na praia para estar só

Um conto erótico de rita
Categoria: Grupal
Contém 2728 palavras
Data: 13/10/2006 14:53:47
Assuntos: Grupal

No final de Agosto passado fui com um grupo de amigos passar um fim-de-semana da Foz do Arelho para casa de férias dos pais de um deles. Como éramos muitos a ideia era acampar pela casa que, apesar de grande, não permitia cama para todos além de que havia alguns casalinhos que ansiavam por alguma privacidade. Não sou muito virada para a praia mas gosto destas aventuras em locais balneares. Sinto-me sempre impune e com toda a liberdade que o facto de não conhecer ninguém concede. Chegámos sexta ao final da tarde e decidiu-se poisar as trouxas e sair para jantar. Custou encontrar um restaurante para 14 pessoas mas lá encontrámos um que apesar de não ter grande aspecto até nem foi mau. Comemos e bebemos bem sem grande euforia. Penso que se sentia ainda o cansaço da semana de trabalho de alguns de nós que ainda não tínhamos tido férias. O grupo que me acompanhou era constituído por 9 raparigas e 5 rapazes. Os 5 rapazes emparelhados com 5 das raparigas. Nós as 4 restantes auto-intitulávamo-nos de as encalhadas apesar de eu e outra termos namorados mas ausentes. Depois do jantar dois casais simularam uma repentina falta de forças e regressaram a casa o que restou do grupo seguiu para a noite. Saímos em alguns bares e tal, beberam-se umas cervejas e decidimos ir à discoteca lá do sítio. Confesso que me aborreci de morte por lá apesar do evidente entusiasmo do grupo em que estava. Perto das 4 decidi que estava na altura de regressar e tentei convencer alguém a acompanhar-me mas sem sucesso. Decidi seguir só. Saí da discoteca e para chegar a casa tinha de percorrer cerca de 1 km a pé, nada de especial. Pus-me ao caminho e passados uns metros apercebi-me que do meu lado direito, em baixo, havia uma espécie de lagoa a anteceder o mar. Estava algum luar que se via reflectir na água. Decidi descer para apreciar. Entrei na areia sem ver ninguém, sentei-me a uns metros da borda da lagoa e acendi um cigarro. Não tinha dado a segunda passa e ouço alguém atrás de mim viro-me de repente e apercebo-me de um vulto em contraluz que se aproximava com evidente calma até parar a uns metros de onde estava. “Aqui sozinha à noite, ainda te constipas Queres um casaco?” achando a abordagem patética respondi-lhe com impaciência “Não estou só porque não deixas, e não, não tenho frio.”. Ele insistiu “Anda para ali para ao pé de nós, fazemos uma fogueira e bebemos uns copos”. Com evidente enfado respondi-lhe “Que parte de quero estar sozinha te escapou?”. Deixei de o ouvir e quando olhei vi que se tinha afastado. Passado um bocado apercebo-me da chegada de um grupo que se instalou a poucos metros de mim. Ostensivamente coloquei-me de costas de forma a demonstrar que não tinha qualquer interesse em iniciar diálogo mas ainda tentei perceber se seria o grupo do primeiro tó-tó mas não consegui. Passado um bocado um dos tipos levantou-se e aproximou-se por trás de mim e pediu-me lume. Disse que não tinha e afastei a minha carteira sem nunca olhar para ele. Ele abaixou-se e mostrou-me uma faca enorme com a mão direita e poisou a mão esquerda sobre a minha cabeça impedindo-me de olhar directamente. Com o coração aos pulos perguntei-lhe o que queria. Disse-me com uma enorme calma: “ Quero que fiques quieta e calada. se tens o azar de olhar para mim arrependes-te”. Ali fiquei calada a segurar a carteira com força. Senti-o a afastar-se e a conversar com os amigos que se riam divertidos. Depois alguém voltou e deu-me um gorro dizendo: “Põe isto na cabeça a tapar os olhos”. Reagi dizendo que me queria ir embora e que havia gente que sabia que ali estava Ele insistiu e eu cedi. Depois de ter o gorro na cabeça alguém o ajustou baixando-o até ao nariz e levantaram-me do chão. Naquele momento estava em pânico absoluto. Caminhámos penso que junto à água, pela consistência da areia e passado um bocado parámos. Um deles disse que achava que ali era bom Perguntei assustada “Bom para quê?”