três. Os três acabaram quase juntos e ela ficou ali desfalecida, na cama, com as pernas entreabertas, escorrendo porra pelas coxas co a bocetinha arrombada.

Não agüentei a cena, abri as pernas dela e meti com gosto ate gozar como um louco e incrível mais uma vez ela gozou gritando e gemendo.

Sai de cima da Claudia e o João estava com o pau duro outra vez e se ajoelhou na frente dela e foi enfiando aquela pica enorme, ela gemia a de prazer e dor, com boceta toda arrombada.

O João começou a meter com força e gozou naquela xota. Claudia gozou mais uma vez dando uma chave de pernas e gritando de prazer. Acordamos de manhã com um barulho de motor e sirenes dos carros de socorro. Consertaram o motor do nosso carro e tomamos café, despedimos do pessoal relembrando os bons momentos que passamos na serra.

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Comentários

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Minha gente, Freud explica, esses contos de que os negros se gabam dos seus pênis, não passa de um sentimento de revolta pela discriminação social que sofrem, só lhes restando esse tipo de trunfo para "adquirir" uma determinada posição!! Que eu acho ser de forma errada. Agora, po!! Se for de Salvador...Ô povinho pra contar vantagem!!

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