Vou contar pra vcs a experiência que nunca esperava passar, mas aconteceu.
Meu nome é Marisa, tenho 38 anos, sou casada com o Paulo há mais de 14 anos.
Sou gerente financeira em uma multinacional do setor de cosmésticos e apesar da idade sou uma mulher bonita e atraente, mas sempre fui muito discreta e nunca permiti que engraçadinhos se aproximassem muito.
Paulo, meu marido, é um executivo bem sucedido da área de informática e formamos um casal feliz. Claro, com algumas briguinhas, como todo casal.
Meu marido estava no exterior há algumas semanas atrás a trabalho, quando surgiu um problema na filial de Recife , na empresa onde trabalho, e fui designada a ir até lá resolver os problemas da administração financeira da filial.
Cheguei numa terça feira à noite e fui direto do aeroporto para o hotel, na praia de Boa Viagem.
Estava calor e aquela brisa da praia me deixou bastante feliz e excitada.
Tomei um banho e resolvi que jantaria no próprio hotel e dormiria cedo para acordar disposta no dia seguinte, pois tinha reuniões praticamente o dia todo.
Quando me deitei me senti realmente excitada. Um pouco porque não fazia sexo há quase dez dias por conta da viagem de meu marido, e um pouco por conta daquele clima a beira mar.
Pensei até em me masturbar mas acabei optando por um banho frio e fui dormir.
No café da manhã um homem se aproxima decidido da minha mesa e em pé , na minha frente, estende a mão e diz:
- Oi Marisa, tudo bem com vc?? Que saudades!!!
Fiquei aflita, porque não me lembrava de conhecer o sujeito, mas ele certamente me conhecia. Daí ele percebendo minha surpresa completou:
- Sou o Carlos. Da faculdade, não se lembra?
Um rápido flash back veio à minha cabeça e me lembrei dele.
Carlos tinha sido meu namorado no meu primeiro ano de faculdade.
Na verdade namoramos apenas um semestre, pois eu estava começando e ele estava se formando. E tão logo acabou o ano, a empresa que ele trabalhava o transferiu para uma subsidiária no exterior e nunca mais nos vimos.
E com outro detalhe. Na época da faculdade ele usava barba e bigode e eu nunca o tinha visto sem ela.
Papeamos rapidamente porque eu não queria me atrasar e combinamos tomar um chopinho no bar da piscina do hotel no final de tarde.
Quando voltei do trabalho nem subi para meu quarto e fui me encontrar com ele na piscina.
Botamos a conversa em dia e ele me disse que estava morando na Venezuela, com a esposa e um casal de filhos e não tinha planos de voltar ao Brasil.
Disse que estava ali apenas para participar de um congresso de empresas do seu setor e que regressaria a Bogotá na sexta,
Papeamos quase uma hora e ele me convidou para jantar mas não pude aceitar porque o gerente da filial Recife e a esposa dele tinham me convidado para jantar na casa deles.
Nos despedimos e não deixamos nada em especial combinado.
Quando voltei ao hotel depois do jantar me deitei e comecei a relembrar do namoro com o Carlos.
Nós nunca transamos efetivamente, com penetração. Nem na frente e nem atrás, diga se de passagem.
Naquela época eu achava que devia me casar virgem, o que tbem acabou não acontecendo, mas isso é outra estória.
Mas apesar de eu e o Carlos não transarmos, nós tínhamos muita intimidade.
Fazíamos sexo oral, nos masturbávamos, fomos em motéis algumas vezes e lá ele colocava seu pau no meio das minhas coxas e simulava um coito e acabava gozando no meio das minhas coxas, nas minhas costas e barriga, enfim, nós nos curtíamos muito.
Aqueles pensamentos me deixaram numa excitação maluca.
Minhas mãos estavam suadas e eu inconscientemente acariciava minhas coxas e passava a mão na xoxota por sobre a calcinha.
Me abandonei aos pensamentos e enfiei minha outra mão por debaixo da camiseta e comecei a beliscar gentilmente os bicos dos meus seios durinhos de tesão, enquanto enfiava o dedo em minha xaninha por dentro da calcinha e bolinava meu grelinho.
Minha buceta estava encharcada. Tanto que eu tinha que enfiar dois e até três dedos nela pra sentir alguma coisa.
Minha respiração estava descontrolada e eu gemia alto nessa altura.
Mas o gozo não vinha.
Dobrei minhas pernas e encolhi-as sobre minha barriga e comecei a enfiar meu dedo no meu cuzinho. Apesar de virgem ali eu adorava quando meu marido fazia isso.
Então comecei a enfiar e a tirar meu dedo de dentro dele e o tesão estava já me deixando maluca.
Estava desesperada e não conseguia gozar.
Resolvi correr para o banheiro e tomar uma ducha gelada.