. Risos e alguém diz “Para te conhecer melhor”. Não tinha a mínima ideia de como resolver aquilo. Pensei em gritar mas tinha receio pela faca que tinha visto. Foi então que um dele me pede para que me dispa. Fiquei imóvel por uns instantes e sentei-me a segurar as pernas como que a defender-me. Alguém me segurou por trás e disse-me baixo ao ouvido: “Ninguém te vai fazer mal, asseguro-te”. E levantou-me segurando-me por baixo dos braços. Em pé, com uma plateia que não conseguia ver tinha de me despir Tirei uma camisola e a t-shirt interior ao mesmo tempo para acabar com o sofrimento e como não estava de soutien fiquei despida da cinta para cima na esperança de que aquilo fosse suficiente. Aguardei uns instantes e sem grande emoção alguém insistiu para que continuasse. Sentei-me e tirei as sapatilhas e as meias. Desapertei as calças de ganga e tirei-as ficando só de cuecas no chão. Aí senti alguma reacção de aparente agrado e pediram-me que me levantasse. Pus-me de pé e assim que o fiz um deles agarrou com força o elástico das cuecas e puxou de um sacão. Ao contrário dos filmes não ficou com elas nas mãos, rebentou o elástico de um dos lados e fez-me um vergão na anca. Não me pude impedir de gritar pelo susto e pela dor tendo caído na areia. Apercebo-me que entre eles se gerou uma discussão sobre o sucedido. Alguém dizia que não era necessário aquilo e que era bom que se acalmassem. Um deles aproximou-se e levantou-me com gentileza e pediu-me que eu própria tirasse as cuecas. Tentei aproveitar o momento apelando a que não me obrigassem a tal mas foi inútil. Decidi acabar com aquilo e tirei o que restava das cuecas. Nesse momento senti um poder a apoderar-se de mim, como se não pudesse temer mais a partir dali. Virei-me para onde pensei que eles estavam e perguntei “Então, contentes? Posso ir, agora?”. Risos e afins. Um deles aproximou-se e sentou-me numa toalha ou manta. Disse-me para ficar quieta. Voltei a sentir receio porque me pareceu ouvir cintos a serem tirados pelo que deduzi que se estivessem a despir. Pedi-lhes que me deixassem ir, que tinha feito tudo o me haviam pedido, mas não obtive resposta. Passados uns segundos senti-os perto e muitos. Estavam meios nervosos, dava para perceber. Um deles aproximou-se e começou com muita calma a dizer-me: “Não te obrigamos a nada. Vais sentir-nos e nós não te tocamos, apenas verificamos se estás a gostar. Se depois quiseres algo mais logo se vꅔ. Rebentei numa fúria “Tocar-vos? Tocar-vos como?”. Assim e um deles leva-me a mão ao pénis nu dele. Afastei a mão como se me tivesse queimado E recomeçou “Se ficares húmida é sinal que queres algo mais mas para já basta que nos toques”. Não sabia o que fazer. Um deles segurou-me e pôs-me de joelhos e levou-me a mão ao um dos pénis. Toquei-lhe levemente e logo me levaram a mão esquerda a outro. Pensei que se os tocasse depressa aquilo passaria e me deixariam ir. Tinha um em cada mão e dei por mim a fazer o habitual gesto de carícia. Num sobressalto parei e ouvi-os a rirem. Amuei e voltei a sentar-me. Um deles levantou-me novamente e disse que eu teria de os avaliar, de escolher um para levar até ao fim. Segurei no primeiro que encontrei e disse que escolhia aquele. Senti triunfantemente o desagrado de não ter entrado no suposto jogo. O dono do pénis escolhido agarrou-me a mão e ordenou que concretizasse a escolha. Agarrei o pénis com as duas mãos e iniciei as carícias. O pénis era bastante comprido e fino e estava mais que erecto. Não tinham passado 20 segundos ele gemeu e afastou-se. Sentei-me sobre os calcanhares, aguardei que os risos cessassem e perguntei “Já posso ir?”. Silêncio. Sinto um deles a aproximar-se e de muito perto a dizer: “Se estiveres seca vestes-te e podes ir”. Estremeci Senti-o a subir com a mão pelas minhas coxas até me tocar ao de leve. “Está encharcada” disse eufórico. Nem acreditei e intuitivamente toquei-me mas era mesmo verdade, estava molhada. “Agora terás de escolher outro”. Nem queria acreditar, como é que o meu corpo me estava a pregar semelhante partida? Segurei na toalha e limpei-me o melhor que pude para reiniciar o processo. Senti-os a debaterem-se para ficarem mais próximos para serem os escolhidos. Apanhei o próximo e comecei a massajá-lo desta vez da forma mais desprendida que consegui. Era um pénis pequeno e grosso mas o que me surpreendeu foi ser tão macio. Ritmadamente mantive os movimentos rápidos e seguros para que a coisa não durasse mas não havia maneira de acabar. Dissimuladamente com a mão esquerda toquei-me para verificar se me mantinha seca e para meu terror não estava. Quase pingava. Parei para reorganizar ideias. Fiquei com ele na mão sentada sobre os calcanhares sem saber o que fazer. O tipo à minha frente iniciou movimentos de anca como que para não arrefecer. Nua, em frente a estranhos, não sabia quantos, com um pénis na mão. Como é que tinha ali chegado? Sabia que não tinha fuga, estava a ser traída pelo meu corpo que não escondia um eventual prazer que não queria admitir existir. Foi durante estes pensamentos que o inacreditável sucedeu. Só dei por mim quando senti o entusiasmo da minha plateia invisível pelo facto de ter o pénis na boca e de o chupar com ferocidade. Abracei o corpo dele pelas ancas e com movimentos de pescoço chupava-o sem descanso. Lembro-me de me interrogar do porquê daquilo mas já não podia parar. Ouvia os outros tipos a comentar coisas do género “Tanta coisa e queria mais que nós” ou “Armada em betinha e olha como sabe bem fazer broches”. Mas nada me demovia na minha nova tarefa. Ao fim de uns minutos ele afastou-se e suponho que se tenha vindo. Gostei do pénis dele. Era macio e não cheirava. Um deles perguntou se valia a pena analisar-me para saber se continuava-mos. Sem lhe responder procurei outro com os braços e sem dificuldade encontrei. Um tipo gordo, muito gordo. Toquei-lhe e senti um pénis mínimo e com um cheiro insuportável. Afastei-o com repulsa. Todos riram. Aproximou-se outro aparentemente mais normal. Toquei-lhe, pareceu-me aceitável e comecei a chupá-lo. Alguém surge de lado e tenta tocar-me mas não deixo afastando-o com o braço e procurando-lhe eu o pénis. Chupo e toco noutro homem em simultâneo. Nova abordagem de um terceiro com o intuito de me subir as nádegas de forma a permitir-lhe o acesso ao interior das minhas coxas. Fiz-lhe resistência mas foi inevitável. Senti-lhe as mãos entre as coxas e nádegas primeiro e depois a entrada de um pénis na vagina. Nem hesitou, foi logo até ao fundo como se ali tivesse sempre pertencido. De joelhos ergui-me o mais que pude sem nunca largar os dois pénis que tinha à frente. Estranhamente o pénis que me penetrava não continuou os seus movimentos pelo que sem sequer pensar nisso iniciei-os eu. O tipo sussurrou-me ao ouvido “Espera, espera…” e senti-me inundada por dentro e ele afastou-se. Outro se posicionou mas ao sentir a volumosa barriga nas minhas costas suspeitei tratar-se do gordo malcheiroso e esquivei-me Risos mais comedidos e ainda outro começa a tomar posição. Sinto-lhe as mãos nas ancas mas não lhe sinto o pénis. Parecia hesitar e ouço-o perguntar: “Será que não a podíamos lavar antes? Já se vieram nela…” alguém responde “Vai-lhe ao cu que está limpinho”. Estremeci. De qualquer forma senti-o a entrar cuidadosamente na vagina com estocadas lentas e profundas. Lembro de pensar para mim que seria bom que não fosse tão rápido como os outros mas foi. Poucos segundos passaram e já ele se afastava com um gemido. Comecei a alternar a massagem e o broche aos meus dois pénis da frente. Atrás algo se estava a decidir. A posição em que estava era incómoda, doíam-me os joelhos e apetecia-me sentar-me novamente sobre os calcanhares, admito que não o fiz para não dificultar o que aí vinha. Não tardou. De uma vez senti umas mãos nas costas a empurrar-me para a frente a pôr-me de quatro. Larguei os pénis que tinha à frente e senti uma tentativa de penetração no ânus. Doeu mas estava fortemente lubrificado e pelo cheiro penso que era protector solar e não tardou a entrar. Estocadas ritmadas e um prazer inusitado. Nunca tinha sido penetrada no ânus apesar de ter alguma curiosidade. Era tão diferente que parei e fiquei apenas a senti-lo deixando o tronco cair na toalha ficando apenas com as nádegas alçadas. Ouvi-o por trás “Então o gordo agora pode? Queres que pare, minha puta?”