Fiquei uns vinte minutos debaixo d´agua até minha respiração voltar ao normal e meu corpo parar de tremer.
Com alguma dificuldade consegui dormir.
No café da manhã do dia seguinte me sentia ansiosa. Certamente estava torcendo para o Carlos aparecer, mas isso não aconteceu.
Pensei nele o dia todo.
Não sabia o que estava acontecendo comigo, pois amo meu marido e não podia estar sentindo aquilo.
Mas aceitei a hipótese de estar reencontrando um tesão mal resolvido.
Quando cheguei do trabalho procurei ansiosa por ele nos bares do hotel, mas não o encontrei.
Foi meio que desapontada que subi para meu quarto e resolvi tomar um banho.
Mal terminei o banho e toca o telefone. Era o Carlos me convidando pra tomar um chopinho à beira mar.
Fiquei muito feliz e aceitei na hora.
Vesti uma saia bem leve, que mais servia pra usar sobre o biquíni para ir a praia, do que para sair à noite. Mas como estava muito calor resolvi usa-la.
Fomos à um barzinho muito agradável, com musica ao vivo, mas muito tranqüilo. Apenas musica brasileira estilo bossa nova.
Papeamos muito e quanto mais bebíamos, mais atrevida ficava nossa conversa.
Carlos as vezes segurava minhas mãos para fazer alguma confidencia indiscreta e parecia até que éramos namorados.
Claro que aquela conversa e os toques na minha mão e as vezes até em meu rosto, me deixaram muito excitada.
Assim que entramos no táxi para voltar ao hotel Carlos me abraçou e falou baixinho me meu ouvido:
- Me perdoe, mas tenho que fazer isso.
Acabou de falar e procurou meus lábios com sua boca e me beijou.
Retribui o beijo e senti sua mão nas minhas coxas por debaixo do vestido percorrendo o caminho para minha calcinha.
Eu estava muito excitada para raciocinar com clareza.
É claro que um turbilhão de pensamentos passavam por mim e certamente uma sensação de culpa por estar traindo meu marido.
Mas o tesão era incontrolável.
Ele me beijava e suas mãos logo atingiram minha calcinha que já estava toda úmida.
Carlos delicadamente enfiou seu dedo pelos lados da calcinha e começou a bolinar meu clitóris.
Meu corpo já se contorcia fora do meu controle.
Abri minhas pernas me oferecendo a ele e sentia seu dedo me penetrando lentamente.
Só não gozei ali mesmo porque o táxi chegou no hotel.
Quando subíamos pelo elevador e paramos no andar que ele estava , ele me convidou para ir ao quarto dele, mas num ultimo lampejo de sobriedade disse que não. Que já tínhamos ido longe o suficiente para relembrarmos o passado.
Carlos desapontado se despediu de mim.
Cheguei ao meu quarto, que ficava alguns andares acima, e corri tirar minha roupa para entrar no chuveiro.
Minha calcinha estava ensopada. Meu corpo estava em brasa e minha cabeça um turbilhão.
Mal entrei no chuveiro gelado e o telefone tocou e eu pensando que podia ser meu marido corri para atender.
Era o Carlos dizendo que estava desesperado e ia subir.
Mal tive tempo de colocar um roupão de banho quando ele bateu na porta.
Ele mal entrou e foi me abraçando e me beijando com volúpia.
Praticamente me carregou para a cama e me deitou.
Abriu o roupão e começou a chupar meus peitos e a lamber minha barriga.
Eu estava completamente dominada.
Meu liquido escorria por minhas coxas.
Carlos então se aninhou entre minhas coxas e começou a chupar minha bucetinha. Ele lambia e percorria os lábios vaginais e parava em meu grelinho e chupava gostoso.
Meu corpo se contorcia incontroladamente e minha bucetinha se contraía e se soltava em movimentos ritmados.
Eu estava dominada pelo desejo.
Abri bem minhas pernas e me deixei levar pelos carinhos do Carlos.
Quando ele começou a enfiar seus dedos na minha buceta enquanto me chupava fui a loucura.
Não conseguia me controlar e gemia alto de tanto tesão.
O gozo chegou forte e prolongado. Meu corpo tremia e formigava intensamente. Praticamente me desconectei da realidade.
Quando voltei a mim o Carlos estava em pé na beirada da cama tirando sua cueca e com seu pau duro e inchado apontando pra mim.
Me arrastei até a beirada da cama, me sentei e segurei aquele pau delicioso e mamei como nos velhos tempos de faculdade.
Queria retribuir todo o prazer que ele tinha acabado de me proporcionar.
Carlos dizia :
- Marisa, vc esta chupando ainda melhor que na época da faculdade.
Aquilo me fazia sentir tesão e eu lambia gostoso toda a extensão do pau dele e chupava as bolas durinhas dele.
Queria beber sua porra mas ao mesmo tempo me lembrei que ele nunca tinha me penetrado e praticamente implorei pra ele me possuir.
Me deitei de costas na cama e ele veio por sobre mim e dobrou minhas pernas apoiando-as em seus braços e dobrando as contra minha barriga. De forma que minha xaninha ficava escancarada pra ele.
Seu pau roçou na portinha da minha buceta toda encharcada e ele enfiou tudo de uma vez.
Foi uma delicia.
Sentia seu pau entrando e saindo de mim e ele falando no meu ouvido:
- Que buceta deliciosa vc tem Marisaquero que vc seja minha putinha essa noiteVem Carlossou toda suafode sua putinhaMeu marido nunca tinha me chamado de puta e aquilo me excitou de tal forma que os gemidos eram incontroláveis.
- Mete putinharebola no meu pau sua safadaAssim Carlosme fodefode gostosoToma vadiatoma meu cacetevou te encher de porraVem....me dá sua porrame enche de porra meu machoTomatoma toda ela putinhaAiiique deliciaaaaaavemmmmmfoooooddeeeee......
Gozamos juntos e fizemos muito escândalo.
A próxima coisa que me lembro foi meu celular tocando na mesa do quarto e eu me levantando para atender. Já era dia claro.
Era meu marido dizendo que não voltaria no final de semana e sim dali a 5 dias.
Eu estava me sentindo uma verdadeira prostituta falando com ele ao telefone e tendo um homem nu deitado em minha cama.
Acho que depois da trepada nós adormecemos ali.
Carlos ouvindo a conversa com meu marido me convidou então para passarmos aquele final de semana ali mesmo no hotel e regressarmos às nossas casas somente no domingo.
Pensei: já que o estrago foi feito, vou curtir um pouco mais e aceitei a proposta.
No final da tarde daquela sexta , cheguei cedo ao hotel e fui tomar um banho de piscina.
Carlos chegou logo depois e acabamos dando uns malhos dentro da piscina mesmo e subimos rápido para o quarto porque o tesão já estava ficando incontrolável de novo.
Carlos me despiu rapidamente e me deitou de bruços na cama.
Começou a beijar meu pescoço, minhas costas e foi descendo até minha bunda.
Levantou meu quadril de forma que somente minha bundinha ficava levantada e separando minhas nádegas com a mão começou a lamber meu cuzinho. Sua língua era ágil e ele lambia e enfia ela no meu cuzinho.
Fui a loucura novamente. Adoro quando meu marido faz isso.
Carlos então perguntou se eu tinha algum óleo para passar no corpo.
Eu percebendo suas intenções fui logo dizendo que eu era virgem ali.
Mas ele garantiu que eu não sentiria dor.
Dei pra ele meu óleo de amêndoas que sempre uso e ele se deitou de costas na cama e pediu que eu ficasse de quatro do lado dele, de forma que eu pudesse chupar o pau dele e sua mão alcançasse meu cuzinho.
Assim fiz e ele começou a lambuzar meu cuzinho com o óleo.
A sensação era deliciosa.
Quando ele começou a enfiar seus dedos no meu cú eu me sentia como se chupasse o pau de um homem enquanto era penetrada por outro.
Comecei a rebolar feito doida de tanto tesão.
Carlos então se ajoelhou atrás de mim, lambuzou seu pau com o óleo e pediu que eu abrisse minhas nádegas com uma de minhas mãos e ele começou a pincelar seu pau na entradinha do meu cu e forçar a penetração.
Claro que doeu um pouquinho. Mas o tesão era tanto que a dor logo se misturou com prazer e ele enterrou tudo.
Sentia seus pelos na minha bunda.
Carlos começou a socar seu pau na minha bunda e me deixava maluca.
Ele dizia:
- Rebola putinha gostosaAssim Carlosé assim que vc quer meu macho gostosoÉ sim putinharebola gostoso vadiaMete Carlosfode sua putinhamete gostosoToma cadelinha safadatoma minha porra sua vadia deliciosaAiiiique gostoso Carlosme fodevem amorTomavou gozar putinhaagoraaaaaaa
- Uuuiiiiiideliciaaaaaaameteeeeeeeeee
Gozamos gostoso e ele se deitou ao meu lado com seu pau todo enfiado em meu cuzinho até amolecer.
Achei delicioso dar a bundinha pela primeira vez.
Naquele final de semana ele ainda comeu meu cuzinho 2 ou 3 vezes. Aliás, quase nem saímos do quarto. Apenas para nossas refeições.
Não me arrependo de nada e nem sinto culpa.
Amo meu marido e tenho certeza que aquilo foi puro sexo. Puro tesão.
Certamente nunca mais vou me encontrar com ele.
Espero que vcs não me julguem uma vadia. Tenho certeza que muitas mulheres como eu já passaram por experiências parecidas.