. Era o gordo. Não lhe quis manter a exclusividade e voltei a pôr-me de quatro e procurei um dos pénis dos que estavam à minha frente. Como não me era fácil manter uma mão levantada decidi segurar o pénis com a boca e apenas chupar. Ouço um deles a dizer: “É gira a gaja” e outro a responder “Quando não está a fazer broches…”. Risos histéricos. O gordo veio-se em mim. Senti algo quente no ânus. Tentou dar a volta e que o chupasse mas evitei e alguém o impediu de insistir. Nesse momento as coisas acalmaram e passados uns momentos de espera ouço um deles a perguntar-me: “Como é, ficamos por aqui ou queres mais alguma coisa?”. Fiquei calada. Não sabia o que responder. Ele insistiu “Não me peças para casar contigo mas uma queca ainda te dou”. Mantive-me calada. Ele aproximou-se e disse-me baixo mas audível a todos “Se não disseres nada acabou aqui e vamos todos embora”. Estremeci e sem hesitar procurei-lhe o pénis. Ele esquivou-se. “Não, não, tens de dizer que queres”. Sentei-me nos calcanhares e disse que queria. Não me conseguia reconhecer. Ele aproximou-se e eu segurei-lhe o pénis e comecei a chupá-lo. Senti alguém a posicionar-se novamente por trás. O tipo que chupava protestou “Nada disso, ela quer comigo” ao que interpelei dizendo “Eu não disse isso” e levantei as nádegas para permitir que me penetrassem por trás”. Queria ao menos vir-me uma vez e penso que estas minhas palavras o provocaram quase de imediato. Senti-me uma deusa. Mantive-me a chupar enquanto era penetrada com veemência por trás. Doíam-me muito os joelhos pelo que pedi para mudar de posição. O tipo que estava atrás de mim deitou-se e eu sentei-me sobre ele de cócoras. Subi e desci com intensidade mas aquela posição não me permitia chupar outros. Saí de cima dele e deitei-me de lado e o tipo que me penetrava reposicionou-se de forma a continuar e pude continuar a chupar. Um deles dizia “Está a amanhecer, temos de ir”. Aquilo só me excitava mais. Com a ânsia de prazer tirei-lhe o pénis da vagina e tentei introduzi-lo no ânus mas não estava a conseguir. Tirei o pénis da boca e perguntei “Já acabou o protector solar?”. Risos. O protector solar chegou e poucos segundos depois já estava a ser enrabada. Uma vez mais a sensação produzida fez-me parar tudo o resto e fiquei ali só a sentir. Vim-me duas vezes quase seguidas e depois veio-se ele. Achei que por mim a coisa estava feita. Ergui-me e levei a mão ao gorro. Um deles, num sobressalto, impediu-me de o tirar e disse-me “Se o tirares teremos de te magoar…”. Fiquei quieta. Ouvi-os a conversar baixo e depois, para meu enorme espanto, ouço uma voz de mulher a dizer-me “Esperas aqui uns minutos e quando não ouvires mais nada tiras o gorro e podes ir”. Fiquei atónita, havia ali uma mulher. Perguntei-lhe “Como é que deixaste isto acontecer?”. Não obtive resposta. Esperei deitada de bruços. Conseguia ver alguma luz a entrar no gorro, estava mesmo a amanhecer. Ao fim de uns minutos achei seguro tirar o gorro e olhei em volta. Estava atrás de uma duna e até onde conseguia ver não se via vivalma. Procurei a minha roupa e reuni-a. Estava ainda sobre a toalha que eles haviam deixado. Levantei-me sacudi-a e fui ao mar para me lavar. Já em casa tomei um longo banho e não nego que me senti observada nos restantes dias que ali passei.